Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

Alma e Coração-9 Utlllll tlUIUlll l lllll lllll lllllllllllllltll l l · · l t' ·d d do cle t·o a1' nda idéas, conducente a um novo dee:ráo d_e Y1s1ve a ac 1v1 a e , ~ foi fortalecida de fórma a não p~r- espiritualidade e de conquista civili zadora mittir que algum _J ei~o · ma is cu ri oso Iruciaclo na verdndeita luz , cheio desse · consiga penet rar 111d1 sc retamente nos nob res e nthu ia mo que se não li mitam a seg redos dos past.ores do r~banh o. demolir para construir algo de duradouro Mas éntre o propno clero ml11 ·raro . . . . . 11 • f·,.,da l!Ill a ,e pe1manente, na traJectona 1llum111ada de são aque . es a quem e con I u < • . . . t ·de ·avel dos seo-redos da seu hrnp1do sonho el e evangelizador ela· pail·.t~ const~ 1~teia t> · · ma as, o dr. \ ianna de Carvalho é não só po 11ca \'a 1can. . ·. . . , Nessa p erfe 1t1ss111w soc1edad se- um maçon que honra a ord:. e que tant o: ereta, em que os coi'nmandado . ob;- serviços lh e ha pre tado," corno . ob_ret udo decem cegamente a uma auctonda9e uma individuali dade qu e constitue hoje um suprema por de traz da qt!al ex1s- do mais legitimas expoe ntes da aspira– tem forças occultas qu e .eJlc ,.gnoram ções co liec ti vas, no que toca á ,; ua compre – completamente quaes. seJ~ 111 , rnngu 111 • he nsão das. coisas e pirituacs, desvincula– fora do circulo previleg1ado dos su - das do dogm:i.tismo . premas iniciados, sabe qual é . 0 : ob- Neste ponto de vista, o ins ig ne propagan– ject;vo da orientaçüo do ca t b9l icismo dis ta presta 'um excelso servi ço ao en-ina- contemporaneo. mento e in tu\tos maçonicos que, na ordem ~◊~◊00 e ·pi ri tual, outra co isa não visam senão a li – berdade de agi r e pen. ar, ao enca rar o.:; phenomenos da natureza e dar-lhe a . inter– pretação que melhor convenha ás exigcn- cias da · razão e da sc ie ncia; qu e · melh or se Mal·s t1ma vez, e sempre com sm- acla pte a e;;. '.l . ·oberana rel igiosid1cl e qu e · · b" l " te ce ro praze r e e ffus1vo Jll I o , e não se entra,·a no do 6 me nem •se circum : .l ·ornal se tem refe ri do aos trab,alh?.s _ c reve na intolera ncia e no fetichi sn10, pf, r:i. se ampli ar, enchendo o co:mos ela e-;se nci,t e ffectuados ptlo nosso presaao ~J - infinita de De~1s, p:ilpit111:d em· tod1s a: - y· '"O cança CJL! f' n aO mao 1anna, que n cL ', cessa de semear a ve rdad e, <l e espa coisas e phcnomeno.:;, p:tr,t pô r termo ao– velho ab,; urdo creado pelas velh as religiõ e;,, do constante divorcio entre a razão e a té , E as recentes confe rencia,; ele e,·ilngel i- lhar a lu z, na faina sagrada qu e cm boa liora c:e impoz. Como uma p ro- f zação espii-ita-- cuja doutrina n§.o é nn is d Os S entimentos rate rno , va os noss que essa alt:.i cons ubstanciação de · prin c: i com uma bom en:.gc rn aos es forço pios- vem pôr á prova que o no<sso povu l I d. s,. 1111 -., tthi co St'meador não dissente desse c-i-ileri o, a julgar pelu-: 1ercu eos o J ,, applau ::;os ruidosos que são constan'.cmen° e pirita, O ALMA E Co RAÇ,\O tran sc~·t te coro.1clo e se - be ll o,; ce rtamen · intc ll - \'e os honrosos conce itos <.jLI C pu 1- ctu ae ·. . . ·. <l" Pernarn · cou O Arc/!lí'O M n ~o11110, '-- . , Publ icando, pois, o retrato cio dr. \'iann.t 1 <l s de um r/11-lir d e Carval ho, o .--/rchivv e:,;tá, não somen te buco acumJ) an i a n °- 0 ' ct· t em SU ' l em harmoni a com o,-, sentime nto· d.1 ord. · Cl() ta. lcntoso pro1)agan IS a, e sob re esse be neme1·ito propagandista, co m .► ediçüo de Maio d este a nno, . se constitue expoente 'cio applá uso el e tod.i. 1 J e a primei· \. ff ·o-·ª 0111 qu e se o rn a 10 es a cuHa a::;sistencia que tem• ido levar ao r e 1"'1~ e . . a d um de-; - . . d _ a r cv1.:;ta e , g ra nde evangelizador a . ua adhezão ex pre-.- ra pao-rn a e no,-.,- · e la te nacidad e n:i. sa por essa ob ra de remodela ão inteile ~es combate ntes qu e, P · - . · · ., de ._ uas c on ,11cçoes ctual, moral e religiosa, essa obra de Jil)e r- campanha pe lo a rL,or .. 1 · 1 ime nto , !'-àO capa- lação da,-, con. ciencias enfeudadns ao clero, f d za d e con 1ec . .. . . e pro un e ' , ., oem na te11 ª' j le qu e é elle hoJe, no pa1z,. um cio,- maxi sua pa,-, sa,., zes l:le ma rca r com · , ni ot·al e nas mo,; palad ino,;. co!--t Ltrne ", na uma etape nos

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