Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

• Alma e or:-tçiio- 8 H 1:, 1111111111111111111111111111u1111u1r1111t Manilc~1o a's mulhBrBg 1 que a s hunr n íc.lades ín vaJ ír.1111 as fllll l l lllffllflllllllll flt fllllltllll11Ut111111t t J I l i 1 mundos qu in-;id ia m nas noi tes tr;i n– quilla , n;i s immensid:ides do espaço. O Esp iri ti smo respe ita todas a re- Le í fal eada pi:•las ,·eli g iõPs, le i s- li g iões, por_ isto _tem o <;I ire ito de exi- q uecida pe los ex pl oradores~ª - credu – g ir o res pe ito e a c~r. s1de raç.Io das ltdad e,_ le i qu nenhum:i r tl 1g~ão tem mes mas; com a medida q ue med e, cun~pndo , porq ue pa ra cum p nl-a (e - que r se r mcd i~o; por !s o q ua ndo os I pec1~lment a. _grej a cat~10)i ~a) te ri a sacerdotes o n d1cula n::,a m e negam p -rd 1~a seus d1z1mo p nm1 cias, su as a purP.za e a ve rdade de seus ensi- reg~l1 asee s us_falsos di ,·eitos sob ;-e namentos, os espíritas rac iona li stas a vida propriedade d e seus fi e is . têm o deve r de dize r-lh es: qu e os A _! quanto da mno tem fe ito á hu· que faze m os t rah,!lhos dos desl'i·ui- ma n1dade ,_L re ligião ca th o li ca ! P or do res, são assáz d,gn os de lastima, e lla o fanati smo e a supe1· ti ção se a– pois, por muitas ra ízes que procurem pode ra m dos povos chri s tãos e o que cortar da arvo re do progresso, esta ~ra luz e v rdade foi sombra e men– cre~ce cada_dia ma is frond osa e_ mais tlr~; e o que_ gue _e ra tra nquillidad e che ia de seiva; que em cumpnmen- e i e pouso, foi inqui e tude e sobresa l– to das leis naturaes, os co rpos caem to ; e o que e ra alegri a e bemaventu– do lado que se in clinam, e na g ravi- ra~ç':1-, foi pe rse guição e mo rte . A ! tação unive rsal, o abscurantismo das r~ltg1ão catholi ca tua hi s tto ria é ho r– religiões se rá attrahido por outros r!vel ! • .. mas como Juctar com os ve n– planetas ma is atrasados que a te rra: ciclos não é nobre , po r isso d e ti nos e o progresso, qu e é Luz, irá unir- compad ~cemos f-' dep 1 oramos qu e tão se a outros fó cos ln!nino~os que mal haps . empregado teu tempo, irradi am em mundos adiantados que que tendo tido e~1 tua s mãos todos o globo terraqueo; que é inutil seu o~ ge rmens da v ida, tua cobiça insa– empenho em truncar leis da na- ciavel os conve rte u em cinza s mo r- tureza , ( sabias e immutave is ) tas. . como a causa d e_ que procedem por- A ssocia-te ao progresso ! pa ra D e us que não consegmrão qu e um só ato- n_unca é ta rde ! De ixa d e accumular mo deixe de girar dentro da orbita n_quezas na te rra , e a dquire com tuas que Jhe pe rtence ; que o deve r das virtudes he rdades nos céos religiões . é associa r-se ao adianta- ' mento umversal; e , se no uso d e seu 1 1 A ,nalia Domingo Sol livro arbítrio prefere_m o estaciona- que não tentem atrah1r á sua esphe– ra as ondas resplandecentes do pro– gresso, porque o que é contrario á lei de progressão eterna, não se re– alisará jamais. . ~as obras fundament~es do Espi– nt1smo encontram os sab1os e os igno– rantes a synthese d~ ve rdade supre– ·ma, a demonstraçao mathemati ca da grandeza do Unive rso, a admira– vel justiça de Deus, que não tem ma is que um só mandamento em seu Codigo eterno: Não faças a outrem 0 qtte 11ào quizer~s .tara ti. Eis ah1 a rehg1ao de todos os tem– pos, a moral unive!·sal dos povos, a Je i promulgada no instante supremo --- - !?IVAGAÇÕES .. .. .............. :.... . . . . .. .. r µy A natureza nos offe rece quadros Surprehei:id_entes, b e llos, tâo bellos quanto divinos d E_' ª suprem~ intellige ncia a sabe· ona absoluta qut' em synth~se t raça esses scena rios tndeleve is que se pe r- d em por entre as ondulações ete rnas o tempo. To?os os mundos têm a sua J)elê- spect1va ' d . . encantadora, os seus qua· ros d1vmos A . . te rra, este pequenino g rão d~

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