Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

~ 1 &~r1hu n11 Mui il 1;· i1111111111111nc 1111~1~ 1111 11,-;,,,,;7:1~1~ 11 IJ:.zt% Ç-g>I?:, . !l<.l; ~ l lll!lllllll l lll11111111 111111111 1 Habita\';). 1· · · · I _)· ' , m n goz1a, Junto .a o ri o '"in 1 , d. · ' 1 ª ioce de Treve ri um S" • r.·c-rdotf-' . . . 1d . . . , <. , ':<Lllli a ~ A qmtania, em l; r a n- ça, que tinh a 1r r nome G oa r . Homem de bo n s costum e. , aman- k da " rd · d 'd l t: ,1 e · revesti o ( e b oa \·nnt-t de . f _. ' pa ra :e!'\'1r ao s eu D e u . - azia e]] c:> L1 ·11 .d l . . . . t: , • ,·1 a exemp ari 1111 a, nt_'.tndo , pré:gan do , hospeda ndo p re – gi inos. nb r;1 ndo ve r d ad e iros mi/a– ,,,.r~·-- fa t ·" · , c os L'Xtra no rma es que o to r- na \·am 1 • • d . l .' 1a1s e mais a m 1r,tc o , r s- pe ,tado . Tre\·t-ri · era s éd e de b is pado , cuj0 r hi-fr> es . . l . R . · pmtu a tinha p o r nome us· ti;·o, homem d e espí r ito re pa rti do , na P irase de S. Paulo, a que m o pod e r papal co nfiou a dignidade d e b ispo . I r · . 1 1< 1gna<lo com o poder rn e d 1um- ~-1c? que d i tin guia Goar e pela ma - l a\·•ll1 as · d ' · · por t>u mterme 10 o p e ra - da<; R · , , ust1 co chamou-o a sua p rese n- 1"1 ,, e c ·nsu rou-o acrsmenk , a mea - ça ndo-o. ;'\;esse mom ' nto esta ndo Goa r da n– do a a ti!:i fações exig idas p elo bi. po l11 ali g no, e nt rou n a sa la um clé rigo ch amado Leobig io , om uma c rea n– ç.i nos braços.·Era um me nino ngd– ta<lo .e de paes ignor ados , tr ~s no i– tes antes o t inham e xposto n a pia, que era um marmo n~ re Ionclo e con– cavo, onde s e colloc,l\'all1 os nge i– ta<los, conform t> o costum daque lle tempo e daque ll a c idade. 9ua ndo apparec1a um ri co . q ue ~uizesse t rata r d a crea nça e ng 1tada, 1 ª á p rese nça d o b ispo, com cuja au– toridade se lhe con firmava a Pntrega. Deixamos o resta nte da narrati va Alma Co raçã"o-, 1111111111111111111Í1 111111111111111111111 1111• ao padre. la noel Be rn a rdes, de quLm apre ndemos: <" Ne . a cca ião, po i , . e offe recc u s e r le vado a Ru ti co aquell e 11l <..: n1 no e ll e a re putou mui to pportuna, pa ra acaba r de fazer xamc das v ir•• tudes de Coar, qu tá() 1111.l assom– bradas parPc ia n1 a( .. t LI. caligin osos ul hos . A qu i t ~mos, d i. s mu ito ufano pa r'a os circumstan tcs, ' 0111 que prova r s, as obras de te . a ntão . ão el e D •us o u d· 'ata náz: e sfto d , De us , fa p fol iar e. ta c rea nça d ' t n:s d ia e d•· cla ra1·-no expre. sa rne nte quem . J , os . eu pa s. .No ta \·elm nte a ffli g ido co ntur ba - do se \'io o santo neste pas~o. E' po s. i\' ·l (d izia ll e de nt ro cl, ·o ra– ção) riu o 111 · u p re lado s r iame nt rn mande intenta r rniiag re ? P ro e· d i até agora em biía fé e com s im– p li cidad e; ago ra he i d fa zer re fle – xõe. ; P- qu em obri ga.' ao S en 1 10r d o ct~o e da te rra a d ·feri r ta l p ' ti– ção, ma io rm e nt q ua ndo a r ve laç fio pócl e envolve r pr juí zo ela hon ra alh ia? Mas s e não peço a D eu ·, nfl faz o mi lag re; do is g ra\' i simos dam– nos \'ej o ine \'ita\·e is: um que me hão de punir po r mago com sentença capi– ta l; outro, que todo· os fracos se hão de escandalizar das minha obras e do u– trina; e quanto até a gora lucr i para D eus com a sua g raça, tanto, co m esta s ua pe rmi ssão , desmancha e ma– logra o d mo ni o . E mfim , Deus me d eu que eu po r fo rça he i de se r sa n– to , e santo g ran<l e m nte milag roso, sob p na de se r hy pocrita pactu a cio com Be lzebuth. Isto medita\·a o santo, mostrando no ros to as ancias do coraçáo, t· no mesmo tempo Ru ti co o a pe rta ,·a a sahir do desafi o , e todos os circu rn•

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