Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Alma e Coração OrJ am de propaganda esp'rita ~~~ Dir e ctora: Elmira Lima _._ -- - ·-=-=-=·~-- -. ---- ----~-----.=-=------------ - J· FASC.8 ANN O IV Belém do Pará, Agos to de 1913 A PROP ' AG'ANDA trombetea r ao p ubli co para que s e ./1. ~ ençha a casa , no pe r igo, talvez, d e """""'""'"" '''""'"""' "' "'";"";"·h·~·; ·~·dade enovaidt !Cer o ºarador.. . •.;111, ..111r 1, u,11, 1.,n1111 1, 1u 11, ,, 1, ,1 ra, re sp0n an1 os que por acaso . me le rem estas desalinhadas ti ras: Para que uma idea_ tome vult 0 , P_ª 1 ~ L I Q unndo es tudamos, bu scando apon– qu e um empre hendnn_ento se e i_~ ~ tame ntos,_p_recisando factos , documen– para qu e uma causa tnump he , a n _as tando opi niões, accumula ndo p rovas tando hoj e c~nte nas de crea tu, _a~, l para o rganiza r uma palestra, uma ama nb ;:'t sacudmclo a al m_a colle_cti va confe rencia q ue testemunh e a excei– rl as multtidões- é preciso propa · le ncia do E spi ri tis mo- a soli dez dos gal-a. . 7 s eus a rgu mento_s _q ~1 e enfre nta . as Que é , po is , faz e r p_ropaga nd a · . a nalyses do rac1oc 1rno, a s ua log.1ca E' di ffundir, vulgansar, espalh a i ' q ue confun de inc ré us, o seu pode r t'Stende r, multipli ca r o nume !· 0 . d os de le vanta r os cabidos, d ize i-me : po r adeptos, dos socios. dos co,rreli g iona- ve ntura o fazemos para se rmos e s.cu – rios, dos c rentes, trate-se d uma t beo· tados por confrades que, como nós ria scientifi ca, duma e n:preza com- o u muito melhor do qu e nós , pela mercial, d um pa rtido politico ou du- expe ri encia propria, conhece o valo 1· ma crença re ligi osa . da nossa fé ? Quaes os me ios d e incr eme nta_r Q uando escrevemos, quando fa - d 7 1 n la v ra escn - . uma propagan a .- a · '" ·un oldan- Jamos ,-é pa ra os que ignoram, é para pra ou fabda ; do brand 0 ·'.1• de das os qu e desconhecem, é para os que do-a, ens inua ndo-a , se r vm o-s~ l o não sabem, po is se para elles traba– modalidades multi p la s do .;ne i~-~ e i- Jhamos que se trombete ie aos qua– tempo, do es paço,_ da occas i!~/se~l - tr0s ventos , que se a nnuncie de boc– cia: o propagandi s ta canse::, ca em bocca pa ra q ue ma io r numero• p rt' o fim colli1m 1 do. f Ih t O li- d e as~istentes acco rre ndo para ou\·ir- 0 jo rna l, a r evis t_a , 0 0 e o, . 1 lr-s- nos, ma io r probab ilidade te nhamos vro o th eatro, a tnbuna ou ª. p , ·es d e c:,ugmenta r a po rcentagem da st- ' · t -a ns m1 sso1 tra intima, s ão ve10s 1' . me nte que se mea rmos. da idéa que se q ue1· pro~aga i ·rel i io· qua nto ao orado r, _que se não en- Restrin gi ndo a uma c,lll ~a ~ ·i \·a1d ·ca, que se humilh e , agradece ri- sa partin\ la ri sando a d outrina ~s!~~ 1 - d o a Deus po r s e r vir de instrnme nto ta' outros eleme ntos a p pai ec e al' á d ivulgação das suas ve rd;i.des. · ' ll es que r < - aprove ita~os po r _aqu e ue r em fazt' r Como nest~, em outros pontos , a n- 111 1:: nte, s in ce ra nH nteb, q ela riu O d a rn em last1mavel engano os que propaganda d~ Fé a e nçoa . pensam que se r humil de é occu.lta r red imi r• um d ia. e vem con- os fe itos parti,:ul a res que trazem urna E ' aqui o pon to a qu 111 r es posta e um exemplo aos que ca- duzi ndo es te a rr~zoa~~:e tando a vi r- Jumni a rn o esp iri tismo, negando-Ih 'S Erroneamem e 1ntei P · ·ido de al- os fru ctos abunda ntes e fec undos . tude da humildade ,ten 1 :C? ?U\ nos J)clo- As curn.s obtidas po r inte rmedi o d e n11 l1tain d · · d · g_uns confra es qu Nova R e vela• e_ esp intos pie osos qu e vem trnz<' r toes da vanguarda da ., t·tndo -s e de fluidos saluta res aos enfe rmo~ ·que c;ão, que ~e não d ev c: ,stt1'.;~ '" e~piritas, b uscam nos postos 1nedium nicos alh– confe renc1as ou pale .

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