Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

A lma e Coraçéio- u ,., l ,ll I l ••l • llill l 11.U•ll.... lll otl i4 1!111....lllrllJ;I 1 u1111111111 · .. ...... .. . . . u1111u111111 11 11 11 1n11111111 111111 111111 11 11111 11 1111, . . 1-- --,1, l) A Q S I Vê d e es;;a,:; heroina da sociedades 1 \.. , •1 ~ruz Ver111 ~/lu1. qu e nos campos d e b:ita l~: , 1 , ece be m p1es uro:5a!- º" b i·a vo r .· 1 ~.1, ,11,, ,••~ ~;;;;~;~.~. ,,,;:;~•••-,-;:-,11, .. ,., .. ,......... ,.,,.,,,.,1~ l t I .;, s e11co na uc a, pe n;;a nc o- lhe. os ferimentos e . rra r1do -lhe · . . . · , nxu – ': . . s o p1a nto, m 1t1 ga nd o-lhe. as dó- 1 ~~ · e ~Ind a ,. num g randi oso exemplo el e ci– v!_:sn~o, s ua v1 ando-lh e ,.: a atroc idade ci os s r_ Pn, A ,:i;;io de Queiroz r,_~m:-n to,:; com pa la vra,; . ig nifi ca tiva:3 do · o. _ _ _____ tr 1ot1c o d e ve r cumprid o ! pa ~ _mulh e r no la r e n a s oci ed a :Je Vêcle ta111be m e,; as religi osas q ue se f· E' u1,1 e nca nta d o r livrinho ele 67 pag :raas, z ~m el e e nfe rm e ira nos ho,; pit·,es e : 1 · d;v icl.do cm L3 c .-1 p :t u los e um pre taci o ci o c1 ae a cled1caçâo, o in fa ti ga ve l c'a r·i~ I a p, e– au ctJ r. T o d o elle é d e dica d o à mulh e r- 9ue cu id am dos do e nte;., que lhe s ~~º ~om como filh <1 , co:11u irmã, c omo nniv a , como fia dos_. am e n isa nd o-lhes o,; r igo re·· · 1 ° _co n– e.:;posa, c omo mãe, c omo littera ta, co mo qu e t1 ve n1m. " eª so r te or.1dora. c omo sci e nti:<ta , c omo educad o ra. E v êcl e a ind a no lar no templo cdmo p oli tic 1, c omo p1tri o ta, como \nj o <la famil ia, c om0 as s ~ena s e 1 ·t.ªL 1 '~LI S!o d B V .b 1 · pel ·1· ' · mu 1p rcam o em. 1 ra e m toe as e sgas paginas o o au x1 10 pre lad o ao es tra nh o _ ' ti · · ·1 1 - 1 lho d d • • o c onse- en iusiasmo Juv e n1 < e um c o raç a o e e moço, a o ao am ig o. o pe rdão às f· lt 1 d;:: um e s pírito d e bom , e,cla rec ido pe las pare nte , o u o c onfo rto ao pequeno <1o~ps h~ ~ ll')v.1 s verd<1d e s , d e s eja ndo pres ta r à mulh e r e o amparo á trist e viuva. ª --e""ª creatura se_cul a rr~1 e n te inc_om~re h e n- A te rnu ra cio se u olh a r, a am e nid ad e ,, <l1 <l .t- .1~ culto a lf e ctt vo c~e a l1111ra ça~ ~ d e s L'.ª voz, e ge ne ros id ade d o se us affa ª: 1 J 1,-.t1ca. J•. uma a uaia as s ilhue:as fpmmmas pi od u ze m nos e,-pirito~ ciu e o ff· e go. • · ·1 · f · _. · · 1 m º" ef- surge m el a su a P"; nna ge nll , rn111b~d2s numa I e itos 11 e u_m ba l:"ª mo divino. · a'.1ré,ol a d e resp e ito e d e \' e nera çao . A_ h1,- to n a reg is tra innume ro e . D,~stac a ela histori a pa tria e e xtra nge ira Ide 111imitave l abneaação qLie e l.e x e mpl os 1 d Ih l . d 11 · "' , va m a mu- º" vu uis e mu e r qu e se tê m sa 1c n ta o _ i e r a o c imo el a· g ra ndeza s huma na , _ no.;; d1 v ... rso;. r,1111os ci o~ c o nh e cm1 e ntos hu- g rand o-a ve rdadeiro anjo do Be m. • · · · ,L m ,rnos, e po r actos d e vll"tucl e c 1v1cas e mo-. r.ie :-<, v e:-<t incl o os c o nce itos d a g raça e s pon- t rn eo do se u di ze r inte llige nt e e de lica do. ~s s rs. Sabino ilva, ela livraria Iod e rn a Me lh o r d u qu e as nos-.1s pa lavra s inc o lo- ' : e rre d o e S o uza, cltl Sul Ame ric~ .. tiv ~~ r es, dirá o qu e \·ale o tr.1ba lh o d o r. Ani - ' ram a o-en_til eza d e o ffe rece r á esco la l\1ont' z io as pagin as q ue transc re v e mos. Al ve rn e d ive rsos arti/rns es cola res. C,)mo Anj o d o B em. «Si e m to d as as m a n:festações ím po rt a n- ~ tes el a s u a v id a a m ulh e r . e nos ;;i prese nta T amb e m o >' r. J os é Guilh e rme d e Alme i- dF. modo sempre di g no d'e res pe ito e admi- ,_la teve a gcntil ez~ d e fa ze r mimns a o ffe r ta ração; s i as qu a li dade:=: a ffF.c ti vas d e se u aqu e lle esü\be le c1me nto. Qu e Jes us 0 ._ n ~– bo ndoso c o ração se desdobram m aravilho- cornpl' nse, sao os nossos v otos. ;.ame nte no r ece~so sag rad o c! o la r; e ;:; i a s ua inte lli ae n c ia e o se u ta le nt o . e nos a ffi- -«,;~ "' d - g uram lumin osam e nt e na,; s uas pro ucç oes Ao noss o confrad e d a esc:c la Morrt ',\ t.c ve rne Snr. logue ira d e Fari a foi o ffe re c i– da como a ux ilio aqu e lla ca. a 'ele ens ino a 1mro rtanc1a d e 70~·000, se nd o e nvi ada· - · p lo _A u rA E CORAÇÃO e 20 · pe la irmã ·E~~-i~· ra Lima. b ' pen o ra o a o f- Nogue ira ao,·ad eceu-nos h d fe rta frate rna l. litte ra rias , n ass uas inves tigaçõe. ,-<ci e ntificas, 111s ·es pl a nações das s uas . ide ia,; so_ci aes ; mais a prec ia v e i-;, m ais ex tas ia nte. , m a1. · s u– bl imes s e to rn am todos º"· se us d ote:3 ci o espí ri to e d o co ração qu a nd o a s ua ac ti v i– cb<l e, o se u e -;fo rço, a sua preocc upação se con <· en tre m no a lliv io da hu111 a n1d acl e ::,o ffr e- do ra. O B e:n '.se evo la d o ser como o p e rfum e ◊~ das aç uce nas ao bra nd~ co ntac to d a_ bri za , R e ceb emos, ~ob o tit ulo O ma is e le \·acl o f\Ze ndo r . e nasce r a a legria nos c o raçoes en - 1 ac t<, d e pa tn ot1 s. mo, um avul so. Brado v e– tn ,tecid o,;, o a nimo e a espe ra n ç ·. no, es he me nte d e pug nadores da libe rJ ad e s oci– piritos en tibi ados e já de-;a Jc nt ad o;;_. . ai e xpurga d a dos e r ros ad v in dos d o ca th 0- A C1 ri dide, nas suas fó_nnas m a is ~, ve r- l1 c 1s mo re trogacl o, ab,; urd o e falli ve l. E' e-;– s1s, tc:-n no se u in te r :n e d1 0 a s ubl1m1 da d e pa lh acl o pe la t:Propaga ndcla ,la Vecdad c • , elTll de um r e fl exo di v ino, e ·e tra du z da ~- m_o- S. Pa ulo . la qu e não h um ilh -i, cio a uxili o qu e nao 1r- Gratos. rita, cio conse lh o qu e não r evo lta. ~e m co::10 das lagrimas q ue e nx uga_. elas d u r_es qu e a lliv ia, dos v íc ios q ue co rri ge, d as fi a– quez15 q ue não r eve la, dos agg ravos qu e ll~r,iô:1. «,\ Palavra , , Cap ital F ede ra l. Agradec id os, p o rgam christão ed itado na rm ut are mos. ,a

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