Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

A lma e Coração-6 I I IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU UIUl llltl ltltHIIIII I I ConarnssoEsnirita UniVBrsal de 1913, em Gen eb.a (Sui -rn) iVfois um congre so espirit~ vae rea li zar-se em G enebra q ue, ass im co– mo os já reali zados na_ Fra nça, In g la– te rra e Belo-ica, tem por int nto cong ra– ça ndo a f~mil ia e. pirit:i no globo, · tudar o melhor, mais prati co <.: prc,v itoso 111 io ele clefe_nder_- o <-! - J1iritismo, quer como sc1cnc1a,_ q_uer c mo reli g ião, te ndo como p1~1nc1pa l o bjec ti vo o bem es tar e a fel1c1dade hu mana: Ei . a circular: cti,·o, nos _vo. rogamos ai nda fornecer-no." a ·. eguint es in formaçõe;:. : . 1" Data e loi;ar de to los o. Congre,.; ·o, espiritas rea li zado. e m ,·osso pa iz; 2° Relação da. proposições votadas em cada um d'e•-$e. cong resso,;. . a mesma o rdem de idéia· e com o Íllll de e levar ao mais a lta g ra u po s ivel o in!c· res. e e utili dade cio· traba lhos do no;;-o prox imo Conares.·o U niver ·al d e Genebra, a nn examos á presente carta (annexo n. 1) o texto impre,-. o do. resu ltados do ulltmo Co ngrl!s. o de Bruxeli as 19rn. . Pedimo,-. íazc rd es examin 1r muito cu1rl.i– dosamente pe las \ ssociaçõe,.: que re pre~cn· tai;;, os se 0 u in 1es ass umpt o : A) Q ue medida. fo ram tomada. , o u qu3rs os uso. que j::i cxi. tia m ante,.:,- em confor– miclacle com as elita r sol uções') B) Q uaes os ob · tac ulos encontrado· na 1 r 1ti ca d a lgu ma. d' · ss.1s decisõc,.;? C) Quaes fo ram, p or aca.~o, as e mcn.l,i,, correc õe" ou add i1 ame nto., que se julgi· h ram ut e is? •T e nh o a honra ele c amar a vossa pa r- ticular attenção pa ra as con,-iderações_ que Se fo1· a pre entado um r e la to ri o comple· s e - eguem, rete ren(es a ~,versas ma ntl es tn- to . obre cada um cl'esses ponto · ao Con– ·o· e- ele imJJOrtanc1a capital, re lati vamente gre;;, o de Genebra, po r um do,; delegad '" \ .., · - . · d · 111 aos pro&:re~~~~- da organ;zaçao 111te rn ac10- . a vo-.. a a. ,.;oc:ação, poder-. e-ha o bter co ,nl do E:-p111 ,1:-111 0. . . . 1,.:::,0 um_a tr0ca de idéia fecunda e prec_,o- l)evei. prova,·elmente, Jª te r _v isto que, sa,_ re la t1 va rn e ~te a mui ias d'ess:i questocs confo rm e O lemhr<1 no,·so boletim offic1:il CUJ.t e levada 1mportancia certamente reco· de se temb ro 1912, B. 23, o Posto central nh ecc is. d;i,- Assoc iações ln te rmc10n ~c':_, occupand o- Como devei ter lido e m no:;. o ul timo ;,e em cod ifica,'. as propo: 1çoes cl ~s Con- bol~tim_, D.. VI, as Ire.- qu estõe.:; "'eguinte– a rbsos ln tcrnac1o n:ies, pediu-vos fornece r- estao inscnpta.·, muito e pecialmente, no Õi es as nece ·,;a ri a"' informações para poder programma do n o.. 0 prox imo Co,'lgn:~,o lcnir esse trabalho. a_ ~Jom te rmo, no que U ni ve rsa l. diz respeito ao F:spm llsmo_. . p l E reli· o Escriptorio In te rnac ional pos. ue Já a . 1 •· ape do 'spi ri tismo 11.1 e ,·ol ução s rie das proposiçõe · ele Bruxellas 1910 e g io,:;a ela humanid ade · 1 t · • 2 ª . P ,atica da mectiL;mnidade· ele Live rpoo 191.2; qu m o ªº. mais. no m- 3•. Impre n. a espirita: ' te res--e da obra commum, ped11no e nca re- ci dament e que n s e nvie is a eguintes in- (Ve r no Boletim Offie:al a launs dos pon· formações: tos que ugge re cada uma O d'essas que-· 1 ° Tem havido cong re,:;. o espíritas inter- tõe,-). naci onaes (a 1 em dos dois mencionado. ) no Peelim?s fazerdes prom ove r, na med irl,'. vo~. 0 paiz? no caso affi rmativo, onde e cio poss1ve l, um e ·tud 0 apurado d'e se~ qu ando. . . . tre~ -pon~o , pelas as,:;ociações e,:;piri1a:; _d~ 2 ,, Pode, dizer-nos como c onsegu 1re :no,- v?'':.º pa1z. Os H·pre. entan tes d'es;;as ª"'º o bte r a ac tas d'e.·ses congre. o.;;, ou e n- c_1_a_çoes_devc rão, 110 Cone:re. so de Genebr&_. tão em1Jrestar-nos um_ exemplar d'ess<1 acta,-; 1 1 csum 1 1 ~ re _, 1 - 1 em um re atorio de conjuncto o ou , melhor ai1111 a. orn ece r-nos uma copia s ultado cl'cs. es ·t d . da-; re ·u I uções votadas em cada um des e;. Está b em te u 1 . 0 1 "· l 11 de ., · ' e n enc 1c o qu e se a gu1 Cc n ress~s, . ·. vos;:;os confrade de e·a r •~ re e ntar ao 3• Sabei:; ela ex1stenc1a de algum conares- Con o-i·e - 0 d G · J np · .· 0 11 1 · · · : 1 - · "' "' ,, e êneb ra um relato r10, "º es pmta m:e~1_1ac,oi:ia? que nao tiv esse est ud o, u111a commun ica ,- . bre ualquer ~f s'o, 1 '.~di,;;'\; ~;[~,:;:'!~;, ~ "J:,'~~ ~ lo",;:~ ~~~co nf,i~\ 0 d;o: °''."'"\:º '~ 0 J, p[ 1 ;:~;i: O E criptono ln(e1 nac1011a\ .es~á se pre-1 esse tra ba lh - cJ_ao ~º u _seus p1 o,, reco· , . do para pu blica r; s 11b · 1cha n ame n te a nhec ime t O d se1a recebido co~1 P" 1 an . · . Jon to uma codificação a . 11 F. 11 0 e ado em ordem do cl 1a. _ es e pnme_'/ ~Js ele' todos os Co na r~e~~: de _-!11 um~ :e uni ão especial, á qual nã? .P~s das . ~ropo"atio;rnes ou internaciona~s · · u~ d· 1 .ª 0 n._s 15tir senão o. delegados ott:cia r· cs pintaS, . 11 bem en te nd ido, um interess'e ;,.f,-1 11 :s_na~ole ·· ad (1e r entes ao Escripto rio, ~ºd'.ede otlcreçam, t º . d c1o na , - e ra cxaminad·1 a ºPJJortu111 ,1 . ane n e e · ' · -t1 · ra l _e _per~11< de r~alizar este egundo obje- tu · ~ima reyt:Sào do e ·tatu tos cl'e ta 111 \ 0 l'io 111tu1to tçao, part1cularinen e 110 que diz re ~pe 1

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