Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto
~O teste111unho dos f aetos ~ *** Uma prova , ........ ., ................... S e 1;undo o «Líght», <l e uma p e s soa que occupava Londres, l ~;:~:,:~::h;::- ' ?"''" •-'"' ""·' de Valença, lemos o ,-;egmnte: unia alta «O ,-; r. O. M. professQr de physica de 11 111 do. Ili) sos estabelecimento,-; de en,-ino of– fici al, foi companhe iro do co ll egi o e amigo parti c ul ar do cl r. Murtinho; freq uent emen– te o con,-11ltáva sobre os s e u, :,chaque-; e sempre e ncont ra ra cm s ua pessoa alem da el evada profici e nc ia o ca rinho e a ami,-;'.,!– de de ve lhos camaradas. po ição em D e rbyshi re , to rno u- se med ium Lda nte , s e ndo g ra nde o _s ~u d e sej o d e conhe ce r qu:11 º_ e s p1nto q u e a fazia fal a r n as s~s~Ot:°S e <l o qual não tinha a m e no r idc a . V t iu a indica ção d e que e ra Sa– muel Dre w e d e que se ria d:-ida ;1 prova. O m e dium e spe ro u muito te m– po em vão, Mé que , pas s an_d o p o r um :.. rua d e M:inc hest ' r , ouviu uma voz mandal -u e ntra r em ca s a d e um al fa rrabista, o nde ia , de te mp~s a te m – po , p e dir-lhe um li vro e c r ipto p o r S a muel Dre w sobre o e s pírito huma- n o . O m e dium h es itou, m as a Yoz in - . dize ndo : P e di s uma pro \'a, ~is t1u, • • t)ffe r c mol-a. Sois tfto timo rato que não a bns que is ? Ha pouco, sentindo-;;e doe nte, lamen tou a fa lta cio velho ami go que a mor te lhe rouhou, e pensava em cons ultar um fa cu l– tativo hornoepath:.i p:.ira lhe intlicar a mcdi– caçâ? q ue muito o incommoclava e q11 e é quas1 norma l l!as ~cssoas s exage nar·a-,. . Sob esta,-; d1s pos1ções ele e,-;1Ji ri to de itou– ,-;e uma noite e durante II somno sonhou que tinha ido con,-;uita r .Vlur1inh r,· recebido com mu ita affabi lidade po r e ll e, ~otou que o rosto estava muit o entumeciclo e o sem– blant~ de qu em _tem doença g rave. Chan~ou por isso a att en ção du grand~ fac ult~t1vo ao que re-- ponde u es te : não e nada, isto não tem impor ta ncia; vamos ao te u exame. Feito estt', tl issece: Vou rece ita r; nus ne;;tc mome nto O. M. acordo u-se. Em conscquencia, Muito s urpre hencliclo com O sonho. ficvu no emtanto desa pontado pQr te r acordado exac~am_ente qua ndo ia ? bte r a rece ita par,1 os se u':' Til:'lles, e,-,pec1a lm t> nte ;;endo dc:– qucm vmha que lhe in.·pirava ab.--oluta co11:- d . fia nça. e nt1·uu e p e 1u Raciocin~ndo sobre o facto. im aginou qu e se con. eg111sse dormir de novo talve z po- o volume . O Ji v re író r e s p o nde u-lh e s desse voltar ªº. ponto de pa ii id; e obte r <> q u e a - que tanto almeJ,IVa. m. ut>I Dre w tinha r e al m e nte e sc ripto _ Aconche&ou-se q1rnnto possi ve l e procll- . • [ 1 ou concil1ar o ~omno· e po ,co depoi-; um Ji,-ro s.ob1-e a f111 1:1alcr,n/idnd1.' e q~ia nclo con~eçava a s e r ' preso 0 ~ um to 1 -. immortalídade da n/111n l11t111nua, ma s ~~-';•. ~~e ludi o do clesp~ ndime nto, ouvi11 < 1". 111 ct,im_e ntc C·,ta P~ lav ra da vóz <le sctJ p oss uir t x e 1u - ~~1;go 11.111110 conhec ida p. 11 -, 1 d le : _,fog ustu- qt,t' · tinha p e na de n ,-,o A_c_cordou e inte rro,,·ou : ano-11 ·tur..i c1uc I · <l , sera ) 0 "' · ia :.1 s a 111·, csa pontado , · T · h _ . _ ' 1 en ° em men:e c,-tc nome do,, temµo .; q u a ndo sob uma insp1 raç,10, re spo n - da_ gue r~a du_ Parag ua·y por s e r de 11111 lo- . _•. . .. ga i nes::-e paiz. 1-la ve r.i ac"''º al u- um medi- deu: «O s 1_ te m um e x e .n pl.11 , pro - camento com e,;sa des ig na ão') "" Le va nt ou-se to ç · , ·e-o nas s uas re s e rvas .•> Ih . - .. · : . m 11 u no ta p,tra q ue se Clll . e nao '_'•li re,-,se da: me 1no ri..t e 1Q di·1 ,-e- . f · ff · g11111te d r· · ' Es sa busca fo1 e 1ta e <-' e c t1va m e n- ' d 1 igiu -.-.e ._á pharrnada que tem o 1 nome o se u am1 0- 0 • t , 1. . . · . o e qu e e de 11111 paren r t e e n c;ontro u -se o 1v 1o . du me,,m?o ~ indago u : conh ece este medi- º E ·d d camento s, 111 s r . é . a e r n 1 a t' ." mente . , . d. · ·, mt11to a nt igo e ra1·.,- 1ece1ta o, rnas C" U O te nho. plar algum . O m e diurn
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