Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

\ma e C o raç rw- ::; 11111111111111111111111111111111111111111i'Tí11 11 mas e e ' minha irmãzinha, ce rtarn e n - r S ~:11ente e l~Ota uma differença no ata- te qll e não é a prime ira ,·e z que s e que. . . arro·a ,.. O' • _ •• • 1 Ao homem v ,rt<1 0 o, ao bom, ao JU to, . I< m a teto m ab n0 ~ n~pt e zas, 'te - ao amigo dos se us . emelhantes, aqudle que I arn a passo, aos p rmc 1p1os, uma p e - se s::ic rifica pelo bem esta r e felicid ide do qu~na tarefa h oje, o utra maior ama- seu_ 1 s ir':1!.º·-, o i1~. \tito, ~- injuria, _c1mpeian~ nha, e x e rcitando força - adextrando ma.s li\ 1emente, e:le te1 a de dai ~ ~ace a-, e . • . . ' _ bofetadas como o fi ze ra J e · u~. era rnsulta- n e i ~ias, nos, p ~ r e m, que temo~ do n::i praç a · public::i-;, aped rejado, e cru– quas1 qu e a con n cçüo de s e r esta a xifi cado sem piedade. Todo-; se ach m prime ira jo rnada e: 11 bu ca da ]uz com direitc_i ~le_ lh e pe !ir conta do-; ~eu– nrt0 pod e i-nos nfto d e v P. mos se nüo ~c_tos o · mais 1nttmo , todo se a1Toram _ á . , . , . _ '; _ JU IZ d::is uas falt::is, e.;;conclendo as propn::i. , qu1zc1mos nfiaqL~Pce 1 fal\.1, amo n- porque e lhes fos se pe rgunt 1d0 ,,e podi.1111 tuar fardo superior á n ossas for- ati ra r a primeira peclr;, , teriam muita ~ ve– ços p:ira a cari 1 inl 1ada já d si diffi- ~es de fu ~i r e11\_-ergonhado,,; m 1-; i- o p :> uc 1 cilima do nos O 1, ·antamen co O\·e lhas importa, e preciso acab.1r com e - 0 . louc 0 , . C\' " . , es e po-;ses;:;o do demon10 e,-.-;e filho de ti esmall: adas qu e e ram o a111d~ h on- S::itamz, e.:;se glutão, e bebedo r de vrnh o, te: n, hoj e c0lloc.:1das no carre iro do qu e \'Í\·~ no meio do.,; reprob , e é amigo s:i.ntn apri co p or um o·es to <lo m or . do · publicano,:; e do p eccado re,; acabemo, P ate r :::, com elle ?e um::i vez, m'.lt,·,ndo-o u 1nJu- no. riando, p_ 01s tem a to!1ce de j)~o:nette r El mir n LIMA. felicid ade,, aos que . e re,:;ign:.1111 com ;;.:; ~ ,-li~ Parábolas 111 1111111111111111 1111111t111111111 XXXI V dore.:; . offridas e tem fé no ama nhã pro- mettido, por esse outro louco, que for<1 .Je– s us , o galileu; acabemo c0m elles. \'ir juntar sua5 lagrima as lag rim.1~ d .· in feli– ze,;, que não tem pão, que não tem l,ir, que morrem de sede, é ar ro io demai-, p:i rn um m0rtnl, e todo cor rem lh e atirando in-;u l– tos. '.\Ia se é o p cleroso d.1 ten a que pa,- a, atrelando ao ~eu c::t rro de triumpho os gem idos do e magnclos pela s ua prepoten– cia, e ntão a cen. ura, o in.:;ulto, é feito a so– o homem, semp re in;;acbvel em seus de- c apa, occultamente, is to p:i rque é preci,o tJos. ach::t cons .anteme ntc mot'.v s p:1ra falar mal oe tudo e de tod o- , ma.:; nem por cen~urar a \(!)<los os actos de! outrem, nobre~ 5011/10 deve se r ouvid pelo censurad J; e:-tc ou 1niq11 os. precisa . e r acolhido empre com o sorriso _S-~ _al_guem passa cli-trib uin ,'o mem10 com d ~ alegria, forçado nos :a')io• , elle é pode ro– ~acnfic10 proprio, tudo qu an to po.:;s ue , dom: o, elle é nobre, elle tem na.; sua,- mão-; o Porque YCit1 Jor10 que n~o co– mia nem bebin_, e diLem: El'.c t m clcmonio· veio o Filho do homom que com~ e bebe, e di.1.cm : eis aqui um homem g-lutn.o e- bebedor ele vi.1hc.\ umi~o ele- pul:>Iicanos e de peccadorcs. (1fotbcJS Xl-18 e r9) e riqu eza ou dotes de coração,- é um tolo, destino de milhares de homen· , ou então, porque, . e cl~ve goza r os praze res q~1 e O e ll e póde de um momento p:.ira outro ati– ouro lhe proporcion:i' espalha·? J?rol usa- rar o punhal ao c:>ração do atrevido, que mente, em ri ·co de ficar n:.i m1se ri a e ter não se curv0L1 á s ua passagem. lambem de pedir d epo is; quanto aos enti- Mas pergunt3remo , q ,1e fa zer ?! qual 111ento., que dest ribue pelos affl ictos, sar~11- dos dois caminhos seguir ·~ do-lhe a,; chaO'as da alm::i,-é um hypo : nta, De qualquer maneirn seremo~ cen-urado ! q~ e qu e r fazer o,;tentação d e virtudes que A humanidade é insaciavel ! devemo · viver ~fº ~o~suc, quer passar por u!11 bon~ , ~os p::ira o proveito dos outro , ou p:.ira pro\·ei- ho do mundo, p::ira encobr. r as t111.Se1ias to proprio ? O., e pi ritos mais evoluído· que se abrigam em <,eu seio imp11ro. respondem p r - i mesmo. E::,ta vida é tão Se o homem vive só para si, explora aos curt;i, somos navegantes de u;na jornada seus ·eme lhantes em proveito pro1~rio, faz tão p -quena, porque não cumprir com o ª lodos os instan tes derramar lagnmas na nosso d eve r de es palhar consolações, em– s u~ pa<;sagem, sem um unice olhar. d e com- bora sejamo feridos por aquelles mesm s pa1xao-é um egoísta, é um usurano,_ dur~ que amparamos?! e mau, para quem os outros ::ío s1mp!e" Jesus, o nos o l\lestre , não nos deu o esc ravos, iunrridos á crleb:i dos se us deseJOS exemplo, perdoando os que o injuria,·am? ~ordi<l o-;. Üe "'qu alque~ m:ineira que_ prece- P orque não fazer o mesmo, se queremos damos as censuras acerbas nos sao ser; ser se u di;;cipu lo ? im ! Sejamo.,;, bon~ , pre lançadas I embi·a-me a [abula d e uteis, caridosos di-;tribuindo com o outros , Fontaine . 1{~m~m O me nino e o 1burro,> a verdades con_oladoras que no encora– que de qualquer 'maneira que o ,ornem jam! ~urJo ás a[fronta e a sim, teremos proc edesse, quer fo :;e a pé ou ~a 1rregand? perte1tamenle cumprindo o no o dever. b t 1 la rnott- 0 urro, o \'Íajante que pas ava 11 ' \ AK.CHl'.\H'.\10 LL\[A vo para censuras.

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