Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

.·. Alma e Coração- ro , fl l 1 1 1 111 1[ 11 1111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 , 11 1111111 ~~!!! 111111111111111111111 11111 1111.!!:" ~ ''.!_~•111u111 ~ 11,. 11111 IAssun!_Ptos es~ól!!_ce-_, 9111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111u 11111:1 1111, 11,1 1, 1, 11111 omo d op in iã o qu e o papel en· tr. o g;e nitore e r e pon ave i pela ex1 te nc ia da reança L: o precepto· res deve se r r pa rtid harrn on1c~- Ha um hab ito, ill\·ete rad al iás, mente , d e man ~ira qu e p elo con ?reio qu_ tomou fo ros el e c idade, de 11 ós da , ·_ontades, pr pa r ::ida · a agir na e tá xig indo - immediata e e ffié:ie nte o rgani sação d o colle g ial, po .,a e tr. repltl ão, afim de , no~ -lib rtrrrmo e m qualqu r sphe ra em q~e del i ', . porque t m cor-ico n:ido e ;n se e ncontrar. n ota r a influ nci;t parte, peza- nos dize r, pa ra o e ntrave' ca r:1.c~e ri ti ca de amb a a 1ue llas par· da marcha ascens iona l ~do . en i'no te • S11n, s i o pae tornare m-se alheJ· pelo lado da percepção. R efer imo~ 0 ao estudo do j o ,· ns, não concor· .: nos- ao · facto de mui to. jul ga rem que r e ndo con~ o _seu la r go co;1tingente aos. pa~~ não cabe o ·strtcto , di re ito no nob re intuito. d coadjurnr o edu· de a uxd1~r o r~1 estre_ na_ instru~1;ão I cadores, es~es · s e ntir- e -ão iso_la,~ 0 e. ducaçao da .mfanc1a, nao s e mte -1 de uma a cçao qu , quando e ff1c,1z t' ressan<lo profundame nte : , ob re O 'I prompta, facilitaria a s ua tare fa. grá\1 -e, ohlti\ro da ii, • llige ncia . in- J E' _ e_rrô suppôr q1:1 . toda funcçií~ bntrl. P ensam. ql!-e S\>. ~nte , Jo pro- 1 e~ucatr'.'' ª das attnbu1ções do 111e 5 fe sor cs d_evern mflui t na- acqtü rção I ti es~_escola , .. d_e .co nhec1rnent0s p ela mente da pue -1 _ao, pé.~es e profes or . têm d~ f~i- ' :·1cia 1 c_? mo na formação ,. do. caracte r. _ ~~ª 1 um oc1r cul o d e trabalh_os r c1p \~– [ al aft irmação cae po r s i, ~annn ho l l s, yara qu~. o a lunmo, g ira ndo 1: 05 é o enfraquec im nto de ,conceit s e, te nha a mt1da noçrw dos encaro. • resp e ito· po rque ,não é cri ve Í ª 1 ~rnraes d ~ ambos ess s le me ntos,ah 11 '. P ae . p;ote<.:tores ou tu to 1·"'·s' . _sqt ttt o_s de expe rimentar o e ff ito feli z cono , ---- e 1 0 1- uce nte · 1 d I b r n nem' indiífe rentes intimamente ••. ·d . ao es t1mu o o a O b . esco.lar do menino e .a ~'l ª me io em que fô r chamado a colla 0 · ra r . S. I'.~ l,'f t J I 1 1 ' 1 ' 1 1 1 l i,I 1 1 1 ~ .... •IJ l i 1 1 1 1 1, 1, 1 1 # fJJ ii'~ 1_, .._,.. I 1 ~ U I I I I 1 1 I I I 1 '° 1 IIU 1 1 " 1 11 1/flll ll I li 1 1 f 'IIU 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 , Não temos licção marcada ::;orrindo dis e o r\nthe no'i– por isso, mãe adorada ' expLica seja o- que fõr'. - Pois• bem I ó peço a ttenção por causa da expli cação : · ' Quando encontrarem na vida m~itos bomen sonhado res encham-lhes a .alma qu e~ida de arMW.O» si lumbradores I1~citam-no á coraaem Pra. que não· recui :n j~ma i ·; que r tenham calma v iao-ern quer gemam tri stonhos" ais': trabalhando confiantes no can!-Pº da ' sãs idéas ell es di~porão ins tant es ' das mai s lindas e popéas .. . Most r am o triumpho do Bem entre · os to rmen to até : per- everando é que vem a fortaleza da Fé. 1

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