Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro
Alma e Coração-ro U H I lll'l lll lJtlltll,1 l 'l llt• tl't it~ ....... ,.t ... lll 't •l ••ti 1 d 1· o um facto tun·o , indi gno, e nós :k· O prob!rma rio ser r ( o cs 111 .- vamos a Yi sta :-to ,.\ltn p c clinclo an111HJ sobr o pensamento pagi nas in- in tece l . d fé. pro,•'t para não r incidirmos na m e ·1 , c rustadas de luz e e 1e1as e . ' . , ' t j falta e, l o-o apó.' um pcnsame1_1 i, com arcrument11s irre uta ,,eis e sin_1- l O q ua nto e lle é e ,·ai , atran: claro ri sca a me n te oh ! e ntii sirn . ~ et, numc ra v is r nasc ime ntos. podemo. chama r e. e poder a ·on: Quand o pen a 1:1 en t é bom, taà ; , com clla, f rrf' a, 111tc•n. ,1, ,~as turado de actos- di g nos , amorav al111a, con cicn io a-m<..:Uamo · m.io se re nos limp~dos, attrahirn o as á obra-isto ·, •d uqu e mo. o· no so_-. te lli gencias do Espaço su~v _m a_n- pe nsamentos , ~emprc orando e :· 1- sa , qu e no ,·em proteg ·1, arna1, n,t g iando sempr . P lrc1u um acto mau, dores da pro,·ação; quand , pelo con- 1ue é s e m dll\·ida filh cl<l 111,tu 1w 1'.· trari o, 0 pensamento é mau e as pra- sa'.11e nto_, apaga a Yt-> nt ura cl'.· . t 1111 •: t . s 11 a te rra más tambe m CLO, a h ! · e.· 1stcnc1a , cntenPbrcce a s •ai a I< 1ca < • • • SÓ te mos os sê rcs ma le f1cos, que 111 0 · e p irita . mentas esp r itam pa ra de chofre ca - F in al i ando , no lc:mbremos , p~ r.1 · d · - elas h irem sob re a presa ; e , e ntão, ,·emos norte io a _n ossa. , p1raçoe. , . ,- . ao no so lado u rn c\rcul o de fe rro a p~l_a, ras , abmxo, d e um scnpto c e-, ankylosar as ene rgias todas, e 1:c_s p inta : .. diminuimos ante a YOlu ção espm- «O pensa!11ento, u_ttl1s:1elo :º'! 1 ~ tua!· infe riorizarno- nos, apagando do força 111agnet1ca, pod( na repa rar b,ts p e ri~pir ito o risco de lu z que por- tantes d esorde ns, d _truir muitas cha· ventura começava a fazer s ulcos de gas socia . Prnj ectanão re oluta e bençarns, d~ paz _e de fe li c idade no frequ e nte me nte no. sa vontade sob r~ organismo m_co rpo ~eo . . . . os d esgarrados, pode ri a mo consolD I, Ha um me io, fac,_l alias, prop~-,o ª com•enc r , alli,·iar, curar. Po r esSt> edu ca nnos O p ensamento , paiª 0 ex reicio se bte ri a nJo sú rL'sulta· b em, para ~ p e rc~ã<? ~ é ª ,·ont~~e . dos extrao.rdin,{rios para o melhora: . Saber qur, cr, por s t 0 , é uma_ S l 1 1~- mento da esp c i •, mas tambem se e ia ao alcance de. todo - de ll ct par· pode ri a da·r ao pensamento uma tic i~am pobres ~ ri cos . Que re r ª e ~u- '.1cuidade , uma força d e penctraç;,o -caçao dos sentidos, corno potencias mcalculave i . r eVf~ladoras das grata!; ma nifestações Graça a u ma combina.cão dos humanas ; do s nt idos que não em- bons fluidos, so r\'ido n o rê e rva to· brutecem, afim de melho rme nte n s rio illimi tado da n atur za co nsegue– di s po rmos par~ º. conh~cimento de ~e,. com a assi stenc ia dos E pi ritos um outr -- a 111tULção, e is a grand e 11w 1s i,·e i , r estabelecer ~ s:rnde co!l1 · vantagem dependente de nós, com o promettid1., r e tituir a esperança e a auxilio de protect?res ex trate rrenos. ne rg ia aos eles perados. Póde- -~ E' tambem facü . conh e rlll os o mesmo , por um impulso regula r t: instante em qu e pn nc1p 1a a duca- persen~ rante da , ·ontade , ag ir á d1s· ção _mora l elo nosso e11 : q_ua ncl o uma tanci~ sobre os in c redulo , sobr o. lagn_ma esc~pa dos 0!~1? , 111 ?spe rada, scept1cos. e sobre O rn á us, abal_a , subtil e sentida, e o se i se 1econh ece ua ob tmaçao , attcnuar seu od10, p equeno e humilde,_ q~ 2 ancl o _l em? fazer p n~trar um raio de vcr_dadc uma ve rdade e o co1açLt0 rnu1nrn1a, no entendi me n to dos mais hostis. A e nos vemos lib e rtados das influ en- vonta_dc, exercendo-se fl ui d icamrntt' , cias terrestr s ; quaJ1 d o , ·o~ven 10 s O d safta toda vig ilanc ia e toda as op- 11 . ,., 0 r)assado, e , de s ub1to, appa- pre!sõ s,, . o 1a1 « · d . rece no kaleidoscop10 a m emoria Dl'LCíDto FLORE .
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