Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

--- -- lma e Coraçfw- 3 UIIUUfHUUlflllllllll llllflfllllllllll l1 1U ti,::'10. rlesde- :i .· r.1:::n:fe. :::çüe,-: qu e t:Yer.1::1 '. te. a ~roYa invuln e n l\·e l ela c;iriclad e inf111i– ~!· ~rrnâ,- F, x a ;é o,; nn."""" dia:-:. . ' ia de D et::-: ol'fer ecend o aos ho n,ens ,·e be l- ü . nr. D c1 r cre t f,·z nm:i col\fer e11c1a sobre ' • 0 , r.ii , 1.~• e a-:=: pho tug r,t phia. Fspirita;;. de e o:·g u lh oso,.;, o me io d e conh ec e re m a Fis em pa llid o r ~s u111 0 º" tra b .:lhos d _2. vercl ~d e e melho r e,-;cla rece re rn a intelli gê n– Congre;;;;o F;;pirita U ni ve r;;a L h,,-a p le ,a- ei a c om o e ,-tuclcl d a Theo lo cria J's pirita, cu– de ele h om ~n;; illu,-tre:-< muito c e r tGtm e nle fez e m pro l de,-\a hu .na niri ade. Os povos j os ph e n t)rn e nos, que se e;;Len dem por \,,ela na s ua m a ior ia r e lig ioso,- a in_Ja debat ia m ., te rr ,. provam -nos e ,·identernente a exi,.;- 11a duvida da m a io r p .1rte d o,; f.1 ·to;; que o -e~piriti-:mo nos a ponta,e in daga vam qu a l_opa- te nci a ela communit:aç ão e ntre o mundo v 1- pe l qu e ell e vinil:! d esempe 11h .1 r n o . e10 d a z:vel e o invi ziv e l. !->ociedade. . F;; te cong r c.~,-,o j á [ez o b:1,-:tan:e, ap r ox1- 11iando ·cre n tes ele varios cre d o,-:; para ,-:em rixas e sem od iu,-;, di;;cutir pri11cipi <,S. (),; que ,:e «egu irern . c omo o já nu reado p.ir .-. 1.916 em Pdri,;, acabarão , .terno,- e,;p~– r.111ça, com o fa nati,-:rno e m y,-:t 1c1sm o r e lig 1- , ,~o, ie vand o to J o,; º" hnme:i,-; para ~ e:-:p ~– -cula<'âo o!ti lu.~o p hica. e m b.1,-;e., 111.11,-; p o;.;1- tivas'. 1 Pelejen10 ,l'llllllllllflllUII IUll l ll l lllU Ce rtos espíritos po uco p e r:-:c ru '.ado r c:,; d.1 Yerdade, que uão in vest igam os effeitos' pa ra conhecerem a ca us:1; «em reflectire m na r espvn,;a bilidac!t:: m:iterial e moral que lhe pe · a so bre os h umb ros, e d e ixaa1 f?.s- cinar po1· influ e ncias impura>', prop ri a,; d o.~ tempo.- que correm e vão ca minho e m fúra lr1çando a de. crença, p e rtuba ndo a fé, e n – fraqu e cendo a espe rança, ás almas po uco fa1r. i'.i,1 r ;sada com a 1·e ligião si mples e pu– ra ens in ada pe lo Divino Naza r e n o: tae,-: são os actos que, po1· sy tema, praticam alg umas pes,-oas que ;::e dizem esp íritas, m as, qu e em ve rdade, nem pallidanwnte con hecem ª doutrin a. Ao e,-,p irita, e muito espec ia lm e nt e ~:que!– . tcrpre te l~ qu e recebeu a g r;iça de . e r 111 E é es tud a ndo o e,., p iriti s mo com a m0r e de, ;:> r n.:li m e n'.o cl'alma. nlo som_n te a s1u pa rt e pr: i.ti q 1, m :1s a sc ie ntifico r e ligiosa, que pocle r e rn Q· a p pa re llrnr de m odo a co nq ui,; - l • . . ta rmos a m o ra, e,-!<a m o ral q 1v111a qu e é a fo1rte de toda a ,·irtude. como judicio,-,au1e11- te d iz L e'o n Dini,:. Ora, v~ja:no,-; c omQ o D:vinn Mestre e n– si n:l\·a aos di,-cipulos·: -•Guard ai-,·o,; d os f,ilso,; · p roph etas qu e veem a v0 z com ve~– te. · d :! o vel has, po r ckntro são kbo~ ,·ora– z_,;. Pel o:-: frnc:o-,; os co nh ecerei.~. i\fath e u:-: c :1p. VIL Ns. 15 e r6 , . Os pro phetas de hontem s:\o o. medi ums d ~ hoj _, e conhec e-se o bom median e iro da m o ra l d ivin a pelo b om fructo que produ z. is to é, p ela m a n eira de en,; in a r e pratica r em e,:;pirito á ve1·Jade os prece ito;; E,·an– gelico«. «Dai el e g raça o que de graça receb e,c– Ls,• d izia J es us ao · se 'ls discipulo,;, e as– s im é que os m ed iums d e v ~m procede r, p r q ue a rn ed iumnidad e não é um prev il e– gio. é uma graça conc e bid a po r De us aos h ome ns de boa vontade, pa ra. na t e rra, mittig1 re m a dor e o . offrimento do pro- ximo com amor ; c a rid ade . E ai d,,qu ell e qHe a . sim n:io exe rcita r ª" s uas facu ldades m ediumnica.~, te rá d e soffrer dol oro. am e nt e • b o d eve r eles e,; 1)i r itos pa r" os l10me n;;, c .i a consequellci a da , u:1 fraq ueza, po rqu e o ,· tric,o d e conhece r o Evangelho e proc ~- fruct o qu e prod uz; não é o res ultado ele ta r o mais po,;s ive l segu ir º" _i nd elev~'.s i s ua concepção, não é o esfo rço de s ua in- . . l ll e en-. m :1. d e,-;sa . . p1ece1to;, da mora que e · . . tell1 ge nc1a, é o cífe ito de comb in açõc,- el e . J e ·us d is,ae vir . . . 1 n1ora] d iv in a qu e o p rop n o " . fluid os e;;; p1nta<: e rnag ne t1c os qu e o,- Jo ns d . • ·dia todo ca n - o Pae que é todo 1111senco 1 • e:-: pirito,- lh es tran,-mitte m . <lade. todo ,\mor! .d I E as,-; im d izemos: UINre dtca111 . O I dor prom tt1 o ) e,-pi riti-,mo é o co11:,o '.I . 1. ·taç:io eloqucn Pelo Divino Mes~re. a m :1111 e~ FELl\'Al.l.E.

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