Alma e Coração 1913-ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

Alma e Coração- II 11111 1a.11111111 'flll l'il 1 1 11111 1 111111•1111111 11 •1111•1t1 ~ fa li escola_l!!!!_nl'/llverne ,,~ ~~~ ~ A t eo 1 r 8 s ·guradas aulas ás di,·ersas classes .J.~.~.W..R .. J.. t .... tL...,........... ª'-.... , .. ,...... ope rari as; aos que, entreg~es pela manhã e á tarde ao proletariado, so- Alegrou-nos o intimo a noticia, ~e mente á noite pode rão dP-scançar os todo o ponto alviçareira, so~re a m- olhares, ávidos de paz, por sobre a stallação, nt) Arsenal de Marinha des- scintillação das laudas dos compen– te Estado, ele um curso nocturno dios. destinado a ministrar, a<_)S rapa~e_s · Felizmente, pouco a pouco vae-se que freque ntam as respect1v~s offtci- 1 notando a necessidade 9ue ha de ir ao nas, o ensino das letras ; assim_ como encontro dos que precisam não só do inocula r-lh es no es pirito ~s ma is pal- pr10do corpo,mas especialment~ do ali– pitantes e educativas paginas do de- menta da alma. E bem diz o apho- Yer ci, ico. ri::,rno: 11ent so de pão vive o lzomem. Bello gesto, o. do sr. ~nsp ector da- Que expressivas manifestações da quella casa de mstru cçao · con~pre- exce lsa máxima evangélica anzae-vos hendeu que sem o preparo da mt~l- uns aos outros dariamas, se multtpii– ligencia não póde haver formaçao cassemos estabelecimentos de educa– mora~ do caracter. _e sobretu1° ~o ção por ahi a fóra, acolh_endo a im– coraçao, segura e eff1caz. A s_CI~ncia mensa mó humana que amda ler não e ~ moral são duas az~s ::!l~is st ma_s, sabe, que tão pouco conh~ce, ás ve– e lmdas que suster-nos-ao paiª voai I zes dos essenciaes e r ec1procoo de– voar, através desse páramo de luz, ver~s de cada um . á ~~f ~\ç!~~ ficou até ahi a iniciati va T emos fé, não será em vãq a se- mente lançada pelo largo movimento daquelle illustre official da nossa a_r- dalma do sr. inspector do Arsenal rnada-s. 5. pretende e st e nd e r .O raio de Marinha; amanhã outros secunda, da sua activ idade alem, porque de- rão a sua iniciativa, e todos prestarão– seja a concessão dos salões .on~e na medida de suas forças, o am..'Cilio funccionou o antigo lyceu Ben1amin f · 1 ou que lhes ôr passive . Constant, que tantos bens senI~au~ S. para nelles breVen1ente serem .. 11-11 1. 1 1 ,1111,111o11,111u1111l11111',IJIIIJtl ltl,l" ll ll ll\l l l ll l lll ll lll lllll!1l! lllll llltlllltal 1 ., 1111 , ,, 111 1, ,ir, 1,n 111111n1 ••1 .,. .....,,,.,.,.,,,.,.,,.,..,,.,.,,,...,. .. ,., ....: ....... . .,,. ...... Lt"cções no lar f'-º Alv~~o Nabu~co. O nosso ponto de hoje, _ se não me engano, mama, disse a sorridente El?ge, de faces cór de roma, é sobre a linda Estera.:iça, ~lo \!f 11 ;f~1!h'.:1;;ç:)1~ança sobre a tua exphcaçao ... A um affficto, que cho:ava. na mais terrível tortur , falei: sê calmo, e mostrava que a Il'agna nem sempre dura. Espera os melhores dias, não desesperes jamais. ouve as doees harmoni-as das mansõe celestiaes L Nesse instante os seus olhares se encheram de luz tão mansa : foram-se logo os pezares ~ appareceu-lhe a Esperança. MANOELZINHO. •

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