Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

Alma e Coraç~o- i:; 1111 11111111111111111111111111111111111111!1111 1 ª? vo,;,-,o lado por este _entim e n to ele fra_te r. 1 . O ma r t~-ri o mo ral não é off:i d~ em _Ioga r 111da_de para _ prega r-v?s a pa lav ra ~ ~ lé e I c: r:Ull1 "~npto 110 . e,- ~aço; ah t na o ~x1stem dd I egen e raçao po r m e io do f s p;riu s mo, • pu1 gato no nem 111fe1no; e lles e. tao an– d iz o orado r pern ra ndo . te. g ravado em cada e r, po rqu e ca cl e •Estudae-o, procurae c onh e c e i- , . e m im- qu a l re pond e rá segund o o. e us acto. , a p'.>sições e fa na tis mo. , po rqu e a::1s im vo ,; to- e xpia i-os-ão tanto e r ra nd o pelo e. paço , co nt l1 do. caminh :i re i-; libe rtos e fe lizes p1ra as pe regri na ndo pe la te rra , at é q ue, ba fej1do e ·tancia lumin0sas d a outra v id a na g ra n- po r . e ntimento · ele humilcl ad e, o es piritv de co nvic ção d e qu e cheg1re i;a; um d i-1 a possa m e lho r rd lec tir no . e u fu tur . perfec:i bili cL1cl e qu e vos leva rá p e ra n te D e u~ . As le i de D e us são immu t:wes, são o ce n:ro pa r,1 onde g ra vitam toda,; a 11 0 - _iu ta . "ª" a, pfraçõe.·.• A pre. umpção inconc ebive l qu e pr cd o- A.s ultimas pala vras do o rado r fo ra m a ba- m ina em cer tos home n~, e.·pcc ialn1 e nt na– fad :1, por uma e.·trepilos a e d e mo ra ld sal- qu e ll es qu e . e julga m . e nho r da-; ci e n ia,; ,·a de palma. , tr.1dac to r\t el a e moção qu e á humana~, e qu e c he ios el e org ulho e;; pa lh,1111 m a magi;:;t ral c onfere nc ia prod uz iu no a u- e n in ame ntos e rron eos, tem ,-,ido o e n tr<1 ve ditorio qu e era nume roso, d e-; u t:aclo, com - ao co nh ecime nto ela-; le i,; Di vin a , ao cl ivuI– po-.10 do qu e Mac eio poss ue d e ma i · e le- ga rn e nto gem i das vc r<lacle e n in adao.; p or cto em todas a~ classes, el es-tacan do -. e g ra n_ .Jes us . de nume ro d e se nh o ra e . e nho ri ta..; que fo _ E da hi o e nto rpeci m ·11 10 morc1 l ela hu– tam levar o s e u pre ci o. o c o nc u r;:;o an Jr. ma ni dad e, pe la a bso lu ta fa lta d e c re nça na \'ian na de Can ·alho, qu e foi mu ito cump ri- ex i;:te nc ia el e Dc uc; ; pe la al, ·ol uta fa lw d e mentado por qu as i todas as p e . oas p r c <:: n- fé nac: s uas le is, n a . ua ju tiça . te~ . tendo a genti l crea nça :\-fa ri a J e L o ur l\"o e ntanto, o home m , desd e o m::i i" " illl – des, dil ecta fi lhinha do sr. Alípi o Ca r valh o pi es, ao mai s e levado na hi e ra rc hi a $OCia l offerecido a s. exc. um lind o rama lhe:e d e es tá a pto a co nh e c e r , a com pre hende r as flore,- naturaes. ve rdades d e qu e no-; ,•cm fal ando os p ri - 0 orador fall o u po r e;; paço el e uma h o n , m iti vos in ici ad res na-, sa ntas dou rina-; de com a mesma facilidad e e a m e,-ma flu e n - f) e u~. e ntre e ll es o Chri-; to q11 e foi a : n– cia da primeira pales tra, te nd o o btid o rui - •he-;e d a ca ri dad e, o sa ntu a ri o do amC1r– do,o successo. Ell e qu e baixo u á te rra pa ra exempl ificar O que ahi fica é a p t'! nas um p ;i li clo re ~u - e n tre o,- homc n. e most ra r-lhe,; o ca mi11h o tno do qn e di sse o confe re nc is ta, que é 111 - pelo qu al tê m el e s eg nir para chega re m at c, nte,tave lme nte um hom e m de ill us tração a p ote nc ia d ivina e infi nita- De us'. e de talento. .1bbado prox imo o dr. Via n· Qua nd o J es us di sse á Nic ode mo-. :-•E m na de Carv::ilh o fa rá a s ua te rc e ir.i c o n :e- ve rd ade, em v e rdad e te d igo qu e ~e a lg u em renci 1 , a meo; ma ho ra e n o m esmo lo cra r. nã o nasc e r de n ovo nã o pod e ve r o r t> ino Do Correio da Tarde ele 6-3-1913. d e D eust, re fe ri o- e á immo r ta licl ad e el a -ç-~ PERSEVERANÇA E FE' 111111 " 111111111111111 111111 1111111111111111111 11 11 1111 11 1111 ' 11 Feliz, muito feiiz será po r c e rto todo ~quelle que p e r eve ra a té o fim . sem se tncommo<1ar com os es pinh os qu e v e nha m ~ · Ur<rir p::tra e ntrava r-lh e o, pas,;os, 11 ª r~vessia da cu rta exis te nc ia te rre n a. ) ~olfr•imemo a do r ac e rba q ue O h<- ~ em ' · p r experimenta sã o n ecessa ri os ao · alma e a le i d,1 re inca nnção, na qua l asse n– ta a ma is be ll a, a mais lumi nosa j u tiça de De us. S im , a mate ria é mate ri :i, cl ec om põ e -~e. e os se us el e me nto. vão pa ra o labor ato r io do c o. mo, em qu a nto qu e o es pí rito vo lta ao e paço na posse ele . uas fac ul d ad e. e ta nto ma is fe liz será qu a nto b ô::is tive rem _ido as suas obra na te r ra. f ELICl SDI O DO \'.\.LLE - f~·_e,,o moral d e ~a alma ; são prov~s e--co- ida~ para re a·1ta1· fa ltas con t rah ida em · 1•x· • ' . A abneo-ação , a virtude que ma1 .. htencias pas aclac: mas ado rm e c 1da,; no o rnou os sabios o s s antos de todos ~~J)irito, devido '~ d e ns idad e da mate ria 0 Ue O envo lve . isto é. d0 co r oo c.,i rn ·il. temnos.

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