Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Alma e Coração-3 111:1 111111111111111111111111111 1111111, •• •• 1111 seu. principio;; fundame nia es. o ~ST.>irita e o n·11ers ando não trans igirá c om a ;;ua do utri11.1; p orem j:amais fará cHa feia ás ou:ras Re li gi~e,;. S e con s id c: rarrnos, po r um mo- 0 11de es:; a li b e rd ade ,-acr,itis,- im_a da me nto, nas irnmensas mi se ricord: a:- conscie ncia? o d ire ito inv iolanl do pe nsa- r ecebidas do A lto , pe los humild es trabalhador<: da ultima ho ra que no Pará procuran• labores na , ·inh a Alem dis~o. não deye;:: i~norar qu e e u de Jes us , ce rtamente dos nossos E - 1~1e aprop ri o, app lica nd o-a á magna q11e,.;tão pi ritos e ,·olar-. e-á uma prece a rde nte: , mc nto '.' re! igio;;::i, da maxima que S:ua r t !Vlill c reo u para as forma,; de Go ve rn o: Toda a Rel i- g ião será boa,clesclequeprodu7.a o me nor nu – m e ro d e males e a ma ior ,-;omma de be ns .• pode rPsa e s inc ra , e m acção de gra- ça5: A'que ll e que é a Bondad \bsoluta. No re l::ttivamente diminuto t>spaço de tempo qu e es te me io ann o con– stitu e, lembremos algun s dos result:1- dos obtidos na causa da propaganda, Ora, parece-me, e o é . qL: e, d?." re lig iõ t-,:; me rce principalmente da protecçrt0 conte rnpora nea,:, a qu e me lh o r ,sati sfaz aqu e l· J· d?s _El eYaclos Esp íritos p_r epos tos a l f . 11 f 11 cl 1. d1ng1r o espalhe da T e r ce ira R evela- ª_ ormul n, e que me io r nos a a os-~ 1ção nestas plagas . tn huto,-; in e ffaveis do Supremo Creaclor e O Ini ciando-os ve iu , galhardo arauto e,:;piritismo. Mas não é sú: devo-lhe muito- do Bem dize ndo ela Bôa Nova a mui- tas almas, o ALMA E CoR \ ÇAO, trans- e por CjUe não dize r ? ,;aude moral, sobr et u- formado e m revista. . do. Quand o a morte m e tirou alguen\ fo i no ..;eio amoro,-,o dessa do utrin a co nfo rtad ora que r.:1inh'alma encontrou a rrimo, após no- vas in ania~ em que r ec;:h ira. inici ou-me em se u. preceitos evange li cos o ma is ucl mi – ravel exemplo de res ig nação: Aurelio Me· nezes e quando e ll e no. fa ltou , aos seu,.; <lisc ipulos dilectos, deixando-nos como qu e a tordoados pelo seu d esenca rne. pouco de– po is fui te r a e · e lar que minh'alma bem– diz e bemdirá sempre. Numa palavra: Co_ nheceste-me ha q untro an nos e a inda hoje me conheces.. . Com franqueza, meu ve lho, senti-me fe liz ao escreve r essa phrase que ah i ficou. E se qui se res sabe r o quanto e u 1 ucre i com o «estrago do estro• dá UR1 pulo até a escola:-i nh a Mont'Alve '.·- . ·1 d nu e aquell e mi- ne semp re mais ut1 o ·• , ' . d conheceste rocl ea · seravel tu a ur:o on e rne 0 . h . Henri Mur«e r ! cl0 de s onhos e façan ª"' a... · 0 Espera-te o abraço do Vem, meu velho. teu Noi;uEmA DE FARIA- T empos decorridos, após um dos nossos mais ardo rosos confrades te r refutado com brilhantismo a co nfe– renci a ace rca do catec ismo cath oli co que um illustre capuchinh o Je,·ou a effe ito e m Belem, <lo alto d'um oul – pito e na cath ed ra l do E t.ado foi' fei– to, por um membro do clero romano, formidavei reclarn p ara o Espiri:is– mo, de tal sorte que, muitos estudi o– sos, aguilh oados pelo deseJO de co– nh ecer de pe rto essa doutrina que conq uistara tão dedicados de fenso res e tão acerrimos adve rsa ri os, co rre-· ram ao Tavares Cardoso adquirindo, para julgarem em conhec imento de causa, as ob ras que desenvolvu11 cla– ramente, ao alcance de todas as in– telligencias , os lado.5 scientifico, ex– perimental, philosophico e moral do Néo-Espiritua lismo. E as nossas columnas augmenta– ram ... Ainda a lguns d ias e os Esp iritas do Pará, executando uma a nti ga a pira– ção qu alimP. nta ram, fiz e ram con– so rcio do Centro Eduardo com a União Espirita, e unidos fi ca ram, n'um fraternal amplexo, ergue ndo ainda

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