Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

~ li vicioria da Fraternidade ~~w- -' Espiritismo no :Pará li 1 1 1 1 1 l ' flrll l,11111t1111 1t,1l lfl l1 lt llllol, 1 l/11 11' 1!11 11 IJ Cumprimos agora a promessa fei– ta no nume ro passado deste jornal: <l e leva r ao conhecimento dQs nos– , o leitores, numa r esenh a mais .de– talhada, os trabalhos de fu são do Centro Espirita Eduardo Siqueira com a Uni ão Espirita Paraense . Nos é grato regi stra r a animação, o enthusiasmo prenh e d e es peran– p s, que re inou durante esse tempo no an imo dos obreiros desses dois prosperns nucleos de propaganda dos :nossos sagrad<Js ideaes . A primeira palana partiu da dire– c toria do Centro Eduardo Siqueira, t t ndo o seu pres ide nte, Sr. Archimi– lllo Lima. apresenta<lo a segui nte pro– posta: queira com a União Fs pi rit~ T'a, aen e, per• manece ndo o nome de:-ta porq ue, alem de ser uma sociedade <l' e vem de luctar ha muito tempo na fil eiras do Espi riti mo, a ella se liga m nome:;; de combatentes, qu e não olharam difficuldades, nem privaçõe qu ando era preci ·o erguer bem alto a no_- ·a cau,a;a: Abe l Araujo, o querido e ve ne– rand o companheiro q ue nos deixou um su l– co profundo de saudades, ao alan;e para a v ida do Alem, tendo por mais de vi nte annos se es forçado por diffundir a no. a s ublime doutrina; Solerno Mo reira, o ami– go incondiciona l, o es pírito emprehendedor meigo e bom qu e lh e deu o mehl ordo se u cora– ção amoroso; Francisco Menezes, tenaz en thu– s ias ta, e1,ergico e trabalhador, que exgotava a s ua sa ud e, para ve r aq uell a sociedade sem pre prospera; Pon'.e e Souza. o companh eiro de sempre a veln r com dedicação, em todas as horas, p ros peras ou não, sem enfraqu ec i– me nto. , alimentando sempre a coragem de amigo fiel e que permanece ainda nu seu pos to honroso; es tes fund adores, e tantos outros qu e lh e deram o mais puro cios se us affec ,os , devem se r motivo de respeito e admiração p::i ra nús todos. Leopoldo Ci rn e, o g uarda inc~ndic ional das tradi ções do es– piritismo no Brazil, t,u e por muitos ann os vem dirigindo os destinos da Federação C:1 ro;; confrad es : Venho trata r de •.im as- E!-piri ta Brazilei ra, em uma carta, a mim -s amp:o dos m ai,a; r e levantes para ª nossa endereçada ha um anno talvez, mo. tra-se c,::i u,-,:1 e qu e afíecta directame nte ° Centro tambem carinho ·o pela U;; ião Esp irita Pa– T clua rdo Siqu e ir,1. 1 raense. Alem ele tu do, ella está ligada por De alg um tempo a es ta parte. 0 empe n 10 filiação á FedP.ração do Rio de J aneiro, so– em reunir o,- e:a;p ir ita;; qu e trabalham '. 1 : $!~ cieclade mater que ha 38 ann o,; é o lumin o– capital tem se pate ntead o com c lareza, Iª . o ponto de convergenc ia das vi,-:tas de to– ·11:1,, s ~s--õ e,-; do11trin :1ria,-; do Ce n tro Edu~r- dos os espirita do Brazi l. quer procurando <lo e lJniã r. E:-pirita. já n as pa le,;tras da df.s : confo rto, quer pedindo lu ze . • 1 " 'I . Lt l t"l" ecunda os 1:0 a mont'.,.,_ ven1 e e em o e· , · . Ass im, pois, meu caro.~ con frades. eu p ... 1,, f?p•n\ ·/n Espirita e pe lo :\LMA e CoRA- ;;e re i fe li z e todo,-, como ten ho virificado - ' · t 1 , po é che- ~ , o. Par ~ce-me ago ra qu e o ei _. ova ha algums tempo a esta parte, con tinu a rem, :,ad o p.J r.1 r e unir fnrça,-, e e n~e ta_i j 0 11 ue ci:mo_penso e tenho mes.n o cert~za._a re u– Jr>rn 1d.1 c ub1 çaJ a. 111 :11:-, oppo r :u 1 ~.'d t qd a n1r os se •1s es forços, para a unif1caçao des- 11u 11ca. c om a e le: ção p.ir ..t. P 1e-,i e n { de t 1,; dua, sociedade..; _ O tit ulo União F.,ni ri– l -niào i;·sp·n ta P a ra cnse el e um c-o;._ 1 ª 1 i- - ta l'c1ra en,-e co rrespon<le perft~itamen t~ ás ~li ei0 el e lê, tale nto e bóa vo n .ade - po I nos,;.:,-; a,;pi r;;ções e as s uas victo rias nos na_i~o \l nr i:- ir,1. li e nv ida rá I tr.,:·ão força s para proseg11irmos. l emo,; a C(> r '.e z.1 d e . qu e ~e nho pro- Apert~ndo- vos a mito, em r ecnnhecimentç, <:,ft-rçn.-: J~a r I reali sa 1_-111 ~s O zq~e fa lar nes te pel o muito que tende · fei_to para e_nco raj,ff– !~0 r. Ouv 1111ol-o n111_1ta,-, ve ~s,;as as s uas I me 11:3- tarefa qu e embora 1mmerec1damen te Centro, e s empre tiz e rn os 11 t~me1 a _me us hombros, como pres idente da J)ala,T,1-_ -: 1·rito e. - d1 recton a do Ce ntro Eduardo Siq ueira, e u I~ . b o -- vossos e. p I d . - , resm·o tam em , . " · · ~s irman emo;;; vo~ ou a conv1cçao. egura el e que muito tao pre pa r,1d os Pª !'..t._ qu e 11 01 ~frate rnis::ição I mais poderemos. fazer se co rre rmos ao en– ~oou a ho ra pr~p1 c 1a á ~ is,;o proponh~ co_i:tro da bõa vont,•de de Apollinari 0 Mo– longamente almepda, e Pº ·o Fc.lu a rdo '.::i rena e seus companhu rn,-;. Un .1mo- no,; q ue se fa ça a fu,-.ão do Ce n 1 -

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