Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio
Alma e Co raçüo-8 4c, . , .,• l I t 1 1 1 1 1 1 1 1 , 1 1 1 1 1 1 1 1 tan te· tinham nelle os ol hos appl ica d os com s umma spectaç~io. Em fi m G, ,ar, 111 0,·ido daquelle Es– pirito certo , disc reto é sub til, q ue tudo móYe sem mm· r- se, este ndeu os b raço ao céo oro u nesta forma : «Ch ri to, Filho de D eus Yi,·o, que p el~•. redempção dos home ns te ani– quila te unindo a ti a forma de es– cra,·o, d ig na-te mo tra r com este teu e n ·o, inda que indi g no , a tua mi e– ri cord ia o pode r ela tua ,·irtud e na pr esente n cess idade para que ~te p:·elado e est poYo co nh ça 111 q ue a a ti amo, a ti adoro e a ti desej o s e r– vir, em fingim ento .» F Jita e ta brt:,·e or:-,ção Yolt u- se a11i111 uso para aque lle cle ri go que ti – nh a n s braços o menino e p rg un– tou quantas no ites tinha d nascido? E respo nd endo el l que tres , diss e .– « Beatis ima Trindade a ti invoco» . E logo para a creança : Menin o, em nome da Beatissirna Trindade, eu te c0n_iurn mando que <ligas logo cla– r amente o nome ele teus paes que te gera ram . Ca o estupendo! No mes mo ponto e te nde u o menin o a mão apontou para o bispo e disse: «Este bi po Ru , tico, que está present , é meu pac, e minha müe s cl iama Flav ia .» En1 tudo verdade 1 O menino, po– àero~o medium, vio desem,olvida a 5.ua mediumnidade pela impos ição das mãos do padre Goar- mcdium de envolvido e o se u Esp irita poude se comrnu ni car trcs dias de i. o is de encarnado na terra; - manifestação . esta dada para a glor ia de D e us e :paz e progresso dos homens. -:Ext. d'Vcrdade de P e rnambuco. Do_Alem Paz e u ,·o · traCT 111 nome do 1:- nh o r. t> \ lade ira qu e "º conduz ao cimo da re urre ição é in cr rc me, e pinh :1; e riçada de p e nha co - agud que :-i todos os mom n tos '" qu r rn ra - · ga r a alma; 'S e pinho , esses jk nhasco pontea(Turl ão a d rc. , as proyações, o soffri nwnt - rodo-, que a ompanh a m _piri ta de ele o seu prim iro Yagiào á b rd a d u111 b e rço at · a s ua ao·onia ultim:-i no p o rti co d e um tumul o . Todo o hu · manos pas a m p lo cadinh o das d - r s ; não ha feliciclacle na t r ra tal a pode d es ej a r uma alm:1 purn; 1• s:-i, quando exi te, ou é turbada pelas neYoas elos d <TOstos occu lto ou 0 que chanu.m f li cidad na t rra não mais qu um abysmo de cli,·ida abe rtas qu e s d ca rtarão no :1111:-i– nhã, para aque ll s qu se engolpharn nas impur za da ma te ria infe ri r. feli c idade é uma iJlu ãu como a qu e re i compr hencl r aqui. Em que con i te e lla para Yó ? no ri o ele um dia? e se essas Yint quatro ho ras \" OS foss m moti,·o d con tra· hir um a nn o d e expiações? A clôr é uma v e rdad e e a dor e um bem; so ffr end o descontamo ; go– zando: contrahimos. V?s todos que abe is a in grei1le lade ira la nçae el e '"º a a lma ao ceu 0 o}ha r r esignado e os spinbos do· b r ar- s_e-ão me ig a me nte e os penhas– cos _ah..,arão as are ta num affago, ª subida cleclina,á numa ase nção sua· ve qu e in sens ivelme nte vos conduzirá ª?Fim, ao Fim e te rno p ara o q ual gra· vitam os seres cr eados-a Fonte da Luz invis i\'e l- D eus 1 L EOPOLDO (e pirita)
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