Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril
:'l os artlgo:; 8 e 10 qu e t~m c1racler prnvi– so ri o. Afim de facilitar a vosso<; en viados o exa– me d'e. sa qu es tão especi al, ju ntamos em annexos (nº. 2) o tex to dos ac tuaes es tatu - to. do Escriptorio. . . Se achais conve ni e nte, para f:tc il 1t:1r c ;;– ses trabalhos nos vosso-s g rupos, ter á v:os– sa disposição um ce r :o .n umc: ro d 'e,.:,;e. .:; 1111- prcs os (an ncxos nº 1 e 2) te nJe a bonJaJ_e de nos d izer quan:o: ·exempl ar <.:,; d csep1,; que vos remettamos. . Julgamo,; tambem oppor '.11110 q ue_ a As. o– ~1ação, de qu e so is delegado, exam_mc e ve– J1. e é conYeni ente r euni r-,;e o Cong res,;o Universa l de 1916 em vosso te rrito ri o; no caso affi rrnativo, a d iver;;as p ropus\as_apre · sen tadas nesse scntiJ o ser iam exam :naclas pelo Congres.so de Geneb r,1 e po r ell e feita a escolha. (Fica bem en tend ido q ne ap1e– sente q uestão é ap re ·en! ada do m~smo modo a todas as nações q ue ad henre rn ao _Congres. o). . . . .• o~so delegado italiano exprim iu a or 1- niao de que seri a co nveni e n te manda r nnis de 3 e:,empl arcs do Bole ti m Offici a~ a cada delegado; conco rdais com essa op1111ao? Nes– te caso, dize i-nos qua l o nume ro d e exem– plares que de-;ejais r ecebe r. Acceitai, caro co ll ega, no sas offec tuosas saudaçõe ·. Pelo Escriptorio lnt-::r11a•·ion:1l, O Delegado Centralizador (art. 8) (Ass ig nado) S AINT M ARCQ . ~~ ;As ses sões commemorati~~~ l\'O CENTRO Eol .\RDO Sr QUEIRA d As homenagens e m esp ír ito e ve r– ade prestadas pelo Centro E~uardo ~ 19u~1ra, na ch amada S <:x ta -f~trél da ª lX_ao, á d iYina t rag ed ,a e p tloga_da ~o C1 (110 adusto do Calvari , e _d ias epois, a 3 r de ma r ço ao 44 .º ann1ve r- sa ·· ' · · . 11 º do de encarne d e Kar d ec, e s t1 - \ era111 assás co nco rri das como . graças ~ Jesus , tem s ido s empre , todas as ezes que esse futu rvs n nucleo d e pro· p~~an~a ab re as suas portas áq ue lles 91 e, interessadame nte l be acompa- n 1a " ' d N F · 111 a acçüo d e s emeado r a ova t . A Primeira dessas re uni õe s, dada a 111 'l · d · . 'gnitude do ass ump to- as d e r ra e i- 1 as e . . d . -o d aug ustas penpecias a missa q~ Je. l_1s,. revestiu- se d u1:n carac te r d uSJ in timo co rações mnundados un · ' d d 1 since ro pezar em r ecor a n ° ª • Al ma e Co r.1 çfto-7 , 1u1uuu11lltlltllllllUl lll11 11111 1111111 . ll im men '.l in ·t r;? ti J ão hum :rn a, a inda hoj e iniel izme nte apaz de ieitos iden– ticos áqu e ll és que p ura semp re to rna– ram su:-;p t ito pa ra a huma nidade os filhos da Ju déa.. . Com a lllLÇão res– pe itosa e h J mil de que o a cto l he in– spi rava, ap j s a le itu r~ d J.; trechos e van– g d icos na r rad o res dos tr.1 nses u lti– rn us da j orn ad a du Rabb i, fa ll a ram o confrad e J oi'io Ch.1rra~, 1~ eJic1 imo do Va ll e . Jose Rodrigues , e o men i– nos ;\fo ri o e Antb eno r Chagas e a s e nh o rita Chagas , que r cita ram poe– s ias e a irmã Elmira qu e tambem d is– se a poes ia di tri bui da com o pre– sente nume ro de tê j rnal aos e u le ito res . O s tra balhos foram di ri g ido~ pelo nosso irm rw Archimimo Lima, que os e nce rrou ás ro hor:i , com a prece do cos tum~, em a cçz,c~ de g raças pela ha rmon ia e recol hime nto q ue re in a– ram dura nte os mesmos. D ESENCAR ·E o s K.\ RDEc-se. sZt0 ef– fe ctu : :i.da a 31, estabf'l e ida peb le tra e, a rt. 32 dos e~ta tut >S do e ntro tam– bem attrabiu nume ro os cre nte~. Abe r tos a ho ra do co tum e, os t ra– balh o p rolongaram- e a té á ro r 1 2. fo i li d:l a bi o~ rót phia _d? sabi o compi– lado r dos en ino espmtas, sobre cu– j a p~r on-ali~ade ~is se rta ram com a ins p iração 1m puls1ada pelo reconh e– cimento , os irmãos S y lvi o do Nas– cimento, p ela escola Mont' Al\'e rne J osé Rod ri g u~s, Fe li cissimo do Va ll e 1 Jos<~ Cat'tano de A lenca r e A s is Mon~ te iro e a irmã Elmi ra Lima . R ec itc,u vis i_veli21~nte co111mov ida 1 uma poes ia; a irmasmh a A . Bo rges . ,,, * * T ambem na UJ1iào Espirita Paraellse, e o g rup o Caridade A mor e P er c:âo a cuja fre nte s e ac ham' a bne– gad os co nfrades, r a li saram sessões commemo r~ti vas de da tas tão q ue ri– das e resp e,t.adas pelos crentes ela No– va Fé. Que o nosso Mest re o bom J es us no. illum i1w e nos c~n rr race a todos: dando-nos os sentime ntis d e frat eeni– dade, pe rse ,·e rança e d ed icação, na tarefa á q ual volunta ri amente nos en– tregamos.
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