Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

AJma e oração-+ l l l'°'lllllllltlltlttlllllfllJlllll l llllllllílllf Pastor d e no sas almas - J u . , afgun 1, ínuto d o-o o, do qu ~· em Para o rarmo~ em b nc' Íicio do. '·cantar diante dos r e i .» nos. os írmão que offr m , tanto er- Do «R efo rmado r »· rando p lo e paço., corno p 1· g~man- do p la tr, rrn, nã? precr..amo. ae Jo– ga r n m d ia d ignado. , ba a qu e nos conc<:>ntremo em · reto e abrrn – do o . antuario de no. o s r- o co– ração- cl eix mo. que le llt.: partam e . e effJll\·ios sí nceru e Ium111 so par,1 o. p d e Deu ! . . . im, jú é tempo_ d e pm tu.111. ar– mo. os no . os e.. p into Santa D outrin a el o Divino azar n , ' xplicada á Juz d e piritisrno; nella t: ncont rarcmo a I e \·elaçã da \'e rda- d , segundo o e pírito Jll e \·Íyifi ca não confo rme a le tra qu ' mata . O culto exterio1~, com o z ig -zaguea r do pen ame nto das ma . a ·, m r~– ma i-i as apparatosas, em nad a aprov 1- tn ao spí rito qu . offr e, porque é mai uma demon tração dn \'n1d adt' e elo or gulho humano qu u rn a pro– va da fé ao prin cipío reli g io. o, E tudPm , pois, a Ernngelh , para ·ermos chri stãos em 01ris to . 1~ ELIV L LE Muito bem,Cai-usot ' r. 1 t 1 , -.-.-;; 1 1 r • ;;, f J f '1 f' .. t, f f' 1 1 1 <• De Tova Yo rl· ao <,Daíly Maíl» : ~\ co rnpanhad a d ' LTm amigo, aru o, o celebre te no r, vi . itou a, pri ão fede– ra l d e Atlanta, o nde cantou [ e rant ~:>-==-=--:----~~- ln11nonarcha e ·cn ptor 1,,,.1,11111 111111 11,11111111111r111 r11rtt"1"1"111f'11,11r1urtt,111111!!!!'.!.:.!..:.! O r ·i Edunrdo VII c r , .. ' U t1111 Ii ,·ro int,t il ada ,,MeditaÇ'ões obr, a M rtc ~ a Et r rr idad ~- O Rmfírnl, de Par,., pubTrcou u111 fragmento trnduzído c m fra ne:e z p lo, dr. B-'rnard Derosn , aucto1izad o, pelo au tor. . . . Co rn o nota de actua lfdad e p ubl ica– mos e fragmento, dt;:rmando ;L atte nção do n ossos le ítores sobre o pe n arnento espirí tualí ta do gni.nde– mo na rcha, parn quem a m0t~<" é ó– me nte um t ran ito para a outra ,·1- d ;1. Eil-o; TE r OR Dr\ ~.:ORTE Si os 111 01~aes podessem p-re, ·er c.l de o b rço to los os acontecime n– to e todo o soffrim nto que no"" a.guardam, muito d e nós não trem - 6nmo mais diante desse ultimo ac– to da \'ida que cha mamo : r1 111orft', vida tem ido com frequ ncin me taphori ameme repn- mada como uma ,·iag m começada em o no '·o consentimento e te rm inada cont•,·a a nos a ,·ontacle. Marchamo par:i di– ante com pre s:1 inquieta. ,~anp- no 'ece ntos pr os,. mo n'e a ah-a escura da manhã , Sob a. i11flue11cia elo me io em que ahindo <la profundezas ch: sconhec i- e achava, Ca ru o canto u com pro- da da nouk precipitando-no e m Junda. moçao trechos dos mais to- outra no ute. D e principio a íim e i. cantes do s u r epe rt o rio . a ob rn d e D .u . Q 1 b d Que é , po is, o q ue se ch ama mor- uanc o aca ou e cantar, a mór ? E . • 1 te . ª ,•t111gu1r-. e COJilO Ul1Ia LIZ e e ni parte do l r1. 1011 c iro e O propri o éioc,_ exta e : o lvidar-se d e sr m e mo, te no r chon1,·a 111 e 1111110,·ido, . d e to los o fados pa sado duran- Não fui s nhor el e mim declarou te o dia, con10 esqu ece remo o., e lle : quando p uso que e se nove- , 1 ha ntasma d " u111 sonho fugidio, l' ~nto_ home ns stão segregado elo: para fornrnr, 01110 ; 1 sonh ar, novo. . ~ •laçus com o íl1urtd d e D ' u · entrai· mundo, mai s ~t1sfaçao t nh o cm\ em ui 11 a P.. J he r~t 111~is Je vad~ e dar cantar d ian te d ell e , para lh es d a r um pa o qu n 'l pode dar o hom m

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