Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

.. Alma e Coração AN ! o IV Cr,;am de propaganda espir it3. . ~~ D ir e ct o ra: Elmira Lima Belém do Pará , Setembro de 191 3 FA C. 9 --------==--- ·=.:;=::================-==== A P'Rop'A{;ANDA Benjamim Constant, 54. A rciprest Manoel Theodoro, 3, em horas ,·a– ri as do d ia , s imultaneamente, p ro- Mercê de .Deus , não temos r~zão porc iônando aos affli ctos, med ica- para que ixas. mentas , passes e receitas . r\ ma rcha da pro;Jag:rn cla contin_úa 0 3 li vros espí ritas, á Yencl a na segura, ·ininte rru pta, se rena : A Uni Jo Li vra ri a Uni\' ersal, têm tido anima– Espirita Paraensc:: revigo ri\ por nova dora procura. seiva, espalha , á fa rta , as sementes A Escola Mont' \l ve rn e contin úa dos cele iros evangeli cos.- Aos do- repleta à e alumnos, tendo os s--i:1s mingos á no ite o amp lo salão enche- enca rregados o despraze r de Yol ta r ' ' f r se de gente e os obre iros, e izes, da porta novos candida tos á matri cu- move rn o arado t> rn gestos la: go s , la, por não se r poss i,·el aug rn enta r o . prepa rando a te r ra ao planti o sagra- nume ro dos b nefi ciados . do. Uma se rie de p a les tras mensaes F al:3 -se, já, numa pharmac ia homeo– fo i inic iada e das tres que se rea- pa th a cornDl eta, a monta r- se na séde· lisanm a ~a rgo dos irn{ãos ~ poll i- da União Espirita. na rio Morre ir.1, A rch imirn o L ima e Contra a vontade de muitos, pe r-– Sylvio Nasc imento, respectivamente, seguido por outros, não bafe jado só tern os moti,,os p,ara rende r g r;.: - pelo calo r off ic ia l dos g randes, o ças ao Mestre, ta l o enthusiasn: 0 Esp iriti smo v ae ganh ando terreno. com qu P. vemos r egorgitar de ass is- A lguns, os menos perseve rantes, tentes a h umilde tenda de Jesus. não sabe rão continua r com o ·mes- As sec; sões prati cas de eles nYolvi- mo a rdo r até ao fim ; não importa r. menta de mediu ns do Grupo «De us emquanto meia <l uzia se assenta á Amo r e Caridade,» (não obstant~ 0 pedra do caminho, umà c~ntena de: caracte r modesto de nucl eo pa rti cu- novos substitu e no postos os fat iga– la r,) com a p e rmi ssão do gui a t sp i- dos . ritual dos trabalhos, tem uma con- E nin guem se vanglori e de se r 0 correncia nume r sa, to rnando-se pe- t r imp ul sionador á caminh ada da causa ·, gu eno o compartimento para co_n e as pessoas que se agru pam ate n? ~ obra é toda do Alto. Somos os corredor da casa . E a o rd i:: m e o s1- mstrumenlos sómente; con cientes, lenc iu pe rman ecem ina lte ra , e is : amo I sim , mas bem fracos por vezes, e ~e esti ve sem ce rcados apenclS de po r vezes bem m ise ra ,·ei ·. meia <luz ia_ de . c re ntes , 0 que nos I T udo vem de Lá, das r eg iõ s prova a ;iss1s tenc1a do s bons. . . . . . e . to c· irado res e re ce1t1s- mais puras onde irrad ia, se r no, 0 l 1C) pos s • , . I t.. s fun ccionam em diYe rs~s bairros 1 ~ul to rnagestoso do S enhor da S _ da ci dadf' ás ruas dr. M,tl che r, 59, ara. e , G' CC S Matheus, E . L. .. r.os 0 mes, , · 1 ,.._