Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

P oderi a aber para qne é applicadc? - 1 \'amos ver a !-ua p,1t hoie nesia. di sse o pessoas nao á a lura eia oendula pharmaceutico... Caso notave l, a conc ordan- mas á altura do maquinismo e ~ eia da ymptomato logia do remedi o e ra pendul~ paz-se ~m movimenlo fazen– exactamente de perfe ito acco rdo com os do ouvir o seu t1c-tac. ma!e do illus tre proresso r. Exc~ sado se rá :dizer qu e o comprou e D~pois da agu lh a enfi ada na oh- tem feito uso d'elle obtendo francas melho- scunda?e compl eta e do numero dé ra. , p_o is tem pas~ado opt imamen~e. 4 algari smos, experi encias . en a aca. o o d iabo que produ ziu tal pro- . • . que PI o - va da communicação dos mortos, e a indi- \ ~quei em _casa de Mme. Vallée , o cação tão perfeita e de tão beneficos re. ui- p1esente fenomeno tambem me rece tado. ? , ser relatado. • Que re ponda a consc ienci a d e qu em ler . e. tas li11h as Ass1gnaram a ata da sessão : ~ 1 i~ Mmes. Couteleau, Monroe Nav ill e Jielogio posto em movimento ~ ornille; M. :.~. Darget, Mon'i·oc, Kl e~ 11 ••·- •·· ·· ·· · ··.,, 1..,,,u117111111 11<11 1 11 1111u 1 U 1l llf1 1n, Pager, NaYille, l"<ouet Coutelea sem contacto humano Cornille. ' ' 1111111n111111111111111111111111....••.. •111u1 Assitia algumas sessões esp iritas em casa de Mme. Cornille , 40, rue St. Paul, Paris,i possuindo muitas mediumnidades, mas sobretudo a de effeitos físicos sem contacto. COMMAMDANTE D ARGET. «Novos Horizonte.» No dia r de fevereiro, em sessão obscura, produzindo-se poderosos fe- CU ri O S o ! non1 enos, perguute i ao Espi rito se, "'"""'"""""""""" pondo a meza e fazendo a cadeia sob o relogio para aproximar os flui– dos! pode ria pol-o em movimento. A resposta foi affirmativa. . Este rel0gio de sala não tem caixa, está colocado n'um canto do aposen– to e a pendula está a 2 metros aci- ma do sólo Uma cu riosa coincidencia foi ha dias relatada n~ imprensa íngleza. O sui cidio de um rapaz de nome Per– cy Curt, de Asbford, Kent, foi im- mediatamente seguido pela recup era– ção da fala e ouvido de uma sua ir- Instalámo~nos pe rto do relogi~, o médium directamente por debaixo; fizemos a cadeia das mãos sobre a rnã surdamuda. meza, Mme. Darget segurando urna das mãos da médium e eu a outra e tinhamos apagado o gaz, que tinha s1dó aceso por cáusa da mudança de logar. _ . Alguns minutos mais tarde, ouv!· mos ruídos roçamentos no maqu1- . ) msrno. Como a pendul_a tardava a pô:•~e O curioso n' este caso é que a irmã tinha perdido a fala e o ouvido no d ia: em que elle tinha nasc ido. Na carta de despedida á mãe, 0 irmão escreveu: «Eu desejaria vive r para \·er restaurado o ouvido de Lily; creio que isto ha de acontecer um dia, para o que resei durante os pas- em andamento, disse a Mme. Co1111_l– le para se pôr de pé . para dar mais campo d'ação ao Espinto, e , eu pro– prio assim corno Mme. D~rget n~s levantamos elevando a mmha rn ao , 1 • sados cmco annos.» que segurnva a d' ella'. ~em ª. argm.. Então, uma mão flu1rlica foi ape! · cebida sucessivameme por quatio Do «Novos Horisontes~ ,

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