Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

A lma e Coração-4 tlWllllll lllllllltltltUlltllt lllUUtlllllll lllf Manl 'icsto a's mulheres I as reli g io as? E ll es n;;"to fo : rn arn L:- 1 mi lia , não tomam ])a rte na lu cta in- 1,11,,,,11111-111,,, ... .. ª'' ''''''''''''""'''" lrll I li (Continn~·iio) 1 cessantP da vida pe lo bem da hu- ma ni dade , se n~to q ue uni ca m nt tra– intell ectu al e mor;i.l do s ~u tempo; a ba lh am p~ ra s1, faze ndo <'! traba lho Yida de hoj e_não é a vida de hon~em; d~s _t~up: 1ra . _E te m~mm1f ro. ca r– por co~segu111te t~m qu~ ha n '.10 n1 s~lr- ~-1ce 11 os mse: t'.~oros vl\·em em ga le– se ás c1rcumsta nc1a e as ex1gc nc1as I ias _qu . const1 :>e rn em te rra , e cau– nGturaes de uma civil isação. s rd i- sam muito ma , d amno ás a rvo r s , o- iões têm s ido todas ut e is cm se u roe ndo-Ih s as r a ize e corta ndo-as p rin cipio, po rque todas tem ass ig na- p~ ra fazi-r em esconde1j os ; po i. ia- uai lado um passo de avanço na ma rcha ~1aba lho faz em o se rv ido res da eg re– progress iYa d_ huma n~d?.~~; as esco- 1ª cath ol1 ca com a a r vo re g_ig_a ntt' s_ca las phi iosop h1cas ~ sc1ent1f1 cas foram elo_ p rog resso : endo s uas f1 e1 allia– ma is longe, e os l1wos ~e. textos de da , as muJh e res ~ducadas no con– r eli g iões já não são s uff1 c1entes para ,·ento~, no~ ~e_ate n os e .m todos os instruir a s ge raç?e~ contempo ra~ eas; c~ll eg10. . d1n g 1do::. po r madr es que são a ca rtilh a prn111t1va, o cath ec1smo nao _se ntiram a s sa 1tas dores d :.l ma– infa ntil com suas cand icl as c1 fini ções , te rn1dade . insufficientes e 1'.1 _a bsoluto pa ra o pr?- _Não se julg ue po r i so q u ll ÓS o u– g resso ci os espmtos enc::i rn ados ho1e ti os 1 e : .Jamos_ ~'. up press~o d 'e sas na ~erra ; e qu ando tu ~o avança, quan- assoc1aço s 1~l~g1osa s , nem ,q~pruva– cl o in ventos , ·c rdade1ra111 ente ma ra- mos a dem1,l 1ça? el e n enhum t j rnpl o, vilh osos trans formam o homem no ~em o des respe ito infli g ido a a lg uma genio encant~cl or da !a? ul a; qua~do 1mage~1 vene rada pe la le i do co •tu– com sua v~nnh a magica detem ? _1111- me . Nao; p~ra nó· a rd ig ifto ca th oli– peto do raio e fa zuso da electn c,cla- ca é a nutnz das g e raçõe q ue v~io de co nve~·t_enclo-a em pode roso agen- se encarn and~ na ter ra ha deze no ,·e te que ut1l1 a a seu bel p raze r; quan- s~culos: e _ass im res pe itamos a hi s :P– clo pe rfu~·a as montanha~ e levanta ri a_~- _os hvros sag rados d e todas as po ntes g igantescas sobre 11'. ondave i re lt g ioes q ue a ntes da vin da d e C hri _ a~ysmos; qu ando le va a ,_· ida e mo- to, educa ram. as multi dões q ue che– v imento ao . dese rtos infec11n cl~s; ga\_~ 111 da:' cidade s _ do Egyp to da qua ndo c~nal1 ~ os ma res e os !1 os I_nd ia ,. ass im rP_ _p e 1ta mos a - rel i ião tel egra ph1 cos poem em commun1 La- 1 a th ol1ca apos to l1ca roma na g , Ç J o a fa mili a humana; qua ndo a im- De us fe ito homem SLia <, '. ' com . l:' .t d I d • 'ta 0 ·em 1111- p ren a .que é a a lma o progres- macu a a , se us a i)o to lo O 1. d' ff d · fl · c] evan o-e 1- so, 1 un t> t· a dsua 1_n___ uenc1a .po r _:=ln do aos po,·o e· se_us santos ma~·ty- toclos os con ms a te11 <1! qua ndo os 11 s:1 osi po is qu t re lig ifio sem ~ . ._ ast:onomos pretend_em pu r-se em re- res é uma a r vo re se m fr ucto m<ll t) Jaçao com o hab itantes de outro C remos q ue o p resente · . mundo ; q uando o , rn ic robi o logos es- h_? tili sar o· passado, porq ~~m_caf d:' : tu da rn nas gottas d agua e nas onda s1 mes mo, sendo d e i,, a 1· , se e 1 1 e ,t d - t , · d ] ~ ] Q ' . ' s, uma ucta 0 a 1 os us ~s, cos umes e as p rop n - es ca , . . ue diri a mos se .· _ edades dos mfuso ri os, quando a vi da mos lutar um o- igante' · ' 1.se f I d b. ? d . . º com um n , •- pro usa enc 1e t<? <:s os am 1tos do gmeu . . m amo qu e O ia-• r-/ Un ive rso , as r l1 g1oes com sua o ra- p rocedi a com nob reza g o~tnte nd o Ç ões pagas, suas casas de pedra e altu ra e ra supe ri o r á fi: po i q ue · sua 1 l 1 · d , - · • e aq ueza d e " sua s pba ange s e e 1omens e 1 muln e- a , e r a n o; po 1 e m irru •i . _ l ·es inuteis J)arecem grandes ma as es tá o passado e O 1 .. t' 1_ ,se co :1d1ço t'. ' l · ·- - e . ente aq e ll in rt s de todb e es neces ·a ri as para o an c1ao e nfe rmo e fr ·'tc , e u t-: 0 adeantamento cio Un ive r o. e fa ti gado; e O p rese,n t~' t cha~ado, Para que ser \' em os s :1.cl rdote e . º. _1 own ( Co11tu11,n.)

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