Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

• A[ma e oração- 8 ..... . ,' 1 1 1 1 J 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 teste111unho dos factos ~ de um lapís, d uma e, mpant1 1 a ~.: vidro, tim pomcír'<J d~ tt, 11 ft.:lof;t O, um ci ga rro a ccc. o etc. ,trc, Co ncluiu o oh. e rv actor qt(e dll' fo rç;ts foram po,.,(a. em acçao, 0 _ ran te a proclucção doi;; pheoom.:n · a q lfe presenciou . d·uni J ,o A c o rrent e pe,-soaf cio me. 1 e que pode a ir ,. ce rta di~ta 11c 1\ 0 , me!S rno rnateriali. .tr -. e:: comü uni ; 0 • 2.º A · tnàos e t he re as do ~cu dup ~ . , 1 nrre 111a q ue agern tnu 1to mais o :. , . ,f não .sem auxílios da conente ,Pe(',~~ cio m edium qt1e "e torna r11a1:- 0 : . • . . .· tente, mais len,-a e um pou co re~ 1.~ e- 3." A corrente -analoga produzida P :1 I • _, { , a ((ll iC• ?. s rnaos u o duo o que e • ._ a poder a a ir at ra\•éz do vidro. O e~~ · .:. · d que ' penrnentador ob~ervo u a1r1 a . r 1 J' ' pcs,O,I e e. pre nc 1menlo da corren.e · .se- do mediun, é niaís fo rte, _eot~-io. perto delle como que um sopro d O rr.. nteado sab io Piene Curíe. e: cob r :d o r do r<1cli1tm era da me_~ 111 •1: ..,· ·- 1 , 1~t1 tUI V1An1ao e e 1eo-ou aié a co ·. ,1, 1 um P queno anemomet ro de~t~ 11 : 1d, a med ir unica tnen~e .1 int en~1?t~/ c!e. se sop1·0. • (ReY1sta do Espin ---- - - ---------~ lt sm o cíc ntifi o de 1-'ari,-,j . ) Oehorowiez e O S J, · O s r . Trom lin cli ría qu e o ob,1ec. 1:, _ ,.,_ _,___ ..,- --~ --- ------~~ 1 -~v i_tad? acha - e bioli,:;aclo, pe b-" forç~s de 1~. d. 1 ;acl1 açao qu_e et11a11an1 cio meclium. Estede- me 1u1n mll. oc~-o ass im pela acção ela s ua vont a_cl~1~·,1- ---· - - --- --- · ..,-- .ibe tnos qu e o co rpo hu111:1110 é polai -. , Stanislas Tonezyk cio_ e que <I :.cçào ele repul-:·io OI! de ,,tr,I ------------- • - - - - --- - cçao s e exerce m co1n n1a is. inten,-idacle pe: . f:-;te ~ab,io! qu e criticava cios spi rita e Ias ex tre mid adc,i, es 1:)ecialn1 ente do;; dedC>~ 1, d \ \ li n C k a ttrahindo ·t 1n- 1· · 111 3oo 1u-se e 1 1a 1 roo ·es quando a.. eve r t _ • ao e 1retta 270 vezes e o p_henumen~. cio es piritismo, a ucto r ~~ ~ ª 11 ? 0 esq ue rd a podendo indifterentemento, em c_10,nan_te livro «A uo-g;e tão Í\ 1 e nt,·il » 1 epe ir, ª)rahir o u dar 0 . lll '.\s é prec1 "º f qu e o oi t · • • . · a!l' contm_ua ainda a aze r_as s uas experie ncia; )J e c o }á e.·tep e lec tn zado ou 1n~. 0 ps ych1ca com a m1mo~a e e ncant ado ra àaclo,ffu,_como,pensa Reichenbach ínvoJvtdo med1um pol_ac~ mil. Stani Ias, que lh e e _e. uvi o. od ices. e~te c.1so po rem, é . trOL!x_e a conv1cçao da verdades dos fa cto~ âs pin t_o <le Stasia que con;binando o fhdll' e pmta . 0 duniver. ai com o fluido que e111an,1 ° ·1 r r b' m e ium 'ta1 . ·l b' . . d uin[l r1. gravu ra ep esenta o a 10 e m obs e rva- vid a f' . . 11s as, 1ohsa o u amma e ção ao phenomeno ele levitação de um a bus- F'or tcti c ia <1 obj e cto,- a de~locar. 1 , f:ola que tem a argola em sen tido qua i ho- ª 111 estes phenome nos 1ue elll t_ocH,. ri . ontal. . a!! e p o~ha conforme nos conta Te rtuitano, O I pt'ocluz1ram 1 · • t s e , Diz O dr. c 1oro\~1cz que u1:1 fio te nu e e ue 1 < as c a1nadas mezas fa lan e. , 1. P arece li_gar a- mao do mecl1urrt ao obJ·e- 16, io tempo el e Karclec deixo u de se ~ J_ecto de s imples curiosiclade · para for!11aí• ctu a levita r , ..,01 seu e t 1 , . ,.., o tani,da. as evera e i·. ta:,;1a, um e pi rito · d . uc o, o ponto ele !Dl't1da, pa · amigo, que a uxilia a .lev1ta_ç~o. Lttra. e ·pe- mo e i no esptt•itu ::ili - 1110 . ri e ncias tem ·ido feita , paia a s uspe n ·ão A,

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