Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

1 1 \ ! Alma e Coração-6 llllllllllllll lllllll llllllttllfllllllllllllllll ão é qn e marchassem dis pares o. prin-,· pe netrante_ proj ec'.a-~e n~ meio d e to:! d paes grupo · que , m1 vanguarda da _µ ro p_a· esta confusao d e 1de1as e indi c .t um rumo ganda, b atiam-se e batem-se pela d1ffusao novo. ,cta v erda-d e espirita. Não ! Uns e tarrece 1::-! s urpre o. e ton11m-. e E' qu e a falta de uniformid ade na acção, qu edo. ; o utros, ve ndo fa llir s u1 scie nci.1 , além de enfraqu ecer a inten idade dos eus revoltam - ·e irad o e, c ego p la lu z, vocife– e ffeit~s, r es ulta em um gra nd e d es pe rd icio ram, procurando em vão fa ze r c rêr qu e o; de esforço que deve ser aprove itado. d emais é qu e se ac ham p rivados <l.1 vi · t1 Demàis, á obse rvação não e capa o facto e di · c~ r nimen to; m is o u tro h'.l - q:.i e, m'\i:; de qu e a acção isolada e independ ente d es. prude nte e mais av i ado~. não . e s urp re– se grupos, agi nd o de per si, pôd e con<lu- hend em com e sa n jada d e lu z r eful ge nte; zir a pequ enas di cordias e attritos sem- b 1 ~ d . , em pe o c ontra rio, ""e n tem-.. e intimament 1 1 re nocivos e con emnave_1 .' po_s to que f satis eito , me) ho r vêem, e c'om ella, mais passageiros e sem importanc1a mtrmse ca. Não raro, todavia, se tem v erificado ge - pene'.rante se torna ª s ua p erc epção. · 1·d d d · P oi• essa e. trád .1, luminoso roteiro, é, r ar em-se pequ enas n va 1 a es entre ~1s o u mais grupo , as quaes, d e quando em- como di ssemo · 0 Es piriti. mo; é e lle •qu e vez, fazem-n'os esqu ecer o fim primordial nos co nd uz mai rapi dam ente , em · rumo qu e collimam. Mantem-se, então, em ingu- recto, ª De us, qu e é a syn th ese d e toda a lar porfi a de quem mais se avantaja, ·quer Ve rd ª de , de tod a a sci e ncia. na s ua fé irreductivel, qu er no e toicismo O e,:p iriti mo, e a estrada d e q ue f:t la– com qu e affron tam as investici as insidi qsàs mo , é um • ó porq ue e ll e n ão é m 1 is do do. numerosos e de leaes adve rsarias da que. 0 Evangelho qu e Chris to no · lecro u, "d d · b t · 1 e xplicado e1n · · " causa, quer na tenac1 a e mque ran ave · e p1r1to, d es pojado dos enxe r- com qu e s e esgrimem na liça da propagan- ~o e ab urd a inte rp retações d e qu e es tá da, impregnado. h · f · f1 E' por e ll e . . A fu ão que OJe e.;t1vamente se e ectua , qu e e. se r epos 1ton o de v er- E · · p • dad e e d e scie · entre a União •spmta araense, a associa- . ncia se to rna looico e intui . • d , d ltvo. " ção es pirita mais antiga esta c1da e, com d b ·11 f E' por ell e um honroso passa o e n 1ante uturo, e qu e o d e c re n te e torna E · · Ed d s· · d crente , 0 mau se t - b 0 Centro , . ptrtta uar o 1que tra, um· o.; , 01na om e O fraco se fa z re tempe rado e fo r te . mais valorosos carnpeões da propaganda es- E' por cll e q -11 rrita no Pará, é o resultado da nece s ida- ' d _ ue a esperança trans b-:i rd a . 1 . o coraçao a fé r ev· . de de poupar esforço e torna -o mais d· .d ' . tgo ra par a os r e veze., ·r . . a v1 a, e insen ibT ,productivos. pela s ua um orm e or_1el\tação. j ornad a. · 112a aos ab rolhos d :i Lona-e pois o pe nsamento d e q11e cami- E ' º 'd" d t E . . . ' po r e ll e nu e o h ,·nhas cm 1sco r es, porquan o o ' p1nt1smo ' d .d 11 on1em no e repl 1 culo ., · é um 6, i to é, do E rro á Verdade, a e ·tra- ª vi l ª· ~gua rd a · e r e no qu e a lu z 1 q uan c o o. e us olho e faç!l., da é unica. 1 · , l)ara a lu z e hoLt ve r em cerrado. - . Med itemos. E " · ·r is, pois, porque .razão n· A humanidade debate-. e em um pelago gurar, aitda em. d" . ao podiam~s fi - d d 'd d · t 1· h · · · 1 J)at e. o.s g ru p s qu e e uv1 as e e mce r eza ; um f ta q ue OJe aqui se e ncontran 1 . · , · S b trlj[lanados ,pa sa uma ill nsão qu e se evidencia, mais ª emos que a m1 rch a · 1 · . ' ce t - acce e rada e ·1 1 .uma desillasão a desolar-lhe a al ma. a- ce r- . _sane, com qu e a ·v e rdad E ' . _. 1 · li - mf1ltra francarne ll e sp t1tia Sf! rar- 1e o co raçao. t . d 1 e no e io dos p , os e d e a ovo c u ..- Atravessamos um'\ epocha de tra ns ição ' Jnan ard d lacio do rico 1 • d ª 0 pobre, até ao p[)- J. á bem caracterizada. em que a . cie ncia está d ' 1 ªº e pende d . .d os 0 rupos esp irita _ a ac t1v1 ade em c rize e as r eligiões se vão d i solvendo . , - e nao em cri• • 1 • vamente pequeno. E• " ª? r e at\- e transformando uma ' e extinguindo ou- propaganda se ve f qu e o m ax:11110 da . , . . 111 azendo do l . tras. propn os e pirito . é d to, pelo. Mas eis que do in fini.to, um fach de luz, o:, toqu do, co.; e _l á qu e se o uvem · · _n;i_a nd ,o, · lá .. e..11ão,.de co -

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