Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

Commu nicações espiritas , 1•111n•1u "1:111, , 11,;•1 ,r.Jm1,,1 •n,1r1 '"·" 11 •111 11 ..11 "' 1111 ,1 !ma e Co ração-3 • 11111111111111111111111111111111111111111111111,~ cções pe rn1 c10 as q ue pr d uziriam g rave damno se as acce itass emos d · olhos fechad os. Continue mos po i. com a pa lavras do a postolo · «Examina e tod o o E s pí – rito -• \·ede q uaes são os de D eus .» D1oco L endo um do s o rgftos espíritas pa– t rí cios , d e pa1·a 111 os com um a rti go ~o qu a l extr;ic ta mos o t1:e cbo a s egui r : <,Ü es p íri tas , ·e rdade 1ros ubme tt_em– s e aos con (~lh os qu Ih süo dieta – dos p elos bo ns s pirito , se m com- rn e ntar a s in s tru cçõ ':S q ue Jh e_s ii:.o;.-,-s-~ -,,,-::-~~{:::;t~] ]t; sã o dad a. po r ellc-s em qualque r SI- A PRE e E tuacão da Yi <la e fa ze m l~sfo rços pa ra 'i eg ~1ii -a com toda po ntu a lid:,cl e .» ·"·"' """' ··•· · S i n d.O e ntende mos mal " p ens~- Leo n D e nis diz :- «A pr e é (J me nta do co nfrade q ue redi g iu as li- r tfugi o el os corações a ffli ctos, a ex~ r.ih as ac ima . p arece-n os q ue ellas ~s- pan s ão intim a das a lma para com tüo em de accor do com a do utrina D eus .» · da q ua l so mos pro fitentes. . . Mas, pa ra que essa expansão se ja S e ndo ve rdad e q ue , rl e ,·i<l o a s co n- luminosa e possa atravessa r as o n– d icões do nosso planeta , a bu nd ª 111 d ulações e thé r eas elo es p::iço infin ito, o . ' .::spi rito atrazado no s paço , para qu e esse pensame nto q ue . conh ec ;clo o ~fa n q ue elle · rn p regam eYola da a lma fó rm e uma co lu mna para se in trod uz irem . n_as se sões el e luz capaz ele co rtar as diY r as o nde as nos as 1111 pe r fe 1çoe. lh es dã? camadas a tmosph e ri ca , vencer a im– acce so, acl13 J1l f)S s urnmam~nte p en - p etu os id a cl e do fluid o niYe r ae 1 u·os o a con e lhar os s pmtas pa_ra e eh gar a té D eu , t': nec ssa ri o, é q ue nãu ouze 1'.1 comme nta r as 111 - incli spe nsavel me mo, que o e r qu e st ru cções re ce b_1cl ~s . . T • o a 1rn-: a iba sentir no co raçüo as O illustre nn s t0 n:1 n o h .a rd ec d i~- vibrações s in ce ras el o amor espiritual, se e com mui ta razüo, que ma is e q ue a s ua alm>t esteja illumin ada , ·ale r eg c ita r no ve nta e n~\-e . ' '.e rda- p ela fé esch1r cida, unica q ue a lenta des do qu e acce 1ta r um p rm cipio fal- e , •iv ifi ca o sp irito, enco raj a ndo-o so . a seguir o caminh o a nto q ue .1<' us P ensamos, portanto, que O cs 2 in- ye io traça r p a ra nos a n ,gene roçãc, t tem o d t ve r de a na lysa r d~tida- e fe licidade ! as ·.t i-' ., 5 communi cações , e xa min '.rn - S em des1) re nde r111 0 a nossa a lma. n1 en 't' « f ., 1 do cu i'pacl o a mente o ru cto pa id,l JU- para o bem. para o divin o, pa ra o d , a r vo r e como ma n ª 0 b !l o, co nce ntrando-nos . obre nós ga rem ,l , , Christo. n1 es rn os , com o dese jo ardente, in'- Os E s pí r itos Supe ri o res e tão co n- ' ~~ala,·el de con 1 h~ceDn:1 os, em 1 b? ra pal- t '(•que rendo este exame e l1 ctamente as e is tvmas , e1 ete r- stª11temen e \iam incessan teme nte . nas e imrn utaYe i , e cuj os ge 1111 en 0 reco rnrn en ' ,.. 0 o nde có e s ti,·es em ex is tem late ntes e n1 nos. a con cic n- ' r c un1 ,L ~ . uma 1111 ., s'i uni c.l. me nte os eia, é ce rto, p ma is o no so p ' 11. a.- l)es ê as de ' L " '' d d b. )< •• _. . ' t ri a m e ntra a ; l'.la~, mentO, a _ no Sa prece p o eni. S ll li° bon s es p11 1 tod 5 0 co nh ece r o 111t1- ,i po tencias sup e ri o res, a té D eus . com n·- o p o c.: lll E 1 ·c1- o <L 1 Ll ando mal p e1_·sc ru- ssa · pr ces q u~ as 111u tt Ot~s co - mo de cada qua '.1 os ve dado _aff1r111ar t umam faz e r 1~os d 1:1s com < de hoJe, t:i.mos o n~s~o, e.; t azados e 1gnora~1- ao s 1111 pl e s imul acro , ~ De ~s pr - que os espmtos a. 1 " l11 nosso me io fe re aquellas que os la b, os nao bal- tes nao t êm accc-· 55 \ 11 0111 e de q u~l- bu ciam, mas q ue \'êm elo co ra~:10 e: , masca rando -se e~ 1 ) rocurcm d 1f- sem ostent·•ç,Io el e culto exte no_r, c1uer esp irito vene 1 ~ o, 1 di· o instru· desse culto concle 111n aclo I l:' io nronn o - 11e rm c -llndir p o r nosso ti 1

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