Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 06 Junho

Alma e Coração- 6 111111111111111111111111i 1111111u 11111111111111 Missiva 11 1 1 ,111 1 ,1 1 11 111 A' L ucia P orque e nfraq uece r , um mo n'l e nto s ique r? · Desde aquella ho ra trez vezes bem– d ieta em que me communi caste o de– sej o de c'?ntinuar os ~e us estudqs inte r rompidos, que eu v 1 r asgar-se a – cima de tua cabeça urn a ne ga de ceu azul por onde pode ri as v i lum– bra r claridades prome tte do ras d um amanhã aureolado de bençãms... V i um campo vastíss imo es pe ran– do o rot io cons tante e profí cuo dos teus esfo rços. Vi que de pe r eve ranças e de la– bo res _te impunh am a tare b m agna. P esei as tuas responsab ili dades todas, medi de tuas fo rças o g rá u max im? , e r epouse i c~nfi ante de que chegan as ao f 1111 da Jo rnada v icto– r iosa, so b raçando os trop hé us con– quistados . Ti ve essa ce rteza e te comrnuni– que i a minha espe ra nça, p rocure i inocula r no teu espirita os philtros pode rosos da fé. O que r eceias tu? Q ua ndo, med indo a potencia d as no sas ene rg ias, tomamos o com– promisso de r alisa r uma obra po r– tadora de luz e amor aos nossos sem_elha ntes , cousa alg uma nos d e– ve 1mpece r o pas_os a consecussão dos nossos des1g 111os. r ão me ~isseste os _ teus planos de futuro? nao (11 e confiaste esse for– moso _e santo 1d al de p ro te cção aos n ecessitados? E tudo isso de grande , de n obre de e~ev~ do qu e sonhas não te dá ~ conv1cçao de que as mize ri co ·d· . l P - . ..., 1 ld S e o ae serao comt1go r E nfraquece r, de a nima r é att . 1 . . . . . d b , e I a 111 os 11:11111 gos o . em _e da ve rdad e · é duvida r da ass1st~nc1a dos guias b e– nevolentes que na.) cançam d e d . b t • • e1- !'ama r sod re u spinto a chuva a- ,·olta de tu a a lma . um::i coiraça irra– d iado ra, d e e p e ra nça communi cati- Yas ... P a r:.i. r o- ue r-te do abatim ntos s ub itos, e \'ica o te rmin o da .1 o rnacla: re co n ·troe na tua imagi nação aquelle ma rav ilhoso u ni vc r o d e sonhos, e como v ir tudes mag ica evocas es, um re \' io-o rame nto d n rg ia te reconduzirá ao po to do cl er er volun tariame n te contra hid . P e n a acca o, que todas e as c r a t ura s qu ncontra. nc cenano quotid ia no da v ida, o nome illu tra0° por um brazão d e s tudo o conquis- , . -ol tas~ se m lucta , s e m fad iga? \1 , na · Mu itos delles , os ,r ealme nte culto s a· t ra, es a ram como t u bra, ios ca1n pos que só lh p n nitti ~m ingre so apó~ golpes a udazes d e co ragem, de pe 1- s e,·eran ça, de boa vontade . E são e s es s ac ri fic io p sados, e são esses sfo rços xau tivo que au– g rn ntam o mé rito ào batalhador da b a talhas d o ~be r. . O s conh c imentos adquiri dos as· s im , gravam- e ind .l ve is nos regis· tos d a memori; e p e rma 1~ ece111- c 3 • ~eda l in estimav'e l~ para a Jus tas da mte lli g nc ia . E . ·ta· qu e satt faç ão a tua ao ape1 . r es de e ncont ro ao p eito o preni~~ do teus labo r e r me morar dess d . ·c1 , , os ias I os, as p e l jas augu tas , a be nçoados com ba tes! 'De improviso 11 11111111111111111111 11111111 • Em cada uma ca a uma e cola, E~1 ca?a e squina uma cruz; S o a~s 11n s e e s p a nca a tre ,·a, S ó a s im s e faz a luz. . d ~ra,1305 D'O .1/ cusfl.!f,:11' 0 e • Em cada choça uma es cola, . T ndo por mestre o Evan~dho ' Em cad a mão uma esmola, 1110 ; P a ra o o rpbam, o pob re e o ve Em p arte a lg uma uma c ruz morosa as suas graças . E u n ão desej o v r-te ass i 111 1 p. . li d · l O· segue com aque e ar or enthus · 1 Que nos leYa a idola tria ; Só ~i'ss im se espan ca a tre \'ª S ó ass im se faz a luz. . 1 ,.i, . . d . iasta dos p n _me1ros ias que te c reava em Dn Et,·tll''' . CuPllª Casern1ro

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