Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

,~111a · Co r:wã - 2 : 1 1 1 11 'I. 1. '. 1. 1 1 1' • •• '1 f r, Coll rrr1r (no Esuteita [le Genebra 1 :~:-~/~~it'ico do r::;piri :ísm• :n est ima ,·el e ''.- !/. u i) l 1 1-' !l"'l qu e . e d e ve m es ta b e le c~r. a~ enci- • •• 1 as que col e cio ne m o, fac· o:-: e:-:p, n ~ª;· [ .- · c·idacte d e Ge nc> bra (ltal 1a) ~ ma · 1 « _uanto ma" cr~,- e ra m:1:-::-a dn:-: . a ctos 01 na , . . . 1arJin · ·r· 1 . 1 · 1a po- rr lo Roci ha no qu e :-:erpe1:.i e n,, e . ' ~ be1;1 vcn 1ca os, 1na 1,- e,- tave e se, . "', e. 11 1 1 1 e .. .• ·,,no.: e mo nt an ln:-: airthe nte-- , qu e j tenci t de v rela le immtn:-- vnl augi!', , ntara.» ) l'I an,1,-.,-, ., . . 1 .· _ . · · reun ir.>.m-,-e ns e,-;pi n '. 11 •tl~s ª" ce "ª 11 ~::; pa ,- 1 O -:r. L e_ <;l e 111 ~·111 d e S. :\f.,. rc: ,. .• zes civi li zadns co_:~1 o frn~ ..cl ~ _L,z~ , um;i 1 ~O E_s·).l'llls;no clà a mun~o a 1_-~i1g~a~ ,_,·nthec;e oa., re li g,oes c_ultt, Mia~ P.~ 1. 1?do,-. , s c1e 11 ·1:1c I e, P..: cons e quenc1a, unl\_e r ª!: os p,,vos, -:om um de,-eJo d e . 11111 fic,tl -o~ P? r 111,1-; e ll e ,·em alli rmar la m be m o D1r_ 110 ~ 1 uma cre nça LH1ica q11 e ,:;atisl.iça as a,-.pi i .1- vin o cios p vos e trazer a e n:-:a,,.raç o p1 0- côes elo c>,;piri tn mod e rn o. . vid n ·i·t1 á de:110 r,tcia triu.n;:>'1::n~e na hu- . Conta-n,,s o «Le Fratern,,te• . d~ D :m,1 i'. m midad e una in clivisi , cl. ue exce llentes e r.im ª"' q ua lid ade,, d co O ""· AllreJ B e nezech, past0r prote-- ~ação dos e,-pirita ,-; « s e r e,-;p1nta é_ ~011hece r lan te : a alegria e a fe licidade e _é '. sobt e, ucl o, la-1 _,_ (,m e_n ie o Fsp:riti. mo p- r tan to t_ rnp~ ze l-o,- sabo re1 r µe lo,- o_uu º"' ·. ·, · .• . • n çl1 c ul a n saclo pode rá :-<al v,tr a humanicladt , a vasta sa la d,1 rna l·.anc- \ " _es. 011 rll'; s e os factos s e ac umulam e d e ntro em pcn1c~ ac hav am re unid o;; o,- cong ressi:-tas, remou todo aqu e ll e (Jll e ne cr u- o facto e:-<p irita dara sempre 0 s e nti111 e nt ele t nite n_, ,d.td ~. .. _ p rnva de sua ig n 1'.tncia .. . Os clele o-a dos do,- ma!" long: i~quos paizes Contesta a existe nc ia do Oi tbo e d s 111 1· el a !no-!ate rra, ela Suecta, d~ Al1emanha, da !ag re,-; e diz: He,-p:nha, da Ame ri c~ do . 01:te, e_cio !::iu l, «,\ l rreja Vê no F.,-;pi 1·i ti :-::110 um co·,c_nr– embo ra fala ncl o l1ng ua,-; _cli ffe i en .es, t nt e n- ,· n :e 111.ti, - s e r; , não C ntrd a . ua r.11_; 1- diam-~e. e ntreta nto,_~e rte,tam_c n_ 1: t~e ,as _"·: ão, mas contra a s ua espe culação. .·. pirações ele qu e e:-.J,tvam P~"· t,i do,-. ~ !Je l_o. Quando . e soub e r <> qu e e co nv e n 11 princípios le conlraterntsaçao que º"' <tp iu - o nou cn.111;11r mila-,T~. nJ. é ..: i não o_ r ,-:u~~ ximavam. . _ lado d e torças n tturae,:; de,-conhec1d t",. Grande foi o e nthu,- ,asmo _qu e 1:ntao ~e F.,:;pi riti,,11~0 go,:;a rá irrevogavelmente ºª e-: tenci ia po r toda a populaçao c(e Ge neb1 .i. ·ymp.tth ia ela-; multi dõe::<. » .-\. co!11pan hia de P._L. M: l<> r~.e~ia_ .ª· p~s- O nr. Gabriel De lanne.- ·a ens a meia ta nta , pa1a lac 1lita1 a ap10- ·ab iO" "' _g ·- 0' ele todosº" JY·•;;q ui ' ado res que d e - «Se nus vo l:amo-.; !).Lra o lado do x1maça · · ~- ' O p 0 1-- 1)·1c·1ze- - · · tr, ba– se·as..,em tomar p.1rt~ rn1 • pugna sa n ta. s - " .' ,., _CJtlP._ ,-,e1n preve nçoes, _ , _ l_)Jl· e [Je111· - Vanches de Roc ha,- e oa- Ih 1111 na elucida a o Jo · c,mmovente:- phr e ann ", ' ' l 1 1 ,:;- . . . d ,,. . - 1· · ·tavam · un ~a 0s co '--~,>: r,t1,; n , é n'este qu e -r ti os a e,, · •· vem s e , c ,_ - ! 1 · r ·,o • De lann e e P-illa ut ;:. u.:; te nta ndo th eses dilfe- · 1 .- n .~ ._u . a ve~- ac e ira re 1g 1a_ • 0 _ te - e de J)Oi " el e uma luta re nhida os e:la- • Com O l.:,p t ti--m) 11T.1d 1am . , . Jb1e t re n ,.. ., " do - T' · t· • 11e l . dor'c - da J)aiavra ape rtam-se a mão com .., os emp ,os, aze nJo a n1ão e :n 1101 e '.ª . "' ela c1enc1a. » elt usao. O B ·1 1 t Em outra se,;. ão, com a p reside ncia de nr: . ~1 e u .- _ _ D e ni s levanta-se a these : «::= o e-:pi rit ismo O ~sp11·1t1sm'.l r .: ,g::i. '.ará 05 e:-rn;:; a:l'.l ! O· é um~; re lig ião?» . e r\1. " 1P:t~·ã as !l.!1~u-.;:ias n )s ex. re m )--', qu .: Altas pe rson:i li dades elo p:;;_ych1 mo e cio ~" relig1o es 1_1~0 co n. egu , 111 aca lmar. e,-;o iritua li smo mod_c rn o aco tove l,1111-,;e na toda a r ~1Jg 1a <j ll <! qu iz r ,·iv .:i·, te ·,1 d~ ":tia e os s le nograpllos tom_am votos. busca_i· . eu._ e le m ê nto;; de vi tal id.1d 2 11 . 1 Leon Denis no se u magn1f11::o d 1-<cu_rso re- do utnna espi rita. » fere-,-;c a d uas escola-.; phdoso ph, cas ela O nr. B e ziat. França : a material i.-:;ta de Le D,111tic e a es- «.-\-, Eg rej,ls e rram ve , c1 IJ•) F.":);riti-.;m<> piritualista ele ~e rgsou. _ . um conco rre nte, ,:;e rectt n .:: n te lbs c llo- D iz ser a ultima qu e ten:i merec ido maior cani o dever r e li o-io •o acinu cl I e,-,p cul:t favor cio publico porque é unu do u trina ção reiigio~a . . o"" espirito a. aj uda rá eni consoladora. _ . _ vez el e pre.1ud1c1l-a, m 1-: a d .,. 111 u::c º · « \ bem di ze r o Il- nJeso n1s1 11.10 nã é .·e- derá a razão clan1, a pl e na con'."ciencia. não O Espiritismo. . Pas,;aremos, ..issim, ela re l, o-ião irrac ioci 1n Fa lam em seguida vano · 01·ado res. d~ . á rê li g ião consciente ;{ um., e,·a pro: Mme. Da re i, ele Genebr<t, d_elegada da «A! - d1g 1_osa de r e novação hurn:ina -e abrira 1. ice SJJiritualisme de Pans, » e m sub,;t1- e ntao. Jal J I d 1 . O ... tuição cio s r. . o un e t. . t an o con 1ec1me nto . e. p1nt 1smo 11 ~ 0 pod e s e r um, relig:íã_o, da opinião ? ~;;te, diz - . . _ , ma"'._ L~n:a base -~o li da . : ob re O qu:il v 1rao «O Esp1nt1. mo eleve c, 11,-,:1 va i 1: acc_c n- npo1a 1_-se as philosop1 11 ;i,<; e a-; re lig :ões. » tu ·tr · eus car:actf' re,- de estudo sc1e ntit1co, O ,nr._ H a n o n-1·-h~y. ele H a li fax:-- - e. U! Za mcl epencle n te_.• • . O Esp: ntt s_rno sa11~faz an ipl ame n· e a (o- de P q a medium1dacle é su_scept ,v<:I el e cul- elas ;i ,-, nece,-1clade,; ele no-:;. a alma. • : · ~;zoavel. Paci~ntes (s~_Je~s) ~dest raclo. O . 1~r. \~'alli,:; por »i p lo Dr. Peebl_e~·, tui ad a s ua mocidade t1 az1arn ao e,-t udo eh Caltfornta, fc.z uma ª IJoloo-ia elo e: p1ri- cl es e · D

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