Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

Alma e Coraçao-2 1,,,,..,,,,.. ,uieoitt_ ,....... '4..........~- ..ie......, Excluamos a curiosidade; seja o bam, tomarão a fó rma a rn elida desejo de bem fazer: o movel que justa do u Yalor no desdobrar . e– nos conduza ás sessoes, e em cada reno , in cessant da le i de <:: \·olução e pirita que se encaminh ar , se com j que a tudo r ge., pre ide, go,· ·ma as nossas preces concorremos para sob a ord ns sobe ra na de D ·u. • .a sua evangelização, crearemos · um E lmlra Lima . .amigo a augmentar o numero ~~s que no Além ~arão a nos~a fam~lia spiritual- a uni ca verdadeira, CUJOS f!S!~ !. JJl!I~ laços solidificados pelo amor, não se ""'"' ,., , . , "" , ....... ... , desfazem J. amais, perpetuan_do -se nu- Meu ca•to o meigo Nl'l.zar no, escu ta n1a suaYe aurora bemfazer1, através E• I • mimo•~ e perfumada prece ':\S vidas das terras e as peregrina- Quo º"' branda• r;mu• • mlnh'alma tece ções do espaço. Por entre os golpes o:a. mundana. lucto ! Ver-te, nao quero, preso i.\ cruz pOlluta Ensanguont~do, como um n§u. rerido · Quero-te alegre e em liberdade, erguido No altar do meu amor, a fronte enxuto 1 ·as reuniões doutrinarias, devemos l var o s incero desejo de apprendc r e de nos melhorar ; hum il des e mo– destos, expandindo as no sas opiniões · d Quero-te asalm, do coração bem perto 1 de fé ou as nossas duvi as, esclare- Ouoro sentir-te na ~,ma, céu aberto cendo os outros, á n1edida dos nos - Das minhas crença? alvos, lmpollulas 1 sos conhecimentos e pedindo-lhes qu e nos esclareçam. Nas sessões doutrinarias, vamos es– palhar o que apprehendemos no con– vívio do livro ou as locubrações da nos~a intelligencia; nas sessões pra– ticas. vamos dar os pe rfumes dos nos– sos melhores sen timentos , nas preces que fazemos pelos soffredo res e rece– be r dos nossos guias, nas sábias in– tui ções, confortadores encorajamen tos. Se as sessões não fossem provei– tosas, Deus havia pe rm ittido uma ·cousa inutil - as mediumnidades . 1 Tudo é util, tudo é bom, quando se quer achar a parte sã. Para pro,·a do que affirmamos: quem ouzará ne– gar o benefic io das obsessões ? E, no entanto, quanta celeuma em redor dos que são atting idos por essa prova! T enhamos em mira, unica e exclu– s ivamente, o progresso , o desejo de nos approximar <la Verdade . E as cousas mais disparatadas, á primeira vista- os mais tristes acontecimentos os mínimos detalhes da exis tencia 0 ~ os grandes desastres que. nos pe rtur- Porque, morando no msu pJbre sero Melhor as preces que te envio, creio, M•111 casto o meigo Nnznreno, escuta.s. Casi miro Cunha. E -......_,,,,,,,_ ,,,,_ ..,:-~·i] alor das opi niões terrenas 1 111 11 11 11 ......... .... U NtNU t l ll llltlll l lflll O Espiriti mo é · e ie ne ia va · ta, profu nd a. ccle tica ; el le constroe a synthese ela n d a humana, abrange o cyc lo da - êvolu çõe,- do E pirito nó i11ilio rui netcn111m- do inicio ::io infinito. Dr. P inhe Jro Guedes. O Espiriti:;mo es tá destinadq a banir do mundo o materialismo. Dr. C du Pre l. O Espiritismo e ncontra prova inclirecta em apoio da doutrina na conco rclancia po~– s ivel e faci l com todas as sc iencias e na ex– p licação ~mples por ell e dado sob re facto~ obs curos nc, domini o d'ella ·. A doutrina e. pirita segura, mais firme da Dr. E . GyeJ. a base m,us ordem social. B o NNAMY.

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