Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho
1· lma e Coração- r 2 11llt 1111 1111 1111 1H f) l tl llltlll t l ll H lt ll lllll l T~ E' o pri me iro d e urn a . ri c cnfei- -f racos ad f Ih .. o l) e !" epigra- ~ x. a num o. eLo u ""'""""""""""""'""'" ph , cuja p ubli caçüo ini ci a n10 ne te Nn S :;rira_ cfe J esus.- Aca ba. de sa-, nume ro. hir á publtc1dade a 2ª colh e ita_ do 1 N n edra de J-s11s : cn1~/ cr e11cias e exltc1·trrçifrs, da a uctori a da no sa pre– sada irmã Elrnira Lima . Graças a Jesus tem s ido bôa a ac– ceitaçüo do mimo o opusculo, ha– Yendo a nossa co nfreira rece bido de al o·uns homens de letras do nos o b d . meio ca rtas conten o express1\·os conce itos , nt.re tas dos s rs. p ro– fesso r J oão P ed ro de F igueiredo e T er ncio P o rto. es ta n ~dacção encontram-se á ven– da os exempla res daquella obra . -❖- ~ o nosso confrade Nogueira d e R eceb mo s a v1. 1ta d o ro-a m e. tu<lantino A P t . d . - J -é de - a n a, a d rrec çao do . r. º" Albuqu e rq ue . \n clrad e. Bem feito, traz va riada collaboraçào el e moços q ue promel· • es· te m, a be m el a le tra. patrias , trd balha 1, tuda r, prog1·ecl ir. afl ro nta ndo a. difficuldadeS qu e acomp nh am a todo aq uelles que m e ttem homb ro a ta refa - des_a natureP· Env iamos o. no o pa rabe ns e agradeci· mento.·, promette ndo a pe rmuta. F a ri a, da Escola Mont' lve rn e, e e n- d te U P !,arol.- \ i itou-no o -numero r9 es ca rregado da S ecção Beze rra de Me- 11 . . . Obreiros nezes, aproveitando a bôa vontade co ega, o rgam do circ ulo e. pm ta 1 d da Carid ad e, em. e rra Negra. Cada vez que de alguns alumnos, reso ve; u ar aos temo a nova de mais um emeador a tra· mesmos aulas aos · domingos, da ão balhar na eá ra, ai gra-se o no o co raç ' 7 112 ás 9 ho ras da noite. 0 o; · enco raja-s e o noss o espiri to. Que os ~ sos irmãos continu em em e. morecirnen· A ' ssociação dos Gua rdas da Al- 1 1 - seus to , ce rto de que o e nhor ve a pe º" · fandega, agradecemos a gentil eza à o obreir os hum ilde e de boa-vontade. p er· Communicado que nos fez em circul a r rnu taremos. <le rn de junho, sobre o empossa - mento dos ca rgos dirigentes do seu corpo socia l, em sessão olenn e effe- ~~!~,.,2~! .:,S~~~~.~t~ ,; c tu ada a 9 do d ito mez, 5. 0 an111ve rsa- º ri o da sua fundação . ~ Cumprindo a promessa fe ita em o numero passado, os nossos leitores encontrarão , em detalhada noticia , o hi storico da fusão do Centro á Uni ão Espirita Paraense. ~ No S 11( do E ra -i!. J a rba Ramos. Na cidade de Ca 111 etd. Fe lix Pantoj a. > B reves . Ma noel M. da S ilva. do A mapá , Noé Andrade. » Oeira . Annibal Duarte. - . . ão » • • A 11njâs. Xi to M. da Pun[icaÇ Na Cavia11a (Cluves ) J oão B. ~le Pau la. » Po - e . . . F. ncisCO voaçao a.pa11e,11a (Quat1puru ) 1 ª tt - d Antoni o Gr o e . Chamamos a a e_nçao _ os nossos , l d V:"tl d e 5 oare 5 l ·to res para o a rti go : J p ano a 1 a o a.stanhal. Fr anc i co \.!ve - l ei •a catholica 11a Europa e 11a A me- No rio J11má ( mazonas ) J o é Bezerra de gre7 rica Latina. i Mello.
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