Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez)\Fasc. 02 Fevereiro
Alma e Coração - 4 Que seria cio 1u off r m, torturados un 1 or ag ruras mora s, outro por do– r s phy ica , . e não vis m jun tos a i sere carido o a con íortal-o , a ampa– rai-o e a g ui a i-o , con ta ntes? a lva ·/lo• n maxüna muiLo pirita e·– sen ia lrn e ntc humana cio amad r.l · tre: Que seria da pobreza sc rr~o auxilio da caridade ? Oh qu de horrore. não hav ria d offr er 1 Con.-olar aquclles, soe orrer ste e cliffunclir-. e por sobre todo cm multiplas força , eis para que ella ex i. te . -• 111 caridade não ha ·a lvaçào ! Fever iro, 1<l-1. Lulú Costa. ~~ Qua nc..lo . fala dianl de in - na Deixemo , poi. , de la do o ri o a lvar do incr dulo ou elo parvo e ca rneo ~o . a– tyri ador, que em nada nos d v m im– portunar, demo de ultivar e prali ar a ca ridad le icl · rnaõe,apr ime ira àO ua prati ca , que de emoções feli zes e alácr es nos traz á alma 1 F elize os que prati a m-na, cli.tosos os qu r ecebem o seus amoro os [ructos. quelles emprestam a D u r ecebe- rão cem por um, estes, ontrahindo uma divida de o-ra tid r.lo , r ec bem de ele j,.'L a misericordias do Pae. Praticae-a, poi , a I ma.- gene rosas para o Bem formadas! ~ào vos incommod i com o vil mur– murio do et rno maldize nte. e 1 ae a toda a parte a ca ridade de vosso bulos de vossa. confortaçõ •. moracs e cer tos ficar pode re is de que cumpri tes com os vo . o · dev r es el e chri làos e muito ha– ve is feito em prol ela r g nc ra ção moral dos vossos e piritos. Irmão , pratiquemol-a , . im, pratiqu _ mol-a . .. nifiquemo-no. e, alevantando ainda mai_. o nucleo sob : ujn bande ira nos as– . ocrnmo , d mos v igo ro o impul O .., . . · "' ua «As 1st ncia aos eccssitados» ; por me io de ta, fortes ~ cohesos, a toda a parte le– vemo os carinhosos e confortante be·· . d e 110s ela canela e. · L embr mo-n?·~, e rnpre , que ella tem por berço o se10 amantissimo ci o Pac· como este não teve_principio, nao te rá fin~ e é o expoente max1mo d nos a sa lvaç,1.o . Pratiquemol-a, abncgaclamcnt . Corroborada pelos no . o. ac tos e exemplo , só a ·sim, bem alto, pode remo. oppor ao exdruxulo, impio e exclusivo dogma-romano: •fóra cl,1 Í).{ reja não ha que a om ponto de dtwida é 0 e q . ~10 pode m e ll omprc- he n mai r 'O que de. P n· dam , ndo a modo, o mot i\•O- a n idad c r corrido um \-éo r idns a nter ior · á Xa gen ral idad , nlhcio cm ab. oluto ao profundo. studo cio néo piritua· li mo, pas •nam em faces d s ua crrandio– ·a . alTtrmativa. e ·1cham mai t' imple· 11 ·g:a l-as de o lho fechado a inquirir coU1 esfor ço dn omma d v e rd ade e lifi ca n– tes lUe a liá o rn portam, lumi n sament~- Nq in tu ito el e vul g nri. ar que toes :itll· nc ntc á alma humana, te nta r emo cm lin r; uag;em hã r c umir a linhas capitacs do a · umpto ·hamand para e ll e a atten- ào dos vac il\an tes e m ma l ria el e ps_r· chi smo exper ime nta l . . 0 qu S · Va e seguir n,\O r epousaetll diva_!: açocs de roma.nti mo phil o ophiC0 · · ntc e : te ia d um lado na r evela– ção di1_· cta do e . piritos pr p~ to · ao e ·- larec1mento d ; vario problemas ?ª p Y hé e d ' utro, na ob. rvaçilo feita com_o _auxil io de c: tupe nda faculdade de clanv1dencia. I st o posto, conside remos um espiritO qualquer preste a cl , n arnar. 1 0 e. lado ele libe rd a de fóra do nosso ~l a no obj ctivo , sua mem 1 oria não .:;offi:c rntennitt · ·r1 enci assobo ,n vo iro da 111atc 1 ' d nsa. _Fun~c iona m toda pl e nitude por i_i~- te r mcd1 0 cl·t t · · · · •n - . . , nu1 s. una sub tan ·ia pc . pintual e se aj u. la nclmirav \mente a vi -
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