Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

Alma e Coração-6 HIII I IHllll l llll ll l l llllllllll ll l lllllUII II I I testen1unho dos faetos solveu da r u111a l,Jl'u\·a ínco ncu,a cc ,ua prc;; nça e pro pô , photoO'rapha r e ~c!11 a uxil io do magn e,- io . Pede a o sa bio qu e colloq u o apµarell w 9 x 12 ;;obr a me~a. j11 nlo á jan 11:i. qul.' n·: gui e a dis tancia d e me io me tro e collnqt1t uma cad ira rliame <la rnc1.a, ct 1clo-ll.Jl qu,i • q ue r co u;;a pa ra se a brir. · 1, ! O :"abi o de_u •lhe uma toalha cl~ _trc 1~: 1 s ponJos o r·e u ra nu o-.,e em ::egu,cl.i 1 • ... • li () ... 1 . ala com 0 m e di um . Fste. do, ~ mr r <lepo i;;, di,-,-;e te r vi~t um cl arão P 3 s.h 1 pela por ta. 1.ogo uma p:1-ta q ue ' Sift~·a • 1;, a mão_ do m ~d ium ag!to u-se c ommunrc,111 ~.~ pe la t1ptolog1:1 e, ,;cg um t : <E:tá p ro~! 0 - ,w 1 rev la r a c hapa.• Oc-ho row1r z e n_t~•'\ tt'r qua rt o, acce ndeu a lampada, de po1- ce 1 fe l'h·.do o obt u rado r. . n 1 R. e velad a a cha1Ja o mcdiun1 affi l'n1ª -('_' _ ., . t 11\ll' ,l re trato d e . !a;;i~1. qu e cll tem \.,,., o n :ze;; eom ,-,ua farta cab e leira. ht'• 1 l) es pírito m .1 tei·iat iz0u o ro, 10 e ª c.'.rà le ira o - uftici e nt e para in1pre,-siouar pei tamen t bem a cha pa. d( j O d r. O c horowi cz nffirma te r conlp~i:i.1· I a c hapa a lguma,, hora-; ante:;, tel•a e~~"rrn– l d_o bem e dema i" : • com o ponto de trri" ! tm1etros, ne nh uma cab e ça rl e ad ulto Jic,, e nc ontrado luga r s uffi c iente _sobre \i~ '.q,· e mes mo uma cabeça de cnançil 1: e~ª pare c ido neste momento ma ior. Ei~ 1 f~nl r~l,1' mi na nd o mu ito a tte nt amen te a posiça<~ de' · 1u · 1~ tiva elo a pp;1rel~ , c_hego u a con~ ' ; 111 11,1 1 que e ra mate:·rnlme nte nn po,,, t\ el . , n•' · pe,-soa viva, ad ulto ou não, collor ;~l_'~~,en• · - a 11 1•1 - pos1~·ao ne c e,-,saria para obte r un1< ,e,•<'•' do ~e u peito. •~ó - di z o dr.- uni:: 1. 1111 ,,– me no r do que uma c riança de -..e,, ;~ 11 ., e te nd o uma cab e ça ainda mais pccp irri~ não te nd o ne m barriva ne m perna~,_ pr•' d' , • p•ua P-0 . )do tom '.1r a p o,- ição nece,:s:'ln a ; 1 du zir uma imag e m co rresp011dente.. ,ipre Com o tes temunho do sab io--polac~ 0' 1 11, 11' · na , senta ndo- n o;; es..:a pho too- raph1a, e 11 11 • pod e mos cont e,.,t; r qu e e ffec ti\·anientede lt 3 Em o 11u ,_. e · · vein ·11· . ..,e, o pao;s:tdo d emo. a h ' . s p_1nto •a p eq lil e na S ta-.i a• q~ e _ \,,,n phia de Ocho row1cz e O seu cf. 0 10 & 1a- muno auxilian do a p rod uzir º "d ._ p•'r hi ·lãs T onczy k p roduzind !me_ n1m Sta- phe nom e no q ue te m s ido co nstata . ºRirl!t t 1.lma bus ola; agora ~p,•e ··eº 1 ª evu ação d e v tltro,; <:abi o,- de n il o r como Charle~ e L 11· graphia do ~.;pinto d e S t n_.ª 111O -: a photo- Ce,;a r de \'e;: me O dr Max\\·e l, 111111• ·e-11c· t-.r ~- · · · ª"' 1 ª trrad I rie ' · · ·eze" u ,., op, 10 es p1r1t o, como test ' 1 a pe o . , qu e têm a!,si--ti clo muita,; , - . _ a ·se r d " · emun 1 0 do q n e n · s · 1• 111 ....s. vc a o_ m 1 e 1 1nm, ;..e re 111 lodos O h ue Q c rn,-, com . a mll e _ ta n1s ª": nn::i ni,1: 1111,. 111enos po1 e e p roduzido . . T p eno- ue o sab 10 po laco contrnue • pº' «pe(juena_~ tas i~•- . " a u:x, iados p e la I vestigaç~e::-, ~ão os no~: ~" vot~;• p11:1I~:;, O es p1r1to mtr1ga do por 1 outros v1rao Junta r-s e a Jª 1111rnen ue 1 \t' 1:co pare c ia duvidar que ho ui~;/ ~abio po- ge dos horn e 1 1. d e e. piril? c ulto, 11 ~urºº ; •. çao no caso elas lev1taçõe~ e . 1nterven- d esassombrad a rnente tr~1do o co a o /l– muitas da,;; manifest ções dae:l ª 1 JJd a qu e seu nome e ·d e sua boa vo ntade P~ 1 r._ 0 10 11 h . lá d r as Po St palh d JJ1 11 1• 1s s no e ta o de s omnambul' . r ~- e as ve rda des qu e o e,- nham do .·u bincons cien te do ismo! provt- o ffe re c e. · ;,.. mect,um , re-

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