Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

·. . ) 9J 3 Ooracão Alm.a e Orgam de propaganda espirita ~ r Dir e ct o ra: Elmira Lima ' --=---================================ Al\NO l V Belém d .) P a rá, Maio de 1913 FASC. 5 - \ hora prc ente lllll lllll llltl lllltlll llll14 11Ul lllfl l14'1 1t l l llllll paz de aquilata r o merito e o ,·,tl or d e s eu s repre entantes, len1. muitns vezes ao poder os que desposam suas f:- hora p rese:nt é ainda uma ho ra paix ões e pa rti cip;i m de s ua cegueira. de iuctas : lu cta das nações para a A educação popul a r p reci a de r conqu ista do globo, luta das classe I completam~nte re íormada; porque só pa ra a conqui ta do bem e ta r e do o ho1_nem . 11lu~trado póde col b bora r pode r. Em roda de nós agitam-se I c~)lll 111tell1 genc'._<1 , co r~gem e con cien– forças cégas e pro fundas , fo rç;i que , 1 eia na renovaçao socia l. hontem nJo se conheciam e que, hoj é, ...Cada memb ro de uma collect i- ~ organisam e e nt1:am em acção . v idad r , de,·e. po r .força .d ~ta reg r:.1 , Umn oc1edade aaon1za · outra nasce. em Yez de re1,·md tca r dm.:1tos fü:ti- 0 ideal do pa ;ado \.!em á ter ra. cios, tornar-se . d igno d' elles augmen- Qual será O el e árnanhã? tanclo o prop n o_,·alor e s ua pa rtici - Abriu-se um p riodo de trans ição ; P.aç [to na obra commum .. O ideal so– uma phase diffe re nte da e ,·ol ução c1a l .tra nsfo rma-sP, o St> nt1 do de har– ~umana, phase obsc ura, cheia ao 111 0_111.a dese!wol\'e-.se, o campo dü :esmo tempo, de promessas e amea- a ltt u1snw d il ata-se, mas ,. no cst:1do ças, começou. Na alma das ge rações ac t1:1 al das cousa '. no seio de um:1 ~u~ sobem, j azen~ , os ge rmei:is de ~oc1edade ond.e fe 1~:: f ntam tanta, ~n 1- o, a. floresce ncias . Flô res do mal xões, onde s~ a::, 1tam tant~~. _f o 1 ç:1 ou flores do b brutas, no me io de urn a c1vd1 ação em. f . d . b' d . l\ Iuito~ . e1ta o ego1smo e cu iça, e m .::o• P :, se alarmam, muitos se s- J 1 e rencia e má , ·ontade de ser1 sl1"l. antarn n- d ·'d d f . d· ' . . G I LL 1- hu .' ctü m I amos <J utur O ª dade e soffnrn ento suo de t'emer mu ·L· 111an1clad d - ·a ' a luz e e,_ e sua asce n?ªº pa i e t::is ~onnil sões. nó . de i ramamos em , olta de As ,·ezes ou,·e-se o b rami do da inc: co 1: 1 . :.t coragem e p e rse,·erança onda que sobe. O queixum do rant~ª~~is as Ye rda~es que as egu- q ue soffrem, transfo1:ma-se em b rado_ ciedades 1 ª ~e a man ~a e fazem asso- ~le colera. As multi dões contam-se; O f~1 tes e fe li zes. . _ interesses secul a res séio ameaçados. s . defeitos da nossa organisaçao Leva nta -se, po rém, urn a nova fé ill u- 11ºcia[ pro,·~m principalmente de que minada po r um ra io do lto e ;s en– d O os leg1sladorcs em s uas acanh a· te em factos, em provas sensíve is . Di z º ª. c?ncepções ab t angem sómente a todos: S ede unidos , porque sois ir- J1 on ' · N - · 1·d con 1 .2 onte de uma v i~a mate n ~tl. ão maos na 1mmorta I ade. Trabalh~e . . P1ehendendo o fim evol utivo da em commum pa ra torna rdes mai s ~;1 t :ncia e O encadeamento de nos- s ua."es ª:5 condi ções da vida social, e ,·idas terrenas es tabeleceram um ma is fa cil o desempenho de vossa 0 st ª~º de cousas 'incompatível c~m t a refas futu ras. T rabalhai para au– ds fin reaes do homem e da soc1e- g111en~a r os thesouros de saber, de sa- ade. bedon a, de pode r, que são a he rança A conq · d d . lo ma io r da humanidade. A fel icidade não está nu u1sta u 1)0 e1 pe 1 t · . - ·- íll ero 11 - , • _. a ra ampliar na uc a, na vmgança, esta na umao este ao e . P1op i ta P dos corações e das vontades ! in . Ponto de vista o povo segue o st1ncto surdo qu~ 0 impelle. Inca- L EON DENIS

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