Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Alma e Coração-1.,_ · 1 1 ~ ·· · 1 , ,,, 1 1 1 u , , 1 1 1 1 1 1 J'IJ 1 ,11,1 11,. No Para:;á 111110111111111rH11111Hllllrllllllff"(ut11111t1111u11 11,111HJlltlll fO ,.,,fl,1tl' j . 1 l . . d S , _ . _. · para.. ( C\ 'O ,·e -os a patna o t ~pa ço, ( ... e a! a e s p 11 I ta, ... ; 111 ·lbore do qu e _ \"I _ram. \ o gesto IHiu111111111 111 t11 11 11u111 1111 11,11 111111 11111111 11 111111111 111111 .-u 11r1111,1 " 11C)bre do dr... P•nheiro, os 11() so. inceros appla·usos\ ~ A F ed ~ração E sp iri ta. Paranaensc, com o imp ul so dado Ji,elas conferen– cias de Vianna de Can·aJho, te m to– mado incre nwnto fundandn novos nucleos sob a sua di1·ecção mo ral, destacando-se as d e União da Victo– ria, Iraty e Ponta Grossa, onde fun- cio_na o pujante centro Frnnc i co de As 1 . Em 1bituba imiug1:1.rou-se um predio para fu1:iccionalilento • do gru– po Santo Antonio .. Em diversos p o n– tos do inte rior realisam-se co11fe re n– ci_a~ promov!(b pela.Feder::içflo Es– j)mta Paranaense .. Em Mattão, • o · Centro Espirita "Amantes da P ob reza » abriu um rra– bi:iete de le itu!'a, 'á disposição do pu– bl ico, cont~nclo vaJ-i osa bibli otb eca qu e pos u~., inipo rtante obras obrt· scie nc ia , lite ratura e rel ig ião . Em Taubàté ,• diz-nos "A D efeza » o rgam dei · «C ntrn. Espirita Uni ão· : Ca ridade », existe um albe ro-u e noctur– no ao qqal o govern.f) .conce de .ann tL– a.l mentl" r.200~·000 . . Em S. Paulo . A associaç;;:o Espirita de S. P a ul o In tallou-se e m sua éde, á Jade ira de ~r~1ncisco-9-A, e e lege u no va dir - cto ri_a para gerir os seus futu rosos <l estmos'. . -Jnne !rah-e me n~e . t'· º' Estado de S. Paulo o Joga r on.de mais se tem es – p~lbado o s entimentfl esp irita, e e n– raizando nesse sólo a an·on · abe n– ~oada cuj a sombra re frige 1_·ét o via– JOr te rreno exhausto pe la fadiga da ca- 1111nhacb penos:1, a•ravez as prov;,s t<: .a expiações ... J ornaes, re ,·i tas , n_u – cleo de J)ropaoanda o-n.1pos fa111il 1a - i:, 'I::> . o res, fundam-s e ali todos · ,s dras. «Centro Espirita. á rua Flon:ncio de ~breu, n. 4 5, r eal is o u uma c<;mfe 1-c n– cia cone rridissima, s e ndo fe1tn, nes– sa occasião, profusa d'istribui ção do E' ·1; _ouco, ppderia s er ' l1ruitu nmi 5 ·· • 1 po re m.. .. antes · isso . ·qu e, a ogeri7a .. p r nunc1ada de alguns qu fecha, 1 as p o rtas do ,coração ·~ dos cofres a ~te cbaYes aos appe l: os que os spi– ntas fazem a bem dos nece sitados. Q~1:: D eus o illurnin , p:-~ ra qu • oo nt1nu . ' Em P ernanbu co . 6 R cife, .c rctsce, uí rnh;;i. ndo t r n :– no, o numero des prvsf:'lytos ela C' tu– sa da Ve rdad e. .,-\'_ frente- nova bandeirante das pe lej.í'S. ,- dem ptoras da Fé- a fi o-u- • • l . - ~ ra.. a ucto rizaua de Vianna ele Ca r \'a - ilh o; o: prup~gandis!a ardornsô, o ora– dor. 111t re p1do, CUJO tal e nto \'é! ronil ,·cst1ndo RO r vezes as louça nias bizar~ ras _cJ.a !arma poe ti ca, traz capti,·o um aucl 1t ~:w Ili ustre de milhares de p•·:o-· soas <}Ur o v1ctonam, arr:1stando ce nte nas á: in ves ti gação dos probl e– mas do Além. C!nrilll. Rece bemos, e ntinuamente , os j()r- ·' \,"' nae: daqu~J le e t_ado, que traze in a. O director da. P e nitenci;1ria, dr. ' P.~~-ng rapl; 1 ª ~ as_formosas confer •i:– P1nheit"o do P rado, intu.ido p t'1u / ~!~- Mdo. · J mp.i~hico bntúlhador es 1 1- . . • . . . • . .• , 1 1 L:1. u 1to senti mos se r t·- o p · · 1111. .onano !nvis ,n· is qm p 1oc u1a111 . . . · · a eq ue111- J _ 1 , 1 • , no u no::iso 1\ 1 M,\ F (OJL<\ c · e c·se nn>lve r no cv raçao < os 111111 ~11s • _ - - , Ao, o r~1w . . ' . . . .d _..,s ·1c· , r.os t11 a o praze r de t.....,nsc1- ~ l "·.· 1ué1~ a_ltr_u1<;t1 u 1. e _can '): :•-., '. , t - scmpi·t· . - - - "" · eve -os b,1 de 111st.mur pre lecçoes m o« tt ,~os . ,· . presos, afim d e e du car-lhes O t'. rin- N,t 'Il!a Paulista fun duu- s ~ to , amaC' ianclo -lh t. o caracte r, huma- «Ct: ntro Espi 1-ita Luz ·iro d. Ca rida– ni. ando os t· ndurec idos pa ra de,·ol- 1d e,, , <la pre. id encia elo nO.;!:>o· confra. VL·l-os ;i soc ieda ck, um dia complc~a- ~le ~a.u l W . Gouvêa. Mais um fôco 11l ente rege ne rados . e , ajuntamo:-; nus: JJTacl,aw)r da luz do lto .

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