Alma e Coração 1914 - ANNO V (Jan-Dez) - Fasc. 01 Janeiro

Alma e ·coração - li ~ i I SEÁRA ESP IR[TA 1~ NaEs: 1::::~n:::odernsamentea atten- . ção do med1_co e naturali tas allemães º, a·º d Lmza Saten, habitante de Boi~ d Hame, u'!la Joven in ensiv 1 aos cho– ~p1es . l_ectncos e que tem visões extraor- Em Por tugal «A Tarde», jornal diario que se publica no Porto, tem trazido alguns arti go ex– cellente . obre o spiritismo . Projecta-se para breve g ra ndes expe– n enci a com vário médiums de todo o pa iz. .. « O ecuto », diario de Lisbôa, l?ubltcou u_ma musica obtida por um méd ium mu- 1co somnambulo. Em Franpa O eminente psycbi sta e profes or dr. Charles Richet foi premiado no Congres. o de medicina de Londre ·, e com o P.rcn~uo Nobel, a que a imprensa do mundo inte iro fez largas refe r encias. c:0J Cons tituiu-se em Paris uma :5ocie~ad de estudos es2ili tas, sob a pr<:; 1denc1a de de I. Algol. Esta nova associação é o r e– surgimento da fundada por Kardec. Na Belgica Organi sou-se a F eder ação dos E~pi– ritas Suiceri tas, tendo por orgão na im– prensa «L e Suiceriste». ~ A médium desenhado:ra _M_llc Tong let está actualm nte espec1al1sando:s~ ~~ fazer, com os olhos vendados, do_!s nho differ entes, um com cada mao. Na Italia , 1 comrnuni ca O professo r V. 1 urnrnu O • za » que á revi ·ta «Filozofia d~dll~t Se(~~; tra os– obteve numa se são m _,umn 1 ·os porte dum relorrio a 40 k1lomett · o Na Ing l a ter1°a . . o e1ninente sabio e ir Olivar Lodge, . ba de dar uma P S l. . o aCcl _y_c u sta amenca? , lnO'la terra , affir- sen e de conferen~1as e:1 11 d.f a lma, o que mando a sobr ev1vendcia e lorrios e largas tem motivado gran e~ nfnsa. refer encia. em toda a irnP inan a ' . ndo-lhe desnecessario o a li– n~ ent? e o . omno, para viver: de de ha t1 z lnno\ ervd - e ó com uma obreia por . ta e oma ua colh_ere d'agua por emana, sem haver dormido durante todo e · tempo . N a A r gentina _O. tribunaes de Bu no Ayres proces– s~t am_e condemnaram ao pagamento de 1!10 _pe~o de multa. 47 adivinho , que ex– plotavam a cr edulidade publica com 0 seu eqgenho o commercio. ( Ext. do Novos HOR!ZOSTES ). TRAÇOS Rog a.mos enoa.reoid a.ment e aos -nos– s o s a.ssigna.nt es que t en ham a. bondade de r e clamar a. e st a. r ed a.cção, log o que n ã o lhe s eja. entr egµ e o nos so jornal. A tod?S os nossos irmãos espíritas e e <!;OS amJgos esparso~ pelo planeta, apro– veitamos a opportumclade para, com as saudaçõe . _fraternaes pela entrada do 1914, part1 c1par a mudança de r esidencia par a a E trada Con elhe iro Furtado 114 onde pa sou tam bem a (unccipna r 'cst~ r cdacç~to. Por insuffici ncia de espaço na actual r es idenci a elo no so irmão Ar chimimo Lima, deixa d ahi funccionar o posto Eduardo Siqueira, que se acha, por esse facto, su penso a ordem do Alto. A sub– s litu il-o, efficazmente, trabalham oútros postos receiti ta e curadores em diversos bairros da capital : á rua Arcipreste Ma– noel Theodoro- 18 ", da 4 ás_6 d_a tarde, d ia riam nte; á travessa Beniamm Cons– tant, 54, ás te rpts e sex t~s, das 6 ás 9 da manhã . Afóra outros, cuJos endereços e horarios nM noti ciamos por não · nos terem sido facu ltada as notas.

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