Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

!ma e Co raç/lo- 2 1 III III I t II 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 li :Para diante! Q ue import:l. a luc-t:1. proscgui, :1xantc1 Quer ,·o-.. fi ra ele ;rolpcs d~u-a clnv:1, quer vos aainja n fomn aL1i;o11antc, lJ ::1.c, romp~n lo d crr n. se lva bra\·a! Que \'O"i'-:t alma n:io se t01~uc ~ .... iilva de sentimentos vf\o.:.;, e e:1cornJa11~e di')tríbui a bo ndncl ... que c.dio5 l~l\"~: fa1:ie sobr.! n virmJc a todo o in tn.ttc. Os que n:1 t-::-rrn pc 1cm líarmoni:t, o :-mimo blindnm de doçun, tnnb , para vencer com,, Jesus vencia. .s\'" 3ffeiçõcs os homcus n:"".o re:-.i.;tcm– trabalhnc, tra.ix11!rne: ri C:i.wsn é .. aatn, e offrcdorcs cornções existem. . Sy lvio Nasc1ment, Mal o esp inho .-oça p lo íntimo, áem a murmurar e dah1 a pouco em to rno de s uas almas ha um côro de lame ntaçõei;, lacto d ~tpl amente pre jud icial: r. 0 porque tira do _pa~ cie 11te o mé rito da prova padecida, 2. 0 po rqu e a acção dos outros pen– samen tos propicia o ambif'nt a 110\·as angustias, a novo tormentos em·ol- ,·endo mesmo outras pessoa . . Que r1-1 um dia já le u e meditou as verdades eva ngeli cas; quem nell~ acredita, quem acce ita a r edempçao do S e r pe los soff rirn entos e pel::t pro, as, pelas ex piações, dece rto que deve com· t.! rgir arduament todo. o seus es forços para dominar por com- "'1i~ ple to ::is fraquezas adquirida. mu.1 ta Saber soffrer vezes na infa ncia em as na rrativas """'"""""'"'""'"'""'" e n1ocionadas de ro1nances s entin1 en- Jesús penetrava o mise~~wd co ra- taes. O romanti cismo é uma para~it~ c,i o humano com uma tao sobe rana pe n e rsa d'a\ma. D ebilita a ene rg ias, J~e rspica~i~, g r~ças .· a elevação do mata as aspiraçõe s esclare cida e for- eu espinto ncto11oso de todas as tes dos se res que , scie ntes e c n– fraqu t>zas e erro , qu e! p~r vezes, scientes do seu d estinos, 1ue re111 com as ,·e rdades sc111t1Lante.s de desfe rir vôo para reg iões claras e suas parábolas, levant~va o tac1tur.no límpidas ela R eg ne ração. \·é o qu, esconde as tri stes, as fe ias Ell e é qu m nos dá essa extrema, defo rmidades do nosso e u. A.quell as requintada e doenti a se nsib ilidade que palavras rtomettendo o re~no do nos faz to rn a r um compungido ai_· cé u aos aff11cto~ res1gnad?s, sao uma de vict1ma, quando a D o r nos bate a viva adve rtencia á -mama de ala r- porta; e ll e é qu em nos dá o d salento, dea r as do r s por nós me mos nas horas decisiva , quando os obsta– ~-tttrahidas, em nossas consLmtes, culos s ur gem ameaçado res; é elle ;e irnosa. infrações ao Codigo di,·ino, quem nos to n~ a inYolunta ri:lmente ás ]eis que Elle Vt.:111 nos legando ego ís tas. ' desde quando a vida s e esboçou na A dôr tranquillamente so f(ri da a for– terra: ao primeiro pelo3 seus e n- mose ia até O s mbl a nte: dá-lh e u111 c1 vi ados; po r s i. rn ~s.m~ depois e final- augusta se re nidade auste ra mas syn~– mente pelos 1nv1s1ve1s pastores que pathica, e ntri stecid~: s im, ma. i\lu1111· do alto baixam ca rregados de ben- nada pela for ta leza intima do cor~– çams e mise ri co rdias. ção que so ffre . A gente fica, s m sa- H a pe soas gue não sab~m s?ffre r, be r como, Ye ne ra ndo e amando ;is que não bemd, zem, em ilenc10, a pessoas cu.1 as physionomias refl ectent D Jr, a Do r sa 1 n:.':unente redemptora, esses s entimentos . .., Dor ta ntas , czcs sagrada no se io Que "qLI<'lles ·d '·' · d 1 • « - a quem a v1 a d,, humarnda e, pe o sangur>, anc1ac.; ac1uelles par.., a1 111 a · d . - - - · . e " que n1 a e , e lacrrnnas o:s co! açoes mat tynsa- mnho de al . s sen1- < 1:, o t · ob · · i b e eg n as tracram o e dos; a or a us J1 a e n d'. e, espon.1 2 lantes radia ntes ' attestando-nos qu sorri; é uni caridosa que o ~~ia i o .neg ro d? nem tud o em no's!:io rni s e ravel n1un· Jassado apaga, dest1 oe as fi guras s1- ~o i~ lagrima. Fitand -o nós no scn· ~istras des enh adas nas desordens ti mos encor-iJ· ad Mo :• ~lle a que1I1 d largos e fundos traço d < os. as <tque 1_ da .q ue ~• ª ' ' ~ll1la es illu ç~ão fe riu, aquell~ e tn e~ 'e in sarna . 1 ª alma a Do r p ediu guarida, qu '

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