Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

- - . - ---- -- .. Alma e C Praçf10- J 11tlllllllllltltllllltl lllllllllllll illlllllll, 1 ''' -~ '~ 1 n 1, mos'rotH,e profundam e nte eivada de . . . . de-;cre nça,-;, po r par .ir a pen as do pr:ncipi o ca- 0 '-r . Frede ri co N 1cole 1t _e um nos- th lico e por tom ar e,-. te por t'Stalão d e so irmão em D<-'US que , dizem. sem- concepçà'l re lig ios.1 unive r,; d. P ,) rque a p re professou _id_éas rd\ g_iosas as. ás ~~-r: j ª c .1t~1 0lic: é ~ nega_ção de qu ,111 to __ pr~- . dv r a da rel1g1üo eSJ) 1r1ta. ara .fe_s u. · Pº 1 qu e: e l~a e e m tu Ju º. P 11 nc1 - ...1 e s ,· _ o·. ~-.., p ro a n mom1co da r.1zao e el a sc1e nc1 a, logo T en~o ha guns1 um m e z, 1e t>1 es. ..do aq ue ll e,; e,-;pera nçn,;o,-. joven--. e m cuj a p.t· á P atria un1H·rsal, eu cunhado de lav ra qu en(e e combativ ;t bem ,-.e prese nte nome Alexandre Zink, q te r s id ia em a sêde de i_nd ag_a r e conl~ec<" r a verdaüe, Jundiá ]oo-ar afac;tado des ta , •ilia, cheg tm pe rfe itos a conclu,;ao d .:: qu : · vol- t> · Nt' I · tando ª" ..:o,:;tas aos ;i bs urd o.; doamat1 co,;, o urna _h or,t d e Vt,tge m. _o sr. lCO er t h um em deve c o ncorre n e m en te meno,-.pre- YIU, a plena lu z esparg rcl a pelo astro s .tr qu an to ,-e Ih ~ a ntolh e fvra d pl ano d a n ·i, em uma estrada que dava á s un v id a_ m ateri~l. . r eside ncia. tambem situada em Jundi a, E ~ st º ;.;e m fe re m1r,- claram . nte. qu an<lo 1 _ . f. · ·d se ve qu e na,- condemnaçõe,-. tul1111n .1rto rd, de e n l ~.l -Se : em · ua I ente, rnti amen- J es,-.a moc idad e iconocla,; ta, c;e confundem te , o \ "u.to d aquelle ::.eu pa rente, que, c11.tho 'iC1~rn,o e reli1;iiiu, como ,-i aquelle fos– ,q-iproxinnndu-se, es tendeu-lh e a dex - ;;e o t'.Xcl usivo expoente d_e'<ta; . qu and o é tra. -;1mple-.; C<1ncatur,1, c«d a dia 111<11s d e lorma- 0 sr. Nicole it, cu1·0 aniffal em qu e J .i á proporç:;io q ti_ 0 d ogma avança co ntr.1 ?s domini0s da razã qu e ,;e alarg.1111, e º·" ca \·alg1va empinoLÍ- se , quasi pe rdeu 111 1er esse,-. basta rdos e pe;;soaes proliferam, o equilíb rio, consep-uindo, a cu. to, tom -i ndo toga r aos ;.;ent1me ntr,. puros , uni– conse rvar-se mais ou menos firm e co;; qu e pod em sv li d ifica r º"' laços en:re o sobre os arreio . Creaclo r e a crea tur,1. . . Eng 111 nn-. e , pois , os no ·sos j ov~ns e,-t u- R el:l tando o f ::icto a um nosso col- dw,;o~ ~_ont r.an eos. qu:md o assii;n p en,-;am. Lboradni·, a~ sirn te rmi na, o sr. Ni co- A re hgiao é cou--a mais sa nta e mais a lta. 1e it. a sua narraç::-io : ,-obr e,·iv e ncl o au;.; d ogma,; e ªº" inte r e,-;se~ -Eu nun1 :a acredite i em appa ri ções mu n cla nos: ª e lla, quando dl~,;pi d ,t de tae_s d d com.: en çõ es, a el la , c om O espiriti,-mo e n,; i- de espír itos, pois, tinh a como v e r a n;i,' com a loaica, com raci ocinio, 1~1a~·o~ 1~·e:,:.·___. 1 ~ -r] indiscutível r{ ue os mo rto. dÜ rru.is_ LL!U!i a sc_i e ,,,,;u ., h, !) ) d ia 11 1 ~ • .l

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