Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

Alma e o raçr:0-3 1111111111u 111 111 111111111111111111111111111111 Noti:::a gera! do:; se:;:; traba'ho, Jur:1:1te o a:1 n que finda ,::10 trlO util pan a pr->p;,ganda · inabab,-el cio., nossos comp:rnhe iros quantü o an no p:tssado, a escola ~1on- cJ..,, !{1. Ella. cr{1 s1•mp re J 1 cnsrz rio: t' \ lvl-'rnf', nu cntanco, com j ubilo o /i/11'.i '; j>ro.Í1f{os, st•111 d 1st in cç,-t0 de <:s– r ·gist,11110s, durnnt' o 1wriodo lcct iYo P ·c1e al~uma, c::ir; n;-icio1~alidadc o: 1 que vem de findar cumpriu :i. tarda crenr;-a-;, etc . par,1 a qrn.l f, •i cxclu,-, iYü11WI1te c r ca- ,,, u:i, de man •ira. a no; c·11i.:hc:r ele sa- 1 .,, ''' t1.;faç;to e tambem (:' lllUito rcconhe - 1 ,\km cl1' muitas out r: s cunforta– cimento aos n 1 Jssos des·,c.:l:tclo. guias j c.lor._i-; e ·nco:·;i_iante<; clt" ixando n'alma <:sp iritu aes . _ , ! cla1~:cl.1des dayucll a fé tr'.111 ·po rtad ,,r.t I\ão tJo util pa ra a propaganaa de 1~lont;tnhas, o enc;1rrL·'."·,<loc; de •sa porque deixou de sc-r a a rena a bl'n- c;1sa de: <~n.· in o foram agraciad, -; çoada <laquella5 palestras qumz<:nacs, pela rniser icordia d iY ina co~1 um e _ onde brotaram e <leram frnc~os snlu- : plen~iido re1~1att' aos trabalhos fi nae,-;, tare~ sL·nli,1_:ientos de conc~rdt'.1 e _tr.1- 1 con-,1cleranJu n;". o só o resu ltado cl u.– tl::ru1~adc . Effcc~_uacb a fu:S;:<J c.Jo C~·~1-1 cxam_t.'S, corno tamlY·l1l a prl' •e iJÇ 'l tro l:,rluar lo S1que1r,t co rn a 111,to cl~s dlustrl's cduc:Hlnres qut' co ns ti . Espirita, as palestras passa ram a <::r twrarn a ba nca l'xa,~1i11a<lora . Ma i.– ft ·itas nos seus amplos ~;tlõcs . . compet('nte e crite rio.sos nJ.o po rle- \fas em ,Trdade, os _ lructos cah 1- ram se r-e para c<•mpro,·al-n basta– dos no terreno propno t~:1 (•scob, nos c1tar-llws os 110111<',;, que Yak rn n;'to de ixaram nada ;_i desepr._ C?lll l~or symbolo'; el e i\!;.1str.:1çJü, in tc· irt•z a a cxperienci1. .aclqumcl'.t no pr1me1ro I ele caracter e clc\'otamvntu {1 cau!'a anno, ? que lá tr'.1b.11ha 111 puderam Ida Ins!ru~~iio. _ S ,"ío e lles : d r. Jof'll, tl'r uncntaçüo 1~1;lJ-, f,rnw , o passo I Pedro <te l• 1gue1rt'cle . professore.- l a\' – rnais seguro . E merce de Deus, se rá mundo Vi~nn:t e l\fatheus cl0 Ca rm·o . sempre a ss im. E' pro,1lwc ia qm~ nüo I O p1~i111l'iro . mo,..~ ai nda, _ tem a sa – nas pna fazer . tisfaçao -~k se Y<:r qun1do 1á pu r .,\ e:;c:co la Mont'.\ ln•rne (: obra qt1c uma lcg 1<10 d e L!wço._ tarn bcm que o fi car{1-cada \·ez mais fo rte, cacb n·z, cu(tuam com s111cc n d~1de pda rn a– \'cZ 111:1ís consolidada, quanto a_ l'.u- 1 ncira cnrtc·z <' .. a bi a com qu e nas m il,ttde für pendranclo o espmto I ca_th_<'d ras do en 111 0 -. · un Lt rio lh e s dos s us Lncarregados. i üo nos pre- l m1111str,l saluta r<:s en 111a111l' nto.- . ]; 1- occupa o seu futuro-ma.·imé st· .Í ª: 1 mais rcg::tu rn o appl: us<J _iu . to n~- 111 mai s se d e. \'iar do plano qti l' lhe foi I o e nco '.aprncnt edif1ca11te. E' um trapdo pc:lo seu clirc:ctor esp_iritua !. Idos mais doutos cnt rt· os m •mb rn~ E se assim acontecess~-, um dia, por Ido Const'lho, Sup ' n o r d<' In strucção d sventura cl aq uelle qu e tt·nütss<' cl es-1 P.:1bl1ca . do Es tado. 9_ · d ni alt imo -. yja]-a, seria e lle o afastado da S'.'ára, 1 rntt 1 ha quem, b md1 a ri saclo cn 111 n 1 ·ara q u e eUa, !"cm obstaculos ms u- p ro fesso~ ado_. pa r::l'n sc, lh t:s dl'.-c . \eran' is . le nta mas com _seg;urança , nheça º"' . c1, 1ços 111!1ll l1l('t'OS e rea_e .- . 1. t· 11 t·ic· · a marcha lrn111a111ta r1a. Ha sl'gu ramc n tc tn nla a n nos o lle - con 1 , , • p · 1 · F el izmente, por(·m, tal hypothcsc 1Tcem _ a atria, t' l11 e e ·con tmu a r, _ _ ., 1· 1 z-id Pelo nwnos tacs o 111ax11110 ck seus L'. forço- , t(' ndo nao se I e« ' ' · , · · l-. ·d · I · _ . ·os , ·otos tal é a e n,·1cção um::i lo rtc (' 11011rc I t·a e o t•1111 1w11 ~ :..c.,ao o5 noss · ,

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