Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro
.\lnw. e· C'or.1ção;:::t • .,,,. 1 , 1 11 1 1 1 l l>I I I t I · · or<lía bemf · ítora. O' Christo no jury prc a 1 ua m1sc r1 . . . _ futuro o mundo inteiro aff1rma, pe1- . . d riuc tão ·t Du1s l Tús o cr mos. E' im- \inda a propo.,1to e. a ' tc.nce ' · en e ntramos no , /1w1l111st', que se pu- l)l ·e,·1·sto - e o 1mpre\'isto em pre ·. l I_). t1·:rn cn- blica no E tado e o '-10, a , 1 · l - ? · - · cart1 turnn·J. Que nos succ ' C <'ra a n,an 1.. 1. p ção <l, urna rnt -r •: ·anti -~ 1ma , -. • 'inguc m pode as~·c gural-o . Toda a do Prl's ide nte da Cnmara , r. Jo;io l t ! .d t D .t\l21·i,1 <la 1~()Cl1,·t n ·rne ck cm I't' · _çiencia humana es )a1-ra a urc. 1 é. - u '- vv d t ·rminat á o p u currn d s astr s, fa- pc sta ao com·itc a ·lle e nd l r çri 0 p ,]o pr motorC:s da sol ni id ad . lar-n s-á dos srns clestin , ela . 11a _ d f p rrizl' i, 1 ao pu cmos urtar-no ao ' jl rnrch a atr.wés do infinito: mas pá ra ·t ielll dado s · r a. -umpt qu a mu , o _ nfu sa, impotente , nulla, ant , o.-1/ila- inte r "ssado c.k t razei-a tambem pn1;t , 11/,ã duma reatura ! B mdi cto CJa a s nos a e lumn s . Deus ! Mas pt'cl -nos o ·oraçJo que 1 f d <,GaLine te do Pre id c.· nte da Ca rna r,t não tenrnmos pe o uturo a scola d ui [ont' \h·e rn e. E' a n ·o r <Ju e D us « • " t Mu1 ic 1· p..., J d, P:11·,---. h,_·ba o 1 planl u por inte rm dio da mão a. ri· dosa de 1 nt'Al\' rn . Não e r á ar- rancada; progredirá-e com e ll a o que se assentan1m á tw . mbra. ... onfi m e trabalh t m. LuctPm . Têm no arnago do co ração , no san– tuar io ela co nscienc ia o caminho tra– ado- 1gam-n o, que, m smo e to ru. bare m na .lucta, a vbra p e rmanece rá de pé amparada pe las mãos invi ivcis do Mestre e seus m nsage iro s-em ql1 anto qut o pos to do qu tomba será occupaclo logo po r outro d " boa vo_ntade . S ejam su rdos e ~ ·gos- s u r cio. a todo o clamo r em desha rmo– nia com o hymno do Ideal que visam; cegos a toda a luz que não traga u m r e fl exo do clarão da E trada d e Da– masco. Só ntão estarão identificados com a Ye relade exce lsa : a fé . tran– sporta montanh as ; só e ntão lhes sen– ti rão bem todos os maravilhosos effei– tos. Que a paz d o S enhor s eja sem– pre em seus espiritos. e m 9 el o utubro de 1913. Srs . Dr. H e nriqu , J o rg Rodrigu ' F 1·nando Barret 1 \lbuqucrq ue e r OSé ele a tilho Sobrinho. · d on- c u ando n-:ce bim nto _ · · · t,r e::!11 v1 te qu m c n\'1 a tes para a: 1 r2 á coUocação da imagem d · 1 Je us hri to na sala do Jury, ven 1~ vos communi ca r que , e ndo , conio ~~ P. se _ac~o uma viola ao da _ 110 d;t Const1tu1 ç::i.o da le i.· da paração • I . • j . ere1 g1 Ja d o E tado, não compai e ar- a ll , nem ainda no ca r acter de p, . c~- t icular, porque, : :1.té 111 m corno · tl 1· · u111:1 1 0 1co que sou, p nso qu e ,. p rofanaç10 ao proprio C h r isto eJ1 1L lhant couse.. · D e Vv. Ss. Att. V nd. Obr:g. João Mar ia da R orlia Wcr11crk– (Pres ident da Camara) ». Todas estas cousas a seu tempo, , co aconte cem: é para que pou co a poli se v · í. d el parte a azen o a luz por to a a ' e tr iump hante por fim seja a causa da ve rdade qu e manda não sejam ado· raclos os idolos 11cm imagcn. l' gra· vuras do que esta na tn-ra, no d11 o11 e>11baixo das agua .
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