Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

Aíma e Co rnçào- 7 1••1 ..11 U t1' t l • ll.lt t 11,1 l lt "I 'I 1 1 1 1 lf"' 'ã-0 Ioi 111 · -grande 111a oa ln ias a :ig reja stá ta 111 ben1 actiy;i- ?\1i s E stell ~S t e<1d . q ue nã0 · som ~n - 1:1e11te ·empe nh ada em d om inar p ali – te uma .ac tr iz d e ta le1 to, mas t;1rn b em t1 came n te a .Ame r ica Lat in a. T alYt :Z e pirita a r d e ntl-', vi .a ob ra d e s e u p o r traz <lessa a sp iraçüo este:,ja o c- p ai assim in terro m pid a. · cul to um [}lano d e explo rar c c n mi - Ella acaba d e .abril· uma ubsc.r i- carn eritc aq u ~Jles p a ize s por m i<:> de pç~io para tomar µ ,rssi,-d;;, ,·econsti- em1) r~zas_ o rga nã _a <l.as com c ;'.p ital t ui ç;io do E s cripto ri o J ulia; . mma e e! rn t1 o e d , f-a11;:1do, j á -st· Yê, ~mpo r~ant es c stito j · s ubscript as . co m a p.re e nça <l e h<> mc11s d e pal ha Emqu:mtu se e s pe ra , na casa d.e qu e assumam o tens i, amente a . rê - ½'imb !edo n , onde e sta,·a ins talbdo , po n. abiJidaàe ·do ne g ,c ios. <1 Es ·r ipto r io J ul ia, te m Joga r a ctua l- Em todo ca_·o a S<1nta-Sé t em u lti - mente uma s e r ie de sessões de Mm e. mam "n te en viado Ya ri o.· rni s ·a ri c E. \V riedt , o famo o med ium «a \·oz ,,, - ecreto. ao Brazil , á ro-e ntina t-' a o rga nizadas p ~Jo \ ice . !m irante vV. outros pa i.z~' ul arn f-' ri ca~1 s , af im dv Usborn e Moore . Essas s'~ sões, que e studar c u, d-ad o .. m1 ente a condi– <::o mecaram e m r.º de mai o , prose- ções p o li t icàs e Ye r c1uae s . são as rruirü~ • poss ibil idade!; de uma fo rt re a c:'i o Accre. ce nta a r e fe ri da R ~\-is ta q ue cle r i:al. To ? raz il e specialmcn tt:, e.:· te "' tá e m prt> pa ro o egunclo \'Oh !me 111 ov1ment Já e. tá s ndo ini ci~:do e, c m conti nuaç,io ás «Cartas de Ju l1 a. » gr: tça á s manobras dos J t"sui tas o prín c ip e p. Lui z de Bra gan ça, q ~1e Oplano da Jgreja catholica na Europa é coiih e ·,do pe lo se u extremo fana- .....~···~·- ··- ·····......~,......._.,,,,. .,,,,. .. •---- ~~~ •·· ·~--·· ··" ti s 1no cat holi co, promp tiíi co u- e a e na flmerica latina collocar-s e á_ fre nte de uma cam p a - ~ ..••;... ,.....,, "'.. 1,♦l•t1•lll •··•ll"ofl""'" . . ..... ,... " 11 """" " nha 111 ona rchi sta co n1 o intuit o d e o Que a I greja Romana está fazendo res t~b elece r no B r~z il um im p e r io •········-··········-···········-·· ·-··•··· ····-············-··-····-··-·•-··--·- ·· c] e r! cal . Na Arg e ntina a can1panl1a (Crmtimzaçrio cle ri cal não tl"m e ncon trado ta n tos e lementos como no Br'lz iJ ma a in- • 1 • j 111 po iYd fix a r com exati dão , mas q ue ce rta m t: nte r e p resen ta um tr ibu– to gigan te co p a<YO pela A 111 rica Lat ina ao Vatica no , é ulte ri ornwn– te t ntreguc: aos innumeros ban– <'O partic ula res d a Ita lia e d e o utros paizes q ue fa zem ne~oc ios de us ura pc.r con ta da S a nta-Sé . E. graça a estes systerna , o Va ti cano mu it ip lica com cele ri dad f' os seus ca p itaes ac– -cumulando uma ri qu<'za ,· ·rdade ira– mc:nte fa bul osa . da as s I m a reacção cathol ica t! ba ·- tan te t_e111 e_ro a. Em :1111hos o p.1i– ze a 1g-re1a ex e rrc uma infl u n– cia cons i<l e raYel s ob rr a impr n a , e o ~l e n c.aes, protegidos por alto ~un ~c 1onar1os ~oll. cad o no p de r p ela 111 tn g a e ccl es1ast1ca , tornam- . e cada \·ez m~is a r rogante s e in so le ntes . Em ce rtas re g iõe s do B razií hom ·e , ulti– mam.ente , facto s lame nt .1 \·e is ele p Pr– s~gu ição ao co lo nos ca th o lico s, de– ,-,do ao cle ro. e este fa cto nã o cl e \·e estar esq ui'c ido por aqu e lks qu e ão ten tad••. a emigrar para a Am e ri ca cio S ul. Esse d inh eiro está se n ·indo agora p arn an im.ar a no" ª- camp;::n ba poli– tirn o rgani ada em F rançé1 pelos cle– ricat·S e nara custear as despezas ela, org.uiização elas fo rças rc'accionar ias i O objectivo da J~reja :Romana na H Psp~nlw . fc,i dos mesmos funàos qtw a Cu-, l\las qml <·e r,t n o l icctin) fi1n i (] .: · ri, 1 J r>nian,1 obtt·\·e rcnir~< e: para pr e- ;1 olig-ar c:1ia rorn via · te, 1 em Y:< t l nr r , 1._ tent;.it i,·as r<'S té.l!r;-ic'or;-; que. nt·S'.º ª campa nh a <k dc,mi;1,1ç.-t0 uni- ' " , . 1 l · 1 '.'\' . 1 p •rt;:.)a rarn Portugal 11(':stes Pit irncs n·rs;1 . , i(O '-'(' Li'ctla I l'\'I( t't1t1·_.-w11t' · 1 c1t· Lll ' -, ob•· t dl' ca· · ' 1 ·"(' rPJ 1~·1< ·, d!•/· • !]1]( · . • • " < - LI .• :-· h ..

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