Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 06 Junho

1 1 1 1 t A lm a t Coração-ro f ltl 1,111 1·111,1! 1 1 1' 1 IUl c ll l l" 1U 1 1111111 1111111 ~ "'' fl escola ]l!ont'flloerne-,,.,~ ~;~ ~ ~~ ~ "- . ; ~ As a u1a·s lllllllll ll fll llllll11 • 's quartas fe iras as aul as são ini– ciadas com a le itu ~a da biographia de a lg um he róe do tra ba lho ou da c ie ncia, do a mo r o u da fé; depoi~ os a lumn os. us~m da pa lav ra, já rec1tan· do po~s ,as , Já di sco rrendo sobre as p ag inas lidas e fin alme nte remata os traba lhos a le itura e commentarí os do E vangelho. O s e ncarr gados àa escola most ra m- se sati f itos com os re ulta dos ob ti dos-e tudo -:is anima a espe rar sens iv I exito na ta refa en1 que se mp enham . ~ !lPPlicaçâo e persev erança Como ab 111 os nossos le itores , ao desappa r ce r, a «Re".is ta Espirita» , legou- no~ o compromi sso, doce com– p ramisso em " r.dacl e, el e traze r. ao publi co, e espec1almer~te aos nossos irmãos em fé, a na r rativa dos fac tos que na escola Mont' h ·e rn e se fos– sem dando. T emos p rocurado da r conta da incumbencia frate rn a, na me– d ida de nossos esforços . Cada vez ma is animadas são as aulas , cuj a frequencia ~onsta nte ?ª pa1:te dos alumnos muito encora1a os nossos irmãos dell a ênca rregàdos pelo sp 1- r ito seu fundador. E• qu a i ·empre pe los me ios mais sin:: Conta actua lmente a escola 45 pie. , e pelo e xercic io das qu alidades 111'. 1~ alulnnos ass im di stri bui dos : I o ( mP. - vulgares qu e e ubti:'! m no mundo os rna10· res re I t d · d · o~ nores de 12 annos) na secção E/mira .· u ª os. A vida v ulga r de to º" · f · · d 6 · d dia. ' com os e us c ui dados necess idade 5 L ima , que un cc1onna as as 7 a e deve re~ , offe rece- nos nu m~ ro,-;as occasiõe~ no ite; 2 3 , de 12 a 20 ann os, na sec- par~ adq uirirmos a mais preci~-;, experien· çiio Nabuco de Azevedo, das 7 ás 8 I 2 cm: .e s uas Vf-' reda. mais frequentadas pro– da noi te ,· e fin almente 1 2 , todos adul- bº 1 ~ionam ªº homem v e rdadeiramente la· B d ~li' o r.ioso uma ca rre ira ba. tan te va ta para to~, na secção czet' ra e 1v1 e11ezes, a mun~s _ e. ~?rços e p rog re os. 0 caminho e stas mesmas horas. ~a p1Y,, Pe ndade humana é para lell o á ve: Mini stra-se o ens ino das seguintes 1 ª e arga es trada da von tade perseve rante, mat rias: portuguez, arithmeti ca, hi s- : 11 ªct ~• e l!es que são mai s pe rs is te ntes e tên~ ·torja J)atri a e. na tu ral, geometria , o-e. ' 101 bs ince ro ao trabalho são em aeral, 0~ ::o q ue O t€! m o. lllaio res Sl;c·ce; o . "' ographia alem da ieitura moral e ciYi ca. ....... '' ' ' '."' . . . .,, . '' ... ..... "' '"' . . ''' .•,, • • D 1 A1.EMBERT: 1 t -1 ~, U lf 1 1 f 11, 1 li 1 1 t li 1 111 11 t f I f1 Licções 1i o la1~ .... , ....... ,.... ...... ,rn, ........ . . .Jlo .A/varo Vamce á li cçào do dia, amorosa e affável di?. d. The rc a Mar ia ao se us filh inh o!'! gentis. Nosso es tudo, mamã. ve rsa ,~ Ner a sobre a aridade ( fl ui;:. a doce conve rsa , com toda a vivacidade ---- - Fale JJoí , ó seu Carlito, · ente nd e u a li çãosínha? ~ Entend i;- Um pequ e nito, se ru pão neru casa e cosinha, ª 11d ava, ao léo, com franqu eza, se ru ter qu em o agasalhasse; trouxe-o comtni 0 o eíl·o á me ·a, ra rab .. "' ' en ! b e1J,,m-l h e a fac e. MANOELZlNHO•

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