Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro
- . -- - - , ..~:,!:~~ ... ~.,Ç.~.1:.~~~.~.-:~.1 f - das Fernandez; o-ráo 8,c;, rthur 1 cieiro 1 d professor na o rmaçao , ..., pap_e ?dades · esclarecem intellig n- e Loure nç o Ruihás; gráo 8, a ntiago n_ac_1on~a1s nao ·se descuid~tm d e lapi - Costa, Eu 1yd E. p ir ito-. :rnl1, e i\lar- c ias, n E d o stnção . . ' l 1- l_) 1r- dar caracte res. • . uma e_m ~ ' .á tinh o F e rr ira ; grao 7, rt x ~nc 1 P . l _ de tudo quanto V!mos aff ,rma n <l?, J · tal João Ar is ttd e. · d ' ArauJo, Mat 0 d vo tame nto dos mesmos • · d J s qu_anto ªº- à quanto a· te mp1~ra fi- d Carvalho e T homaz Lyra e · u. · · trucçao J, · · . - ª ms ' · · ·to é o fa to r O " 11110· '1p 1)1· \''1do · 111 d t tincç,t · d I 'l d '.)S se us esptrt . ' . e • • " • ' < • • d:,g~a,-tólhando }déas cont'._anas _as gr~o, ro, Erat t ne _ Fr ita,; pie'_'.:': nossas em qu ·toes de _fé, nao e 1 ~, mente, gráo 9.5. Mart inho o uza, 01 ,H O no sso co nv1t que os fo 1 . d 1 , Pe· cusaram a ,. 9, Jo ~ \ kantar a , rim o un , busca r sabendo que m os busca, a ;:to . }"> ·nwn · ~ 1 to dos seus gabin e tes d e dro un es, ia no I Blan o, "-ª) . conviv10 san . 1 <l -rillo , tudo ao santo recol himento de s us do osta, J ason B ro ia , . \ . . e ' ' p d" a· j 01 T il.., virtuo os lar s. roce ime nto igno Marques de O li Y ira e oão ''- , , <l e registo, por~ue nos Yem pr~)\·a r gráo 8, Hon rato Gonçah ·e , Mano 1 qll e como muitos 1Je nsa111, a d1ve r- IY I E I d 10,·1. ' - b 1 1111 e nt• •u y un ' s encia de c renças. n_a_o traz a so uta- . . .'. _ antus e ~,ente a incompat1b1l,dad do traba- Silva, g1 ao 7, Mano I do 1 lho e m commum numa ob_ra JU ta, Salvador Purificação; 1mp • m ' nt,·, numa obra honesta. Por ah1 pode -. e gráo 5 , Raymund o E pirito- antr • _ imaginar a ve ntura rios, noss~s co n- .Ence rrado o a cto, o sr. dr. Jow, frades da escola Mont \lve_1n~ e m p d. 1, F . o· . . d ·ve a rlnh o~as \·endo seus humildes ope rar1osmh o 1 0 e 1i:-, ll 11 0 t in ci - submettidos ao julgamento ele e tr '. pa la\Tas para com o · alumno 'do-os Mestres . tando-o. ao studo e saud:rn Auxiliara_m- nos a~ nossas confre i- p las provas e.· hibida . ras normalista Flonsbe ll a ! ravas o, e E lmira Lima e senho r ita Maria Distriba.içio do premios Cos ta do Carmo que , ao lado de . . . 11 0 - 0 seu pae, o sr. professor Matheus do Not1c1ou o Estado do Para, Carmo, dá ao Extr r11afo Cnr,,,o a ori- bell o matutin o d 8 do corrt: nt : entaçrto que o torna. um dos m a is Far{t hoje a 'ua di . tribuiç;10 d prc· conceituados estabelec imentos de en- mio a escola p inta 1ont' h·ern ': sino particular e m Bel m . Ei o r e- en ce rrando com es a fe ta os s eu s ultado magn ifico dos exames : Curso elementar - 4.º an no: appro– vado com distincção, gráo 10, Patri– cio Rocha. 3. 0 anno : ;:ipprovado co 111 distincção, gráo 10, Vicente Maciel Marcellino Lins e Idalmiro Santos'. . ' plenamente, gráo 9, Jult? Rocha; g ráo 8, Boaven tura Leal, Dplma S ilva J eronymo ~o~es. ~-º an~o : approva– dos com d1stmcçao, grao 10, Ray– mundo Santos, Raymundo More ira , Manoel Soares de Medeiros e Mig uel Fernandez; plenamente , gráo 9,5 Ed- ard Machado; gráo 9, Manoe l Mar- !ues de Oliveira Vi tor Rod icio trabalhos d ste anno uj o . e nco ra· jado r s resultado foram· , ·e rificad os p e la commissão examinadora e co· lhid a dentre os educadore rnai · pro· vectos c rite ri o os d o nosso me io. ce re mo nia d h oj rá inic ia~la ~s 7 horas e 111 ponto, e para ass1 . til-a SUlo convidados os ce ntros es· p iritas desta cap ita l, fa mili a · d o alu· mnos, todos e 111fi 111 qu e inte r essam pela instru Ç[LO. » BondosalUe nte pe rmittindo- re la- tar O que fo i essa ceremonia, a Fo– lha do Norte fel-o nos s o·uin tcs ter– ::, mos, n o dia.,,.. ro· ,. ~ .
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