Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro
Alma e Coracão ' Ci- ; am de p : opaganda esp ·1ita ~ "'!,,C,- D ir e c to : a: Elmira Lima B elém do Pará, Novembro de 191 3 F ,\ SC. 11 .;-45 SES.5 Õ E.5 j ~um ambit ·ntc mais p~1ro, d l'sa ppa- - - - ~ "·"=' -- l 1 ece a nos,a p L•r:;onal ,dade, <:' , ;ws . . . j l?ou cos , nos a c hamos capazes el e rea- Üu\· imos \·anas o p1n1ões cl 1scor- ! l1 za r as mes ma acções qu aclmi – <l~ntes quanto a utilidade re al , o apro- ravamos, s ·ntindo- no. tr:-in sfo rmaclo :; Ye1ta11wn to elas sessões t-sp iritas. . 11~111_ ou tro. se r mai s forte, ma is feliz, Querem uns, que a força urn ca., m,u,-, p e 1k 1tu . n :ge 1wradora, do es pi1·iti s 111 0 esteja no ! ,. : \ -:;. 1n 1 como a le itura fe i~a supe r– (" tudo das ob ras mu r:ilizantes, e lu- 1I c ialm ·ntc, pa ra e ntrete r ho ras cl<– cidatiYas dos que 5e d e di ca m á ta- oc.o'. ni"t o ú e ixa no esp irito um sú traço , refa altame nte b em faze ia d e ins truir desl ,s a pe lo ce re brn s,· m alcan car u as in tdli gencias sequ iosas. e u profundo qu e conti 11 ~1a tibi o , 0 ignu- Outro · affirmam a e xcel le ncia das rante, c ne n ·ado pe la inci oit' ncia como ccssões doutrin a rias o nd e na frat e rna um. anima l sumn olc nto , as s t· ssõc s c om mLmhi". o das idc:as e xp e ndi c.las, es pmtas a ss i~tida levia1nme ntc, s m <:: ncontram , muitas vezes, respo t1 ás O ;_tl vo nobre do ape rft: içoa mc: nto pro– · uas inte rrogaçõ<::s d1; in certezas, t· n- pno e da ca ri dad -• com os softr ~do– co rajame nto aos seus desan imos. re ··, s e tornam um :1muntoado de 1~a- \inda o utros, q ui çá cm ma iu r nu - lanas ôc:t , iguacs ás ct: remo ni as nwro, enaltecem o val or das manifes- d e·._s~s cultos em div e rg ncia co ;n a taçõe s, como elemento de ext r~1ord i- religião <l o esp irito que p reg,tmps. ario pode r para a e\'ange lização elos O apron:ita me nto elas s ~:ssõe es tá re b e lde s, conforto dos affl ictos, en- em apprchend e rmos d e cada ma ~if<::s – caminhamento dos transviados . tação, ª parte moral J os ·xt·mpJo,; Tudo é n e ce ssario á harmonia col- que traz e mprf'o-a ncl o (it-po is a nós Jcctiva dessa magnifica ob ra ab 11- me smos aqueHes conce itos que otn·i– çoada que anda a desdob:·ar sob re a 111 03 ex te rnar o u que t>xte rn amos para te rra o seu manto iiluminado el e espe - com O • irmüllS qu e ,·em <lizc r o por- ranças e promessa:::;. qut: das s ua . elo, es. U que se Jaz ind1spens,l\·d, por0m, Acompanhando com s in ce ra pi t·- e e ducar as ene rgias no s e nmlu d e da,le O des ·n rob r cios factos e.la ,··1da 110 , 5 d de um e spi ri ta qu ' e comn1t1.,11 c,'1 wng1r os :::; u~ pensamento:::; e n tro uo c1rcul0 uas asµ,raçoe:::; grandiosas por e ntre la rn t nt:,çôes e ge111idos, Jtu para O b em e para a luz . rn esmo tempo prat icamos a caridade l d b j . d e o r.1r pur c ll e, hab ituamos a s 110:-,- 1._Juando a e 1cura e um orn 1vro 1 . sa ª. mas a ,·ibrnr, em conce ntraçüo s e torna pro veitosa ( (Juanuo al>st ra· p c d e 1ta cum as e nti chdes b , ·f ., mdo-nos ctos rwdos e xte riores, nuss.: 11 ue IH>'. _.. 1 . 'd . e nc icas . . .. . . 1 ..,_ · "' ce i c,1111, 1atir1n u el e s • .co n- a lrn a s e ide ntiHca co m aqu 11 o qu e ie , sorcio e s . .· , 1 l f. . c.l . , _ . , . . . p1 11 tua, une as pur, ,cantes noSS() p e n s ame nto t:. 0 <1uctoi S t: ,d i- <l e e lflll\·ios r egen e radorc que muito n a m p elo m esmo diapa i:l.o d e 1_d ~as I nos aux ilia rão na tarefa d o 110 .sso apcr– s emelhante s ; como qu e eme rgimo:::; i e1çoame nt,,.
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