Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

~- ..,. .. ,... -· . . -- .. .. . A lma Coração-9 1111 11111111111111111111111111111111111 11111111f ~ -:. fi escola Jl/ont'/ilverne r ~ ~ -; - =--=-< ._-:._--=-.--=-.--=-.--=-.--=.-. - >-==---- .,, o~ ~ ~~ ~ A umptos escolares se di pensave·s e, com a coadjuva– çi"io das cartas , dos globos, enri que- O cemos o nosso ca bedal intellt-> ctiYo, ensino de geograp hi a é um da- sabendo a situação dos pa izes, uas quelles que reque rem a fac uldade d ivisõ s , a nascente de um n o, a ~a obsern1ção bem p ronun ciada , :2.0 formação de um golfo, etc. !.ido da att nção. A memoria n t=> sse Já uma vez dissemos-nf10 . orn os e tudo não de \·e exe rce r o seu pa- contra o li vro, notamos a ua util i– ~el. nem tampouco influ ir nos seus dade, e as vantag(:n decli t-rent s anos desbob ramentos . da sua utili sação, quando con. ciente O lin o, que cons ideramos mms e methodica; conde rnn amos, porem, u~? auxi_lia r do mestre que o fac tor e comnosco muitos, a fó rrn a bizarra P11mord1a.l da operação escola r, po r- porq ue collocam-no ás mãos in– q_u~ esta pertence áquelle, nos exe r- babe is de um menino, co rnmett ncl o c,c_, os geographi cos se rve , podemos a este a in:::umbencia excl us i\·a do aff,rma r, quas i exclus ivamente de ed ucador, fals eando além de tudo o lim coadjutor do mappa e nun ca, s eu inteiro mister. c?mo \·t mos as mais das \'ezes, de Não prese ntimos o mal que inocu– s1mples transmissor do que contem la rn os no esp írito da inbncia, dand - suas paginéls para O cé rebro do alu- lhe letras, palavras , períodos até .para mno que, ao passa r a lgum tempo, deco rar, com manifes to descui do da ~c~ba po r esquecer comple tamente o a ttenção, do racioc1111 0, que preciso etido de modo rn nemoni co. se te rna culti va r, semp re e Sl' ni pre . Os abalisados professo res de geo- Os que se entregam á nobili s ima graphia são unanimes em dize r que ta r efa de polir espíritos e fo rmar co– sem mappa não podemos conhece r rações devem se oppôr ao Ju nesto algo dessa materia e a té ser ia ]ou- habito da criança adqu irir conheci– c~ra tentar despido do r equisito a- mentas- decorando, sobretudo cm ~ 1 '. 111 ~, sua ;pprendizagem. ? elo con- mate rias cujo estudo depende d1:: ano, quando temos a o rwn tar-nos aux íl ios de elemento que, por ve– a observação, vemos que os li vros zcs, relegamos a um plano in fe rio r. no estudo daquella disciplina tornam- Não somos mes tre nem temos a '' ''''' ''' ''' ''''' ''''''' '' ' '''''o' ' p~~~-~ ~~~t~·' "'' '' "'''' '''' ''''' '''' ''' ''' ''. (Folhetim i11Jnutil) -- ai llà_a, namorando as g ulod ices da s obreme- za · · · inveJando o brinquedos dos me nir:ios. t . D. Maria tomou do e nveloppe abriu-o e iro d ' """"" I d u e dentro uma ced ula de 50.,;)V'J'-'• n- agando a historia da de g raçadinha, co nd º– eu-se d • . · · " ó com a _ a m12e n a em q ue -v1v1a, - ( ae cega, e ntreaou-l he o dinheiro e u n~a arta provi ão d~ alimentos e doce · Depois, se approximou de Dulcidio que e nve. rgo– ~hado, curvara o rosto enr ubecid_C? sobr~ 1 meza, levantou-o nos braços, be iJando– ongamente nos cabe ll os. Quando a festa era finda, ao 1h1r da noite, mãe e fi lho sentados ao jan , 1) Maria aconselhava a Dulcidio qu e 1 1 ·a mais mentisse, nem me mo para ePl" orir uma bôa acção: e con fes ou-lh e co,1 t 11:t havia sido inj u ta, ajl: izando mal do ,, o zinho, por causa dessa mentira . E meiga , e dedicada, o culando a 1 , t do fi lho, continuou a de rramar-lhe n ,1 um evange lho amoroso de exhortaçõc Era o preze nte mate rn . (co 11c/11e) L 1 -11

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