Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

lira e Coração-rn thl ll!lll 1111 11.Jll lllllll ll"I 1111 ll<IJlll111'11\l'tl'lll1" ~ O testei11unho dos factos ~ Medium c-a.nfo.- e po,1,y-glot~ 1 l I U 11U I ltU U I fH IH 111U llltH I II U Ht 1111U I 111111 I U ll 111 Lemos no «Fed rnli ta >,, pub li ca em S. Maria: que se «H nte 111 chegoL1 ao n s '?. conhe– ci mento que o s.r. Reynaldo S1h·a. o– proprietario _do «Hotel 7 de tem- 61- " • n~.-ta c,dad , e tava soff r_e ndo d\m · at:1que , e ciue ,_ quand<? f 1cava ness·_: t·st:tdo, fala\·a d1 e r os 1d1oma L' c:rnta\·a tr ·chos d _ opei-as, etc., es– t tndo e,s .- factos achamar a att n– Ç-~to publ ica E: fazendo affluir á ca a do nos~ atrngo grande nume ro d cu ri o. os. Dirigimo -no á ua re idencia,_ pro– :--;:i;na ao quart l da Companhia d ~1etr:.Jh3do1·.1s, e: ali eh gando, vimo!– ,, de it:.vh,. ~ fala ndo ora em all emão ura em frnncez, e OLn-imos dizer por pe . oas que e. ta:·:1m prc e ntes. que em outras occas, es, falava ll e tur– co ao 111 ~ 1110 tempo que canta \·a tre– cho~ de º? ra • Voltamos em outra occasião e en t:t0 encontramos aqu ··lle a mi go per– fl' ita nwnte almo, nos tratando com .:! mabilid:ide. offe receu cafo e disse q n • ha tempos a esta_ parte r ecebe com m unicações de e pmtos d pe - soas que já morr -rarn, ~ que e te o 1 br gani a cantar, a ~v tar e a falar L'lll lín gua· 'xtrangetra ; qu e co 111 qu;,nto e ll e se s inta obrio-ado a agir •wr conta d · outro, não pe rde nunca ~)S . énti dos, sabe perfe itamente o qu e coms igo se pa ·sa, ap nas nã? póde c,·itar a acçJ.o occu lta qu' o 1mp lle :·t I ratica do· factos já 11_1 e ncionado ; que ac0 1_1 sel badc por . d1 ve rs_as p~s– r o;is p:.:dm pwtecçao a ·oc1eaade Es– j~iríta Mon t'Ah·erne, ne ta cidade, co nstituindo o tratamento m conse– lhos dado por pts O;JS competen tes ;1 os espíritos que º. atormentam, ~ a , /] e fü::yna ldo, cn:1 nand o-lh e.- m •1os ~raticos_ ]~ara oppor a sua \'Ontade á d<~ es tr ,tos .» [ o plta!ntasma cf:c Ma.ssenet ~o, f ~ ...."""'""""" "· ....,................................ ~ '" . .,.., -~ - ~.!~~.~ ..~.~.:~.. ~:f.?:~::!;~~:.. ~~ ..;:..~.~~ 7 Com t titu}o o de" Sei nci - P vchiqu » tr·an c1· ,·eu. do Vcw Yor/4, ·nmcs a noti ia da ap - parição do p irito d e Ma e n t no e i:saios da ua ultima opera «Panur– g1 0:, , no th at~·o «Gait · Lyi-ique». . E ,,ta :1.ppa n ção d pe rtou grnndc mte r sse ao am igos admirador s do maestro Massenet qu e . - cura– ram obter _informaçõ' minu as :i. es r spe ,to. _9 ~at·itono M.a.r cox diz qu ,-íu pela P 1 1m 1r~ vez a appa1-içé710 n o s gun– do ' n a io; appa1· ceu n o fim do e– gundo acto a lado esque1·do da çe– na. Mm . Lucy '.\.rb il tamb m ...-i u-a durante O clu ' to d o segundo acto. lgL~ns dos que com põem o p es oal scemco tam bem viram Mas net .e narrara111 sua \'Í ão a d. ct . da e na. 1.re 01 h O s r. l _ola quiz tirar uma pro,·a p otoo- ra1)! · ] ~ l\Ca, 11la não obt · ve O que te -o d1ze 1- · :- ! · '< ao pos o e · l · l) my te riu D . . xp ica1 · .- uv,dana ele m eus olhos· mais ex, t - 0 • Oxala. ·f te temunho d e out ros. . os e eL . . . a appari çfto.» l sp inta pai-a e. pl icar NA BELGIC,\ O i1rcirist 1, d' ·\ . ' .t-\.n,·e - bl. )10S resumitno . d ' l s, pu ICOU, e eia inte re:sante os A1t11al:s a not1- ombrada,, de uma «Casa a. - --q1l · «Todos . se vai le r : noticiado o. ºt Jorna_es d o paiz tê !ll ctos de d<_ Ctos singu lares de _ia– cau a con1P 1 . 1 as arreme sadas sem ec1d ' em Marcin€'U a, que ve ri: fic:1.ratn na ca a e n e, P rto d e Charl •ro1, ten, rlla C 1 que mora o sr. an Zan- ezar de Palpe. •

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