Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto
1 1 1 1 I 1 1 1 Alma e Coraçrto- 4 11uu11111111111111111111111u111111111111111u ma is alto , ri sonh os e feli ze s, a Luz ~IGAl\lOS O TRILHO DO DEVER ful gurante d~ Ve rda?e '. _ " ' i'L;cl~ '1~~•' 'i~i~:;t~ 'J 0 r~ 0 gid~• p~,'r' 0 ! 0 e 0 is per· O que d e 11~1pe re c1ve1s re co rdaçoe_s feitas, ,immu tavei e ete rnns, que fazem a d eixou essa smge la fe s ta, que o d1- evolução coordennda e &adatiYa da Obra gam aquell e s que assistira1:1 á re uni-\ inc~mmen uravel do Crea'?r'or, par:i nós ain· flO para o acto que o s e ntimento d a da mcomprehcndida. a esph ra !Social 011 Frate rnid ade sugg e r iu. no mundo das relações humana;.;, tudo é E desde ntão, só t mos motivós imperfeito e por isso me!-mo mutavel. E.· para jubilo v nd? ao_s domingos, para s~ imperfeição é toda relativa e obedr.ce as s essões doutnnanas, o salão da amda á grande lei de progre. so, que len1n · União semp re reple to. do_ 0 homem sempre para frente , pelo de· O s oradores discorrem sob re o p on- seJo do abe r ou pele aguilhão da redem· to marcado e as suas pala, ras são ptora dõr, fa l-o ratifi car hoje, que vê mais r ece bidas sympa thi ca e recolhida- clar~ em eu evoluir, o que hontem, em m ente pela assiste ncia, onde existem · ua igno rancia, produzia e acceitou, como o rdinariamente muitos qu pela vez cauza perfe(ta e bõa. Procuremo conhecer prime ira ouvem a nnunciar a ova Fé. e_segu ir ª directriz d;;,s leis naturaes, porque , . 1 e1 las omente no • pode.- l 111• )• ago ra e , -os que se aprest'lm os 1ao pro ege r e a ~ 1 • • < 1 parar e mai s d I • - .confrades so c1os da Umão, para urn a . . . · ce O eva i-no ao go o de. ~a . leltc1dade tão q· uer·d d b ·d s é ri e d e palestras men s;:i e s onde se- . 1 ª que e alde e av1 a· r1o d s envo lvidas vari as the s es á es- mente O hom:m pr_ocura nos go<;o rnateri· < . ae ,onde ella nao ex1 te S · - ·. 1· ta" . colh a dos seus au cto res mas v isando . · · eJam m, natuia 1 -, 1. ' . . . po1que omente na Natur é Mãe sempre sa tentar a s upe n o ndade do u . , . 1 . . eza, que . . . 111\ e1sa e d1 tnbui !ora t d Su· e nsino es1) 1nta umco cons entaneo . ' · ' ex erna o , < p1 ema Saber da S . J · d Su· com o proo-resso da actu al idade A • upi ema u l!ca, o t> : premo mor, poderemos auferir 'o maxim 0 A correspondente ao mn el e Julho da felicidade que e te d ra já fo i desempenhada e da s e gu nda aquell e que nelle vi~~~ 1~ 10º c~;1porta,o)I~ar . 1 ' f't E , rn o qu~ tPra . ~gar m agosto cor rei:i,te , 1e~: º . 'terno Espi rita do Bem. Aquelle qu_e esta en.cai 1 egado quem, p elo seu º e ª- directnze da Natureza nos ens1· · nos l · ' grande conh e cime nto da doutrina ha P 1 YSico e moraes, sente a vida ter· . d e inte re ssar agradavelme nte o aud ir·,o rena meno amarO'urada quasi eem ainar· · guras ' -~ A todos aqu i de ixo o e stimul a nt tame •torque e tas vamo · encontrar jus· appbuso qu~ lhe s em ·ia o coraçao ju ta; ~ ;~~~~~-n- gi:e são de ua_ lei abia~, am igo de um irmão em Fé de · avei · Para as leis humanas, . < N - - f . ·. vemos o noss o re peito e tolerancia para ao me t e n ao procedime nto as- ª harmonia ela collect· ·d d d 0 111 · d - · . ·d 1v1 a e fazen o e sás capt1vante os orgaos d 1a n os da can ade ver e co rrio-ir ' f • -e• - nã o a uas unper e1co -· unpren aparaens e que,compreh e nde n- i O e quecendo J·aina·s · · ue d . • . 1. qu e 0s er ro,; q o supe normente o papel do 3 ·ornal mqumam, são filho d · . · só d f · • pode d d O nnperfe1to, que mo e rno, 1 anqueam .. gentilmente Vo ar o que l?º •,me. suas columnas aos esp1ntas. l_temo-nos pois ir,abalavelmente ao íte· E ·t . 1 nerano do natu . l' . , : 1u1 o propos 1ta me nte deixei prid . ' ra I mo; seJamo fiei cuin· . r· E l M '1 • OI es de ua 1 . . o pai a o 1111 a coa ont lverne ete. . . ei ab1as e protectora-, f · , rnas d1stnl;>u ·d , q u· , suave . e pro tcnam nte effecti- e O caiuinh · 1 ora das bençãos do pae v an<lo o ca ndoso programma que a l- arido , ? ª percorrer, se tornará men° 5 gue111 bond? so e modesto, sonhou e exilio e ;~~~-turto. Ao nos os irmãos de tornou re alida d e , é um te tem unho ja ameni I ema ~ue algo de felicidade d os mais eloque nte s d e quanto ob- menta qL ª t nos O viver pelo encaminha· t em qu em busca o faz e r o Bem p elo dividamt ornamos do ensino do Mestre; Bem, e o r emate ~pportuno desta des- que tem;s c~;~.elle · as perola do Ani_~r P r etenciosa chrornca. vida, os Evan 1 1do na fonte da verdade1 1~ e a · . ge hos do Me tre e o do Pat sim irem . ped' os cumprindo o dever que DtoGO 11110s no confiar J esus. J OSÉ CAETANO o'ALF.NCAR
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0