Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

Alma e Coraç;";o- 12 flllll l llll lllllllllflUlll lllll tl ltllllltllllll Fnrcixado num art istico folheto de 48 pa– gi:-,a.•.-. o Relatorio ~i;.torico do Centro _Es– p;ri ta •Amor e Caridade.• de antos . <l2 ? attestado fri zante ele q uanto tem progredi– do 0 es piri tismo, ali , e de com_o trabalham 0 ;; obrei ros qu e se encontram a fre nte cl es– s,1 pujante associação. Óbrigadiss1mos. ~❖- Da secretaria do gru po Espirita «Santo Ant oni o de Pad ua», ~m Arnguayá , Sta . _Ca– tharina. recebemos uma circul ar 4ue 11ot1c1;: a fundação de uma escola e bi bli oth eca,_pe– dinclo par~ as r.1e;'mas o concurso de Jur– n 1e,;, liv ros e rev istas. Secundamos o mesm') appello aos no--;so. confr.id es qu e nos le rem . -«I'# ,\ «A.... sociaçào Fspirita cientifica, Bene– ficente e lnstJ:uctiva•. de Ci!c hoe1ra de l,a– perim, S. Pa ulo, inaugurou o nuvo precl io para s ua sé cl e, a 14 d~ Julho cio_co rrente ,11111 0. Recebemos convit e espec ial pa ra a f-:::s ta. A6 radecemos e envia:no:, parabe.1s. ~ O queri do •Refo rmador,• ~- 16, traz uma resenha do Balancete cio movimento ope ra– do nas dive rsas cle pende11cias da •Fede ra– ção Es piri ta Braz_i li:: ira, ._-as. e~molas , os auxíl ios, os donat1Yos,- a B1bl1 ot heca, ao Hospital E piri ta , á C::a ix a Bendice n~e; o andame nto do emp re:- t1mo com s uas lista e titu los o qu e testemunha o trabaU10 d,.– qu ella colmeia cio Be_m _e el a ~e rdade , para cumprir com a s ua 1111s. ao de_ Semeadora da Lu z que vem do Alt~. Fq u1libraclas as re– ce ita;., re,:;ta-lhe um sa ldo de 1.278 050, e 0 immen;;o, o inca lcul avel sa ldo moral e espiritu al cios benefícios fei tos da caridade p rodi ga li zada. Deu· a abenç/',e ! ~ Ri:cebe 111 os e agrnd Ct>mos o opus– cui a «Collecç:-to de Pr ces E p inta . . » Com p ilada e e ditada pela red acç:.o d' «A Luz e V e r d ad e ». Muito ag ré',d e cid us . ~ «E luc idaçõe s E v;: ng elica s . »-R(',c-– b Jrn os a 2. ª se ri e das e lu c icl aç - e ,,. e dita d as p e los o p e ro o~; o hre 1r s d l> g ru o esp irita •< Vin ha d o e.' ·nh o r ». E ' um volun1 e de 344 p ag in a , o n– cL: t1·.1nspa _r ecem a o pini à<- s pf-'s ·o– aes d e es pin tos bem int e n c io nados e tr,tballi a d o res qu e dese ja m tr,,z r o con c urso d o . e u e s fo 1~ço a os 1.: 1~– ca rn :id os . Que D e u o ilh:min e ► r ecompe n se. E a o s noss os irm .:i.o ~, q ue 1ws re– m e tte ram a nbra, o nv s ~o agrade i– m e nto. C o n~inuam as co nfe r e n c ias na . é<le da L1n1ão E spirita P a raen e; a d este rn ez esk ,·e aos c uida d os d o n os. o pre za d o co nfrade S y l v iv I asc im e nto. ~ T e mos em 1, ossa b ;:i n ca o nume ro r.º da expl e n d ida r ev is ta «Br;a z ila E s p e_ra ntis ta, ~ da C a pita l F e d ,... ra l. Pu b li ca-se m nsa lm e nte rnb [t clirec– ça o d e um g r~1p o au cto ri z a clo p e h iiua comp e te nc1a no a. sumpto . De Casemiro Cunha, o mav ioso e illumi- nacl o cant or dos clhos e rmos de lu z, rece- ~ bemos, em carta partic~il~r, o ped ido de E p . b . . P e rmutare m s. tni n. mittir a dolorosa no'.1c1a qu e traz O se u . ( 11 t i na '. 11 u c o, continua, e m ma- lar ha bem pouco soIT1 cle nt e, num horto I g n1f1co prog1~s s o a s cou sas aa prop;1 - cle 'ago ni as e preces:- s ua esposa , a me iga ga nda. O s JOrn a e s dia ri os s e oc cu– companheira que lhe em_p re ·tara ª lu z ci os pa m dos suc·essos obtido s olhos amorosos para o-u1al-o na ombra da cegueira, unindo-se n'a lma pelos ineffav ei. laços do amor, aca ba de perde r uma da. v is ta~. T ri te:e com1~ovedo1: '.. Nem mais uma pa– lav ra clirem@>,:;. fran-;1111 (t1mo a noti cia co– mo nos pedem. f?a_ra av isa r os a~ igos de;.:se in fo rtunado esp1nt o. _le Casem1ro Cunha, ro!!ando- lhe;. o auxilio de . uas preces a ;icornpanhal- o no . t~an;.es da: expiações le O hão de recl1m1r pelo ~offnmento e Cjl . - pela re;.1gnaçao. ~'1» Em Malagasco r c o ns ta _ ex istir uma jO'reja r om a na, q ue p ra tica o c ulto dos· m o rtos. Posto curador O p osto c urador Eduardo Siqueir:-1, á rua dr. Makher 59, fo rneceu du– r a nte o m ez e s ele julho e a gosto 754 1·e ce ita s h o m eo pathicas , 4.632 r e ce i– tas el e a g ua fluida , s ubme tte ndo -se 3· 2 96 d oente s á acçao d os flui<l 0s curado re s espirito-r11aglíl e ticos. V ..

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