Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 06 Junho

Al ma e Cor:1ç~io-7 111111111111111111111111111111 11111111111u 111 teste111unho dos faetos ~ O Vaticano e os num e ro d e es. õcs e nossas impre'- ões . à ' • . confirmadas pe lo que tanta· pessoas têm Phenomenos Psych1c os I v i lo e ouvido? ·' ' 1 Quando um pe r iodic o, q ue é orgam offi- Lê-se na «Rev ista el e E ·tucli os P;;ychi- eia! ci o V~t icano, assim se ex p ressa, pocl e– cos• , de Valparaizo n umero d e Feve reiro, l mos explica r como e porqu e o dr. Laponi do co rrente a nno: · pnblicou se u livro .·ob re o Es piritismo. Um peri oclico espirita ele Melbourn e' Qu e li n~uagem !âo cliffe rentt" a qu e .em- ( Australia ) nos info rma qu e O Espiriti,-mo p rega hoJ_e o Vati cano da q ue o,:: escnpto– invade o cathulici smo qu e decresce e o ala r- re.. cath~\1 cos usavam ape nas a uma cl uz1a ma nos círculos cath olicos, por causa do de anno,, · rapido prog resso qu e faz a no,;,;a doutrina. O periodico a qu e nos refe r imo. é_ o Ha_rbi11ge:' o/ L ingt, o qu al diz, a 18 ele Jª– nell"o ul timo, que o. e;;pirito. cio P a pa Leâ? XIII communica ra-se, em uma se rão ven· ficada em Melbourne, di ze nd o, e r;t re o utr«s co usa;; intere. santes, o . eguinte: A Egreja catholica es tá invadida pelo Espi– riti smo e a acceitação, qu e muito breve vae ell a fazer ele s uas d o utrina,;, se rá um me io excellent~ par;i essa ven e rave l i:·,s litui çãó manter- se ainda de pé. Os je uit as são sabios poi;; se apercebem d~ _que o Espirit ismo ganha te rreno no es– pmto publico e de que a expa nsão el e s ua,; crenças ameaça so lapar os fundame_ntos da EgreJa, privando-a ele seu pode r e rnflu e n– cia, pelo que decidiram , no inte resse da ~greja, acce itar o Espiritismo até certo_ i)Onto, rncluindo n'cll e todo qu e sa he da Va ticano», Doze dia mais tard e, isto é a 30 el e J~ 1- n~iro, a chegada ele Yle lbourn e cio correio de California levo 11 ás mãos da pe -soa, que havia rec ebido esta communicação, um . pe– riod ico litterario d e New York, qu e cont111ha a traducção el e um a rtigo e;-.c ripto pel? .Pª~ cl_re J. Franco (S. j.) e publicado. na C,v,II/a C at/10/icn orcram official d o Vaticano. E.· e artigo co;1fir; 1 a em todos os se us pontos, com exac tidão notavel, as p ::tl avras que havi a Medfüm pintor 0 111111111, ,, ..11111,111 1111111111 Em Li ege, B lg ica, a sra. Guil her- 111 ina Assma nn expoz 50 quadro p intados por ella, mechani ca e incon– sc ientemente , e onde se veem os tra– balhos ma is deli cados executados com lapis el e côres. D iz a medi u 111 q ue os esp ír itos que a fazem desenh ar e p inta r chamam- se ~l be rt e H elize. As sessõP.s, que duram ás \·ezes cie ro a 15 horas , se reali zam estando ella só o u act impanhada. Me d fum musico Aubert Este med? um real izou uma sessão e 111 p resença de var ios professo res e membros do Conse rvato ri o de Mus i- dittado Leão XlJI f O auctor do artigo, o padre Fr?nco_, ª! ca de Li ége , obtendo resultado ma- constar desde loo-o que a Egre,1a ci ê no phenomenos espíritas, .nas qu e ó condem: t -an a~ ªº"' na a. s uas pract ica como c on 1 ." ~ g ni fico. Os trechos ouvidos e ram ine– d itos e completamente no estylo ci os ensinos da Bíblia. ~Kin 0 - uem. a meno:,, qu d u -·1r te'-- · d · não e. teja louco» di z po e r ec "' k · _ mestre e UJOS nomes e ram re vela os . temunho d e l101nen's c~mo \\'illi an Croo ·e,- . ·t be lecem e Lombroso cujo traba lhos es ª incontestav~lr'n e nte a realidade do CJ uet. se I · Q 1c 1ue ·· te nta 1va c 1ama «mate ri al isações.. . ua ..d· 1e d'estes encaminhada a ataca r a autenti ci acd phenome no é s implesmente absur ª:~a que D . d 'd' 1 ri -ado a man1 epots e ter ri 1cu a s . á alluci- A execução fo i r eal me nte urp re he n– d ente de virtuosidade e os mus icos prese ntes s e en thu sias rn ara m ta nto que nüo vac illaram em ass igna r as certi dões que relatam fi elme nte suas faz attribuir aqu ell es phenom~n?::; exclama : nação indi vidua l ou co ll ec uva,l'd;cl e des– ~Como podemos dlt~idar ~a r e: ~ 111 grande ap r ciações . es fa ctos, qu ando sao constante

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