Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 06 Junho

Alma e Coração-3 ,u,111111111111111111111111u1111111111111111u - h eceram s enão quando f Fé e amor E elles nao o con ' á ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,.,1,,,,,,,, d no'- e ntavam-s e . 1 h 'ld q e fó ra dos o lha res mun ª · ' . _ d Pa ra os sm1p es e um1 es u , f a parca refe1çao o mesa para orar e aze r d ' _ na terra como no espaço, sentem d. he ·ro qu e lhes pe ira pou . ia e o c_ompan - i - maneira do Mestre. vibrar n0 coração um atomo de amor sada partira o pao a I · · no ra · . 1 t"do de aiecrria imme nsa e na alma ca 11r um pequem - 10 Um crnto ma con 1 <> • • I "d s corações d ilacerados : e ra · da fé que a 1llurnina ; para esses não sa lava e s eu · . . oprio Mes tre qu e alli estava, para acon- ha espinhos, não ha t.ropeços que ~ei:al-os reanimai-o ·, e dar-lhes O te st emu- lhes embarace os passos firm es na ~ho da. 'verdades ? ºr s i me mo tanta ve- seára do bem. Nas multidões aonde zes pregadas. lavras: Elle vinha con firmar as s uas ~a «onde estiverem dois ou tres re umdo. e m meu nome e u ahi esta rei•. . E porque nós q ue proc uramos hoJe se– . . . - te remos tambe:n g u1r os seus emano nao 0 ao nos o lado, qu ando vimos de obse rva r . . • d e a s ua santa o eu santo nome mJ un a O • d ·1 d explo1a a doutrina horrivelmente muti ª a, ou condemnada ?... 1 es tará Ell e semore estará comnosco. EI : , · · d . arrepend ido qu e Junto sempre do pecca 01 . !to n'um cresto up- volve os olho para o a , · "' . !ice de perdão e atravéz dos invios cam1 - ombate as s uas nhos . ai-picado de urze. , e . . _ tem esp erança e propria · 1mperfe1çoe. • e . fé «no reino promettido• . Ell e virá toda vez que implorarem O seu amo r divino. . . · tra nsmittida p e- A sua palavra ami ga s eia d . d az faz e n o-nos los se us me n agell"o e P ' ás nto ao meno , · ascende r pelo pensame . . ue nos e p eram alem_ moradas glo rio as q blimes do desses u E no convívio sagra b forma . cc ultam s o a enviados, qu e se e, . a ra O levanta_ que melhor póde e r utJ I P _ ós vamos encon mento da. nossa a lmas, n d _ d prendermos as rando fo rças pa ra nos e. . . • e . • . 110 sa 1gno1anc1a impurezas inherente:, a camin haremo. para a luz. . ·avilhosa doutrina, Bemdicta seja essa mai · - fac ulta os meLO:, o e piritismo- que no · na . pode remos aqui de conhece rmo como d d materia 1. s pesa o ª ' terra presos aos iame · es ' ouco da vida q ue no - vivermo um P . para c um- donde v1emo , pera no e;;paço, . d E terno. . • · xhorave1s 0 pn rmos as lei me . . d olhar dulc1ss1mo 0 E que o amor e O e qua ndo per- M . jem sempr , estre nos encoi ª. de Emma ús de o- lustrarmos os caminhos d homens em ·d-es os ' lado - pelas ingralL O • )lorar conforto . b I ·cro pa ra 1m1 u ca do ar amig , MO LIMA 1 ARCHil\11 1 tra ba lham, em busca de um futuro digno das graças de Deus, soffrendo a acção miíJua dos ignorantes das verdades di vinas, nessas sombras da morte em que se debatem pela causa de Jesus, os acompanha um olhar terno e docé; a todo instante procu– ra penetrar no recesso das suas al– mas para levantar-lh es as energias da fé ! Esse olhar é de Antonio de Padua, a caridade maxima da legião bran~a do Divino Mestre ! • E ao scintillar da luz que se irradia de seu olhar divino para os humildes apostolas da Santa Doutrina de Je– sus, as ca ricias ào seu terno affecto do seu amor de candida puresa, dão~ lhes forças e coragem indomita para lucta rem contra a ty rannia dos inimi– gos da fé ; para transporem as bar– r eiras forrnidaveis creadas pela igno– rancia das cousas di vinas. Assim é que os simples e humil– des trabalhadores da S eára de J esus confortados com o sorriso do::e e amoroso desse espírito de luz, que na terra passou, deixando nas pagi– na.s santas da hi storia o seu nome como um sacrario de ca ridade e de amor, não desfallecem na pelej a do bem contra· o mal, ensinando e pra ti– cando o amor do proximo em espirita e verdade, sem que a nuvem incolor da multidão ignára, turve o cla rão es– plendoroso da aurora da Nova-Fé. Ave, Antoni o de Padua ! F . do Vnlle

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