Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez)\Fasc. 02 Fevereiro
Alma e Coração - to ,it.©is u, l'1 · r;;:,._:r} n . ~ P Q ·,,ltj~ nem tampou o O do pac, e sim Htlbl iY..t W- tJ l:J li'L\lã r o- ul ari ar a vontade, a obsena~ ção a att n ão qu d~spertam · sómente si pôde reo·ulat1sar o fun- 0 ensmo da grammatica d f ld des f e- ccionamento es a acu a , I r indo a imagina ão do a lumno de o ensino da o-r ammatica ainda modo claro, m complica õe de é, em nossos di21: , feito em_ sua g-e- e tylo nem a pereza de termos. nera lidade quas1 de maneira clefi- Mo trando a coi a de cr vendo– cientissima e má, !evando a a nar- as, melhor pr paramo a razão d_e chia á intelligenc1a embryonana quem appr nele . "o trar, exph· dacriançaelançançloprofunclacon- canelo, ei poi, a o-rand ,anta· fusão no seu céreoro, que ma l co- gem do en ino - a I tras , as meça a reo-istar as idéa , as pala- palavras, a phra e , as orações, vras e os tonceitos. emfim não deixam de er pa ra_ 0 A Pedagogia, ~cien_cia mater da me. tr'e e a lumno ve rdadeiro obJe· educação, não é. mf_el!zm;,nte, por ctos. todos os que se dedicam a magna O eu conhecimento não está ou tarefa de instruir, encarada ou a ntes não dep nele da ua difinição es tudada como deve ser. Urge tra- sem examina rmos a es tr uctura e a balha r no sentido de pôr a inst ru- composição do m smos . cção no pé a que tem direi~o coi:i- Vendo, pela orientação metho· vem unir esforços á tentativa f~hz dica elo profe so r , a cria nça e tá e animadora operada por muitos mais capaz de perceber o que e para uniformidade do en ino. lhe ensina . Ha mai proveito levar Desviamos o processo de ed u- aquella ao quadro pre to , mandan· car da nórmas sensatas . Pensa- do-a escrever o differentes diph· mo que ensina r é collocar nas thongo , di zendo que e ll e e fór· mãos da criança livros, livros e mam elas vo o-ae e pert ncem á mais livros e, quando porventura me ma syllaba , do que dar , para o escolar lê, muitas vezes mal ob- reter mnemonicamen te . o ca pitulo servanclo as syllabas, inhabilmente referente a esse exercicio . damos-lhe um compendio de gram- Da mesma fórma proced remos ma tica, marcando a licção primei- com o sub t?-nt~vos, expondo: ser· ra, para decorar e não comprehen- vem para s1g n1ficar o nome das der. Si o menino tiver bôa memo- coi as, dos a nimae · ob ervaremos ria gravará, é c rto, ~s pa la_vras, a diff<=;rcnça do pro 1 prio e do ap· os signaes de pontuaçao, penados pclla t1vos . Re f rir-nos-emo , tam· a té, faz recitação do que e tu- bem, seguindo sempre O mesmo dou. Immediatamente sem a me- p_roces o, ao plura[ dos nome , con · nor ex.pla nação, lhe indicamos ou- s1gnand? se r o s a letra que indica tra pagina do livro, lambem para a plura lidade dos mesmo em por– decorar e não saber . tuguez; ensinaremo O masculino e . Temos, ás vezes, a inconscien- o feminino, formação do plural dos cm ele affi rmar: o meu a~umno, ou nomes terminados em ão. E' con· o meu filho, está_ bem adiantado - veniente primeiro cita r exemplos estuda grammat1ca. . de noções concr eta ma is fami lia· . Quantomal,__ santoDeu ! Jamais res ao alumno, pro eauindo gra- 1:açamos 1 so, :'1 effect1vame!1,te te- dualmente, depois, o es tudo. mos responsahdade real, 1 . am~- Ensino pra tico! Falando- e e mos os nossos educandos, ·1 e t1 - escrevendo , Rpprende- e a falar e mamas os no sos filho • _ a e:crever. O dever el o mestre nao é esse, S. N.
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