Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

lrn a oraçft0- f- ,.11 11111111 ,,11, ,u .. ,,1,,, .. ,,,1 ,11 .. .. ,.. ,11, ·con erva na v 1 dade, a es;:> e ran ça de I abrira rno labi o num gr:i. nd e riso ckspe rtar e 111 fo rças n vas. quan do I pan ·? d s~ r " . up1~r io re diz 11 ~ 0 ,·olta r o s l. emquanto par:i. o n:10 ,·1- que FJ ~m1:rn!-1~n e ra um lo uco ,que nao b und a volt:i. e··~,í. m ~n )3 p · H t:na_; 1se pod1 a 111fil ~1ra 1: _na ga le r ia d _ vul· mas qu :rncl <l s ._, r~a r e nco ntra r_a d1- to da sc1c1:i c1a. Et que, te., temunho .a nt de ~. o.:; e nL 3 a !n:td '· pe rd idos , 1 outros d - mconte te . \' a lo r ,·ê rn 111 :a muito t empo, ante 1xi.rt1do . Qual i ~q 010 d g r:rncl a tr 110 111 0 franc ,z. é a dura ção m: i.io r d;:i ,·ida na te rra ? j Di z o B lc..: tim eh niüo P an -,\rn e ri– Pê r g unt4i a u11_1 ~eptuagena~·io. e e ll e J cana 1_u no b e n· ato 1·io d° Fl ag: · .,_.0 ~ re , ond e ra : «Conse rv I tao pou- • to ff, E tado de \i"1 zona, o ab10 ca c u. as de minha vid, qu_e até I Profes orPe r i,·al Lo\.v ,-. \. apoiado pei pa rece te r pas ado set::! nt'.1 ll1111L!to. 1~ rof 'S o r ]_:un es _H. W onin gton, in– de sornno de urn::i. noute de es ti o .» 1 t · na ex, s t . n...,1::i. cl "J.nae on– Po rq u , poi , chor - 1 .m ? O · p rop ri o I trnid .P? r mü hc1m~m '.ls naqud le somno caus~ um a ~-p~raç:~o; ma: j mundc.> _\·1. 111h o_. ' c my i. nh a O ;1r tigo essa separaçao na 111 01te<.: muito ma,- ! um n1t1cl cl1Chif I hn t g ,·aph ico do or. . . p!aneta ' 111 estud com a rnrnif1 a- Essa mes~1 a ,n~e rteza ~a ,·,ela, 1o- ÇO C:' do c::tnae_ . . . tudo · a p,,nhado rém, não e te1T1\· l _1nao porqu a pelo T d . cop io ph otooTap hi O do \·ida futura parece long inqua: na hora oh.·en ·atono . E te - ab io · n~io ítO de morre r mud~ de ca racte r. Ent~io lo_u ~os ce rtame nte ; 11 :-w c reem 11 0 ~ e . é a vida que de ixamos pa ra traz jll• p1r1to;; e ta h · Z ne 111 l1l D ::: us ! T >f> nl , nos pa rece sombri a e v~ga, ao passo p rt:1.:1 t:J o j>as ,, dos ta e nho re. qu o p~ rvir ~ um co1w1te pnra um C]L~ e cos t_uma rn _in ch_ar. a b chechas, facto ma , radi an te pela lu z da eter- p1 onunc,ando n pnon O . julrra– ni dade . O homt" m que morre r egul a mento"'.i . suas contas com o mundo, <~ depo is se apa rta de tudo que ~11 ais ama, :i. fi rn de ncer ra r- se em s1 mesmo e fr anquea r o limite que o se para de uma existencia mais \'entu rosa. O pas ·ad_o já não tem -ncanto. pa ra elle: sonwnte o attrahe o outro nnm– do ob re os humbracs do qual s , ac ha . EDU.\R l)Q Do « Reformador» \ lT. \ propos: to dum _a rti go publicado num do , _1o rn a~ .d1::i.n 0 d t> sta cap ital em que se cl 1Z1 a que o Burea u Julie tinh a accumu lado quantias importan– tente. , propor cionado el menta pa ra a fu ga da filha d 0 Tande mediu n1 \Villi am Stead, no intuito de des fa ze r o e ff ~ito ele sa c;1.lumnia á hon ra de o elaneta Marte Mi . E "tcl le , e ao Espiriti ·mo. publi- ~·"" •· • •~•"''''"~"'"~•'"·'•· ~ "'"'"" camos a not ici:i. traduzida da ]~e,·ue e apluralidad~~o~ m~doshabitados Sp ir ite, d t: Pa ri s, pelo << Re for mado r,_,> - - do R io ele J a ne iro : Quando ha bem pouco te 1 «Es(' ripto ri o d e Juli a . P ensa ra-st', 'l tro~omd espirita Camill e Fh 1~1 111[)0 ,_? e 'poic; cli1 morte d e \ i\T illi am Steacl, , . . , 1a11- em k cln E . . d J l' · . on, aHirmaYa a ex1stenc1a _de _h ab itan - fa lta j ,, · r ? ' scrq to n o e u i.a, po1 t s em _Ma rte, e a pos 1hd1d ,:i rl <' el e va ao F:~~-'º . •.· ab c- e que te~d da– .commun 1car com cll s . 1. or s1gnal'S ini :tl 1 ,- :'. 1 P 01 10 uma s ubYençao an– convenc-ionaclos, o «espm tos fort, s»,'\ri(o r_< , 2 ,ooo fraw . OJ\\\ \)\ÜQ , .. l C >s nue suh_n: todos os assum ptns ª. D" z' . t'.n1l1,t i:lle . ., mu ito c1ue traln\ bar, ' J t · '- .,lt l <' s· ' ' ,em• rc cstrto pn~mp os a ex- ganha •· .. , · Ll::t a\·<1nç ,1.da ichde, para 1 · .. • [)t111,10 «'"º·"' •11,, J--· l ' < .,-., t v 1• 0 \'" d pand ir :1. ~; c1t1 < ,., '--• '<. , ,1., Q '>e.:!·}:: .L - ' ~ " s i1 1 11n :1. o que . • . l Lt g .:'. 11 t'l"I) ,IClºl ,,· .

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