Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 03 Março
tocar ao piano qualquer melodi a; porem, se commettia a lgum e rro , a pequenita fica va loo-o desasoceo-ada e impe rtinente. A' medida que cr escia essa sua facul- d d . ' ª e se 1a tornando ta robem ma is patente, ª ~onto de, ante de saber pronuncia r a P: 1 meira pa lavra o doce «mamãe» , já sa- bia · · d vocalizar diversas melodias que ouvia e seus irmãos ou de sua mãe. ( Da Eternidade ). ~tograph ia do Invisível p A noss_~ collega «Fiat Lux», de Ponc_e - orto Rico deu publicidade ao segwnte ~ct ' d 0 que vem enriquecer o a tbum as ~hotographias Espíritas , que i~ con~a ntas provas materi aes da sobrevivencia humana «D.Jo~ino Lopez da cidade de Baymon, é pai de um rnen in~ de 18 mezes de idade que ainda vive - e de uma menina de quatro annos e ~ eio, appro.xin1adament~, e _que em sua infantil ling uagem e:x:pn– :1a sempre a seus pais o desejo de que retratassem. Ell es e descuidavam de Ped· · acceder aos alg uns dias d idos da menina que ep . ' F º'. 5 de. incarnou-se. anda- azem dois a trez mezes que m . Alma e Coraçã o - 11 religiões aflirrnam a sobr e viveuc;a da alma . Somente o Espiritismo dá a prova certa positiva e irrefutavel desse fact,. ' 2 E. Bounernére. • Ri-me, como muita gente, dn Espiritismo; mas o que e u tomava comu o ri o de Vol– tair e na.o era mais qne o riso d () idiota muito mais commum que o primeiro. ' 3 .William Crookes. Depois de q uatro annos de estudo -não digo : - isto é possível ; digo: - isto é. 4 Camillo Flammarion . Na.n hesito em dizer que aquelle qu e declara os phenomenos espíritas contrarios á sciencia não sabe do que fa la . fl e facto, na natureza nada ha occulto, sobrenatura l; ha u desconhecido; mas 0 desconhecido de hontem to rn a-se d ver- dade de ama11hã. 5 Victo r Hugo. Evitar o pheoomeno espirita, faze r-lh e banca rrota da a ttenção a que ell e tem di– reito, é a brir ba ncarrota á verdade. 6 R_u ssel Wa llace. Eu era um materialista tão completo e tão convencido, que não podia haver em meu espírito nenhum togar para de. \·iar da • verdade : uma imple. prece basta para afastar esses fluictos . Ei. a resp11sta que posso dar á v0ssa per"'unta, convida ndo -vos a faz e r outras, si r:'ão uns compreh nde. tes. [Jm membro da ociedade Espirita do Espafo. ( Do Bulletin .\1en~uel des Jnvisibles, de Lyon ) . ram tirar o r e trato do menino de dezoito lllezes, chamado Felix Alberto Lopez, e muito surprehendido~ fi caram sendo lh_~ l.llostrada a cop ia pelo photog rapho ~erificaram em vez de um r et1·ato, -â~ J o retrato, só do tiJho , ter app~rec1 . n~nto ao menino o retrato de sua u~mã~~ a E:ulalia - que é O nome da rnentna CASO CURIOSO Pouco d Q esincarnada" • es 1_ que b Ue consolação para os pa . os . ella prova da immortalidade pata tncr d e ulos ! • · de V Isso sim é que é Re ligiãO e Re li g ião era ' ade. ( E.xt. d' o Ctarint ) · O Espiritismo julgado pelos maior~ ~ genios do~~ 1 Aragn, . A negaçãn 18t ª· Não ha ' X 0 que e e, · não i1 1pede que C ausa ; todas a$ effeito sem Toda a imprensa do Rio noticiou, ha mezes, sob igrapbe acima, o seguinte: a ep«No gabinete m_edico-legal _da C~efa~ura de Po– licia, 05 medicos _legistas drs. P1tta P111he1ro e Jacin– b Godoy exammaram, hontem, a alienada Amnbilia ~ 0 ira Verdem, de 29 anno de idade, casada, ~a– erel deste Estado e vindo do Rio Grande, onde tura residia. . . Amabilia falou diversas lrnguas, na presença dos mcdicos. tendo elltretanto seus parentes declarado ue ella nunca estudara. q Conversando, não só em fran~ez, como em alie- mão e tambem o arabe, Amab1ha ~1anejou essas 1• 5 de maneira a causa r verdadeira surpreza a ,agua . quantos a ouviram•·
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